Por hábito – e, agora, também, por necessidade - as pessoas submetem-se a tudo o que o poder deseja, o que gera um poder arrogante e uma cidadania dormente. Nesta comunhão maldosa, o arrogante encontra-se com o fraco, funcionam como duas faces da mesma moeda, mas não se compreendem.
Às vezes apetece-nos parar, dar a missão por concluída, mas rapidamente percebemos que estamos a meio da cruzada, que parar implicaria o regresso ao ponto de partida, que parar seria sempre uma desistência, uma cobardia. Não podemos dar esse presente aos nossos “inimigos”. E sobretudo: não podemos privar Pombal do contraditório, num tempo em que a oposição se demitiu de funções e a imprensa adormeceu.
Eles não mudam, não podemos mudar.
Cumprir Abril é isto, também.
Viva o Farpas, Viva a Liberdade!
25 de Abril....sempre...hoje vamos voltar a ver um Presidente da Republica com cravo ao peito...o anterior sentia nojo e desprezo pela liberdade e pelo significado deste dia... O poder deve pertencer ao povo..e Cavaco é o tal que sejulga acima de tudo... Nunca se engfana e raramente tem duvidas... Foi um tormento estes ultimos anos
ResponderEliminarMuitas vezes também há muita arrogância no exercício deste vosso poder. Gosto mais quando o tom é de maior humildade, quando se mantém no essencial, quando assume que também se pode aprender com quem tem opinião diferente.
ResponderEliminarParabéns Farpas e que continuem por muitos anos!
ResponderEliminarTelmo Gonçaves