24 de julho de 2009

Odete Alves


É daquelas pessoas que cativa pela simplicidade. Formou-se e começou a trabalhar por conta própria numa das actividades mais concorrenciais – a advogacia. Entrou na Política, a sério, quando numas eleições autárquicas a convidaram a integrar as listas. E por lá, por cá, foi ficando. No partido foi fazendo o trabalho que aqueles que buscam o protagonismo não querem fazer, anos a fio, na sombra, com dedicação e profissionalismo, sem atropelar ninguém, dando sem cobrar.
Só por isto (que não é nada pouco), mas também por comparação com os seus concorrentes locais, a Odete merece o meu voto. E a continuar assim merece todo o sucesso, na vida e na política
.

18 comentários:

  1. Começa por ser uma moça muito bem apessoada, a julgar pela fotografia. Vai na volta, ainda merece o meu voto também. O bom-apessoamento é um motivo de preferência de voto tão democraticamente legítimo como outro qualquer - certo?...

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  2. Sim, uma cara bonita, sempre cativa mais que uma cara feia.

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  3. Estamos a falar de alguém que, muito provavelmente, vai ocupar um lugar na AR. O que devemos esperar da Dr.ª é que seja uma profissional altamente competente e esteja preparada para colocar os seus conhecimentos e capacidades ao serviço de Portugal. Pelo menos é assim que deveria ser.

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  4. Concordo com todos! Moça bem apessoada, espero competência, uma cara bonita é mais agradável que uma feia... tal como disse em relação ao Pedro Pimpão, eu tb não voto nela, mas força nisso. E que vá para defender os interesses nacionais.

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  5. Amigo, companheiro e camarada Adelino Malho, bom dia.
    Mal parecera que o teu voto não fosse para a Dra. Odete Alves.
    Fico contente por termos esta pombalense em lugar elegível.
    Em tempos idos, Pombal chegou a ter, em simultâneo, três Deputados, a saber Senhores Menezes Falcão (CDS), João Aurélio (PSD) e o Engº Guilherme Santos (PS).
    Felicidades. Vamos esperar pelas eleições.
    Abraço.

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  6. Infelizmnte não se sabe se lá chega por competencia, ou se é unicamente para preencher uma cota, aliás o mesmo se aplica ás candidatas a vereadoras (tou a criticar a lei e não as pessoas)

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  7. Amiga e companheira Alegria2, boa tarde.
    Antes de rumar ao Bodo, deixe-me dizer-lhe que foi por competência que lá chegaram e não por quotas, quer num caso, quer no outro.
    Fico contente.
    Também deveria ficar e, concomitantemente, não fazer perguntas.
    Beijo.

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  8. Bons tempos esses em que Pombal, concelho, era visto como concelho charneira deste Portugal imenso... mas também Lisboa estava tão longe naquela altura.... Depois em 16(!) anos de PSD por cá, só se conseguiu colocar uma sra Deputada anos a fio.... Ora sabendo que o PS local andou na travessia de deserto e agora emerge com candidata em lugar apetecivel, já só falta o sr. dr. pedro pimpão chegar lá. A sra. dra. Ofélia Moleiro dizem que está firme e recomenda-se. Mas por ventura em que lugar vão os dois pombalenses do PSD? É só curiosidade...

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  9. Amigo e companheiro Palumbar, boa noite.
    Pela boca morre o peixe e mais pela curiosidade.
    Amigo e companheiro Plumbu sabe aquela do Professor, zarolho, que estava a examinar um aluno e o questionou sobre a divisão das aves?
    A criança respondeu-lhe:
    - Dividem-se em pássaros, passarinhos e passarões.
    O Professor replicou:
    - E um chumbinho para matar a passarada.
    O aluno triplicou:
    - E um olho zarolho para errar a pontaria.
    Abraço, mas pequenino.

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  10. Sim, infelizmente nesta sociedade a imagem conta muito em todas as áreas, mesmo na política. Eu cá não voto em função da beleza ou do aspecto físico dos candidatos, mas sim tendo em conta a competência em cargos anteriores e os ideiais, entre outros factores.

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  11. Pois é, pois é!... Além de tão bem apessoada, o que faz limpar os olhos e activar outras partes da mente de não somenos importância, como fiz em relação ao Dr. Pedro Pimpão de que, no Bodo, me deram muito boa nota, pergunto quais os demais predicados, obras e virtudes da Ilustre Senhora candidata.
    Camarada Adelino Malho, quanto à questão da sombra e do trabalho e sem apontar para a candidata ou qualquer pessoa em concreto, digo: gosto muito da formiguinha, mas não posso passar sem o canto e o brilho da cigarra.
    Ao contrário do que a maioria, politicamente correcta, pensará, não pode haver política sem protagonismo, o qual pode ser, e é, virtuoso. Para mim, qualquer modesto candidato a qualquer cargo público não pode deixar de ser protagonista de uma concepção do mundo e da vida pública, deve assumir-se como dono de uma vontade própria e intérprete de uma vontade colectiva. Não devem existir candidatos que quase só pensam e agem na sombra de si mesmos ou de qualquer organização, mais ou menos sombria. Digo isto, porque só na transparência, na luz, e na claridade se torna possível, que a assembleia eleitoral que é o Povo, avalie as qualidades e defeitos dos candidatos, incluindo as suas ideias, objectivos e se reúne as qualidades para ser o intérprete da vontade dos cidadãos que pretende representar. Só assim se pode ter alguma certeza de que o trabalho e qualidades, se realizados na sombra, não se confundem com a própria sombra e só vêm à luz em razão das ambições e do lugar que se quer vir a ocupar, construindo-se a biografia e a campanha que for mais adequada para esse fim, como um qualquer modelo publicitário ou de passarela. Porque quanto mais neutro for o modelo melhor se constrói uma imagem, se cria um personagem e se vende um produto. Não sendo a sombra manifestação de real modéstia, de discrição ou de humildade, na vontade de bem servir sem "honrarias", sem "penachos" ou sem “aparatos”, mas tão só, um processo de ocultação de vaidades, de falsas modéstia e de ambições, que ocorrendo na luz do dia ou aos olhos do “fórum” sempre poderiam ser melhor avaliadas e escrutinadas. Quantos cargos são ocupados por quem nunca na vida mostrou publicamente uma ideia, uma vontade sobre a vida pública e, de repente, ocorre o milagre de ser a pessoa certa para lugar certo, usando do discurso e da acção conforme aos (seus)interesse e às (suas) conveniências? Conhecem algum caso assim?

    Abraços

    P. S.: Parabéns Melo Alvim, que possa servir bem Pombal. O Centro Histórico precisa muito de si, e o resto, estou certo, também. São sempre precisas pessoas como o Senhor, que, na luz e com clareza, assumam o risco de expressar publicamente ideias próprias, que aspiram interpretar a vontade da comunidade e a fazer o que é certo para o bem comum. O meu voto aqui pelo Sul será para quem assim proceder.

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  13. Ilustrissimo Jorge Ferreira,

    Concordo em absoluto com o teu ponto de vista, e arrisco ainda um pouco mais de controvérsia: o politico que se limita a ser o "som audível" da voz da maioria, está condenado a pouco mais que a mediania. E se ser-se "mediano", no actual contexto politico, já não é estar entre os piores, continua a ser muito aquém do que seria expectável de quem desemenha tão nobres cargos.

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  14. Amigo, companheiro e camarada Gabriel Oliveira, boa noite.
    Essa do “som audível” tem alguma coisa a ver com a voz do dono?
    A voz do dono era, no tempo do vinil das grafonolas, uma marca indelével.
    Marca essa que tinha como imagem um cão, instalado, a ouvir grafonola.
    Não vamos por aí? Pois não!
    Abraço.

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  15. Caros Gabriel Oliveira e Rodrigues Marques,

    Já aqui afirmei que sou do tempo do Vinil e ainda prefiro as válvulas aos transístores e aos circuitos integrados. Uma coisa preso: gosto muito da etiqueta com o cão a olhar para a corneta, mesmo não sendo (eu) "His Master`s Voice", que já existia, antes deste e se afirmou, ainda, no tempo do cilindro encerado.

    Abraços

    P.S.
    Venham com tempo e podemos ouvir, em vinil, mais de quatro séculos de boa musica, e escorropichar umas bejecas.

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  16. Amigos e companheiros Dr. Jorge Ferreira e Dr. Gabriel Oliveira, boa noite.
    Não sei, não, se o nosso querido Administrador do Blog não vai apagar este comentário com o argumento de que o que queremos é beber uma imperais, ao invés de discutirmos ideias e ideologias, e candidatos.
    Ideias dele!
    Mas aquela da “Voz do dono” não vai acabar bem se não for bem regada com umas boas cervejas, acompanhadas por uma boa música do vinil.
    Aqui, em Pombal, no Paulo em Albergaria, ou em Lagos, tanto faz!
    Mas, agora, em Lagos faz tanto calor que é preferível ser mais a Norte.
    E isto sem perdermos o norte.
    Aguardando notícias, sou com
    Abraço, Grande.

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  17. Caro Jorge Ferreira,

    Também eu sou um "adepto fanático" de 4 séculos da melhor música. Actualmente, boa parte do pessoal é adepta só dos últimos 3 meses da pior música! ;)
    Eu posso levar o meu disco externo, carregadinho de "cantigas". Prevalece a primeira metade do séc. XX (Prokofiev, Mahler, Shostackovitch, Stravinsky, Debussy, Bartok,...), mas arranja-se de tudo um pouco.
    Da Emi classics, claro (His master's voice tem umas gravações históricas de muito boa qualidade), mas também da Deutsche Gramophon, da Decca, da Sony classical, da Naxos (bons e baratos),... vinde conviver nesta torre de babel da música! :)

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  18. Caros Gabriel e Rodrigues Marques,

    Falando do escorropicho das bejecas e da música. Com os amigos sempre e em qualquer lado.

    Infelizmente, pelo menos até 13 de Agosto vou ter de ficar por aqui. Está bom tempo e, Lagos, nesta altura, é mais fresco do que Pombal. Por isso, meus amigos, quando vierem cá abaixo, digam. Eu retribuo com muito boa vontade.

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