Pois que se a desgraça de uns é a alegria de outros, pergunto-me de quantas campanhas de marketing precisaria o SOL para esgotar uma edição como a desta semana. Estou em crer que isto do polvo é prato preferido de engenheiros. Só que há uns que são mais espertos que outros.
É isso mesmo, Paula Sofia: há engenheiros espertos e uns mais do que outros. Sensatos e inteligentes, em simultâneo, são mais raros ou eu não conheço nenhum. Se passarmos à "cultura geral", então, é um verdadeiro desastre.
ResponderEliminarAbraço. Saudações.
OLÁ!
ResponderEliminarEngenheiros e chefes da banda da mermeleira
Amiga e companheira Paula Sofia, boa noite.
ResponderEliminarFico sem saber se estás a falar de polvos (nome vulgar dos moluscos cefalópedes), se de polvorosa (agitação) se, ainda, de polvoreira (depósito de explosivos).
À míngua de melhor, permite-me contar-te uma história, verdadeira, que vivi.
Sou nado e criado na aldeia.
Há 50 anos atrás tinha primos, um pouco mais velhos do que eu, que viviam na grande cidade.
Passava, com eles, parte das férias grandes.
Logo pela manhã parávamos no quiosque de Alcântara, compravam eles 2 cigarros que eram vendidos avulso, mata ratos, e apanhávamos o comboio para a praia de Carcavelos.
Entre excrementos, preservativos e outros detritos encontrei um pedaço de tijolo.
Arranquei-o da areia e, espanto dos espantos, sai de lá um bicharoco a andar “em pontas” rumo à água mais profunda e que era, nem mais nem menos, do que um pequeno polvo.
Será que, pergunto eu, o teu post se referia àquele meu amigo que já não vejo há mais de 50 anos?
No regresso bebíamos, no mesmo quiosque, um capilé.
Beijo.
só 3 comentários (agora 4), os meus caros colegas estão a perder qualidades, sempre pensei que este tema chegasse a pelo 30 a 40 comentários, algo de estranho se passa.
ResponderEliminarEsta tudo a curtir o Carnaval e a politica que se lixe. O Sr. Eng e restante familia é que ganham dinheiro com isso, os restantes pagam
ResponderEliminarNão engenheiro (sim, eu considero-o um dos espertos, eh eh). Não era do primo. Se bem que compreendo a sua interpretação: afinal, o polvo à moda de pombal alimenta-se sobretudo das relações familiares...
ResponderEliminarNão percebi, mas agora existe algum tipo de obrigatoriedade em comentar? Menos comentários significa menos qualidade? Mas o polvo à moda de pombal não se alimenta em função da graxa? Não acham que carnaval e política estão muitas vezes interligados?
ResponderEliminarBom dia!
ResponderEliminarA partir do momento em que não se entende a actividade política como uma ciência dinâmica, pura, o Carnaval e a Política andam de braço dado.
Há uma máxima que diz: a 1ª geração constrói
a 2ª geração mantém
a 3ª geração destrói
Chegamos à terceira geração.
Vejamos: a Monarquia construiu, ensinou novos caminhos, novos mundos ao mundo e criou riqueza. A República destruiu até ao limite. Não me consigo rever nestes "GAJOS ASTUTOS, SACANAS", a minha educação foi diferente, eles estão em todas.
Como fizeram os seus cursos à pressa "canudos" e por passagens administrativas decidiram começar a distribuir "canudos" do 12º pelo simples facto de se inscreverem num curso de formação profissional; há pessoas que já têm dois 12ª anos.
Que bonito carnaval.
Alegria,
ResponderEliminarNão comentei este post por saber que não tinha paciência para ler. Afinal, parece que isso lhe faz falta.
Terminadas as folias e orgias do Carnaval, é tempo de aproveitar a Quaresma para meditar sobre a vida e o destino e de tentar a redenção dos pecados. Tentarei, da minha parte, que os comentários sejam de Penitência, e que, talvez, sirvam para que os nossos Engenheiros encontrarem o caminho para a salvação, porque pelo caminho das boas obras e das boas acções nem no purgatório os querem lá.
Tentarei, se as necessidades da bucha o permitirem, ir fazendo uns "lençóis" penitenciais.
Abraços
Caro Amigo Jorge. Os nossos Engs. para conseguirem a salvação terão que rezar muitos Pais Nossos e Avés Marias e mesmo assim muito tempo estarão no purgatório a limpar do pecados que fizeram aos pobres cidadãos
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