7 de dezembro de 2014

A palhaçada dos concursos “opacos”

Nos tempos que correm, a administração pública pede pareceres para tudo e para nada. Muitas vezes parece pedi-los apenas para satisfazer clientelas e “fazer fretes” a amigos, sempre com o nosso dinheiro.
Vem isto a propósito do convite da Câmara Municipal de Pombal efetuado a 3 empresas para, no âmbito de um concurso público, apresentarem propostas para elaboração de estudos de viabilidade económica e financeira com vista à execução, pelo Município, de abastecimento de água, rede de tratamento de drenagem de águas, rede de saneamento e remodelação de ETAR. Surpreendentemente, os membros da equipa técnica da empresa vencedora são os mesmos das equipas técnicas das outras duas empresas que apresentaram as propostas que não foram consideradas. Caramba, parece trapaça. Até o PS até votou contra…

Criticar a administração pública é um direito e um dever para evitar abusos, promiscuidades, corrupção e impostos e gastos excessivos.

7 comentários:

  1. Opacos, JGF? Este é bem claro, é para derreter dinheiro.

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  2. Amigos e companheiros palhaços.
    Perdão, companheiro José Gomes Fernandes e perdão, camarada Adelino Malho, sem boa noite.
    Camarada Adelino Malho, o Rei Midas transformava em ouro tudo em que tocava.
    Tu pretendes transformar em lata tudo em que tocas.
    Companheiro José Gomes Fernandes, afirmas que criticar a administração pública é um direito e um dever para evitar abusos, promiscuidades, corrupção e impostos e gastos excessivos.
    Mas estás, inconscientemente, como é o teu timbre, a colocar em causa a democracia representativa.
    Se pretendes uma democracia participativa tens que a propor e vê-la aprovada e, aí, há regras que não respeitas.
    Vê só.
    Tu próprio afirmas que o PS votou contra.
    Pergunto:
    - Há mais alguma oposição? Tens legitimidade para te substituíres aos que se submeteram a eleições?
    Valha-te Deus, homem
    Cura-te!

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  3. Sr Eng. Marques acho que exagerou. Os palhaços são profissionais que trabalham no circo e felizmente o companheiro JGF está bem de saúde. Posso por vezes não concordar com ele no modo como ele faz a análise á vida pública, mas doente ele não é. Posso até não perceber a razão de ele ainda ostentar o cartão laranja mas daí até achar que estrja a ficar senil ainda vai uma longa distância. O JGF sempre foi coerente com ele próprio e ja não muda. Sempre pensei que com a saida do Mayor ele enterrasse o machado de guerra...mas não. Gostaria de perceber o que se passou entrentanto entre ele e o actual Edil ?

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    1. Amigo e companheiro António Roque, boa noite.
      Não há ninguém que respeite mais os palhaços do que eu.
      São coisas de infância.
      Perdoa-lhes, eles não sabem o que dizem.
      Abraço, Grande

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  4. Caro Rodrigues Marques
    Nunca soubeste argumentar inteligentemente nem tratar (todos) os assuntos da vida de forma acertada.Lembra-te que os insultos regressam sempre à imagem e à estrutura da personalidade que os profere...

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  5. Caro Roque
    Depois do apontamento sobre o Marques, estive a refletir sobre o silêncio ou a resposta ao teu comentário.
    Devo dizer-te que o conteúdo do post é a manifestação da liberdade de pensamento e que as minhas críticas nada têm a ver com amizades com inimizades. Se assim não fosse, estaria a praticar a mesma promiscuidade que censuro.
    O assunto importante a discutir é o conteúdo do post, nomeadamente se é ou não verdade e quais as consequências a extrair.

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  6. Boas
    A confirmar o que diz o post está a promiscuidade que existe entre deputados e gabinetes de advogados
    .
    Determinados advogados, deputados, participam na elaboração de leis, nas quais deixam questões duvidosas para mais tarde serem chamados a dar pareceres. Determinado gabinete já facturou em pareces sete milhões de euros

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