Pombal é dos poucos concelhos do distrito que ainda não tem uma unidade dessas, conforme se pode constatar, tristemente, na visita do presidente da União das Misericórdias. E porque será? Não temos velhos? Temos pois. Muitos. E outros doentes também.
Não temos instituições para tutelar o serviço? Temos pois. Não será por acaso que o provedor da Santa Casa é uma espécie de braço-direito desse representante máximo das Misericórdias Portuguesas.
Então o que é que não temos? Não temos uma Câmara como nos outros concelhos, que se chegue à frente e assuma o apoio aos idosos como uma prioridade. E pelos vistos não temos um Governo que se importe muito com isso. A avaliar pelo rumo que as coisas estão a tomar, em breve estaremos ao nível de 1973, não apenas no salário mínimo mas na forma como olhamos para a sociedade. Porque em breve a Educação e a Saúde hão ser apenas para alguns, como dantes.
E por mais entrevistas destas que aquele rapaz do CDS venha conceder, a realidade está aí para mostrar o contrário. Bem pregas, Frei Tomás...
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Bom dia!
ResponderEliminarO que é que nós temos a ver com o XINGU? mete ..... no .......!
Vivo num País, veja-se Europa, onde acima de tudo e todas as crises há uma crise de valores políticos que põem em causa toda a estrutura social até à mais pequena célula que é a família, em suma não nos governam, governam-se.
Os valores sociais estão sempre em causa e a partir do momento em que não há uma equidade na feitura ou elaboração das leis está tudo dito. No nosso País assistimos a assimetrias salariais que se identificam mais com os comportamentos do terceiro mundo e passo a citar:
- os presidentes dos concelhos de administração de empresas estatizadas, como por exemplo EDP, CP, Telecom, etc ganham mais que os seus patrões ( Presidente da República e primeiro ministro). e que os presidentes dos Países ditos ricos. O argumento dos salários altos para esta gente é que eles vão embora, deixem-nos ir nós precisamos cá de divisas para equilibrar o deficit e há muita gente nova e competente desempregada para desempenhar o cargo.
- O políticos, veja-se deputados e ministros, são funcionários públicos, à semelhança de um professor, do funcionário judicial ou de uma autarquia, de entre muitos outros. Todas estas classes são funcionários públicos alguém me explique a razão pela qual os políticos têm direito a subsídio de alojamento, equivalente a muitos ordenados de algumas das profissões que citei, e estes últimos não têm direito a qualquer subvenção além do ordenado?!
Paula Sofia gostaria de ver este rapaz, como diz, a exortar os seus comparsas a prescindir do subsídio de alojamento durante os seus mandatos e a Assembleia da República a legislar no sentido de indexar os salários de todos os funcionários públicos e de empresas estatizadas ao do Sr, presidente da Republica, se tal acontecesse, concluíam-se muitas obras já iniciadas de entre elas a de Pombal.
É assim, Paaula.
ResponderEliminarPombal chega sempre atrasado a tudo o que importa...
Triste sina.
Jjs
AM