29 de março de 2020

Conversa sobre uvas e ladrões

O Pedro-da-oposição-que-já-foi-do-poder tinha acabado de acusar o presidente da câmara do uso de dinheiros públicos para proveito pessoal. O presidente calou-se.
Mas o Pedro-que-agora-é-do-poder-mas-era-da-oposição saltou para atacar o Pedro-da-oposição-que-foi-do-poder, afirmando que “tão ladrão é o que vai às uvas como o que fica à espera”. O que ficou à espera foi o Pedro-da-oposição-que-já-foi-do-poder.
Com amigos destes – Diogo - não precisas de inimigos.


1 comentário:

  1. Há momentos em que se perdem grandes oportunidades por não se estar calado.

    Um vereador com pelouros, atípico, com um futuro frágil que talvez nem chegue ao fim deste mandato mete-se no meio de um diferendo que não lhe diz respeito com que intenção? Defender o Chefe? Pois, mas é que há defesas que estragam mais do que consertam!

    Não será tempo de este senhor aprender que quando as comadres se zangam descobrem-se as verdades? Não percebo que tipo de alegoria ou "jurisprudência" pretendeu com este comentário confuso introduzir?

    Há uma convicção típica de alguns egos mais ambiciosos que ao ocuparem certos lugares mais proeminentes se arrogam clarividências superiores em que qualquer coisa que digam são axiomas. Puro engano, só na matemática há axiomas e desde sempre "o hábito não faz o monge".

    Mas para que não pense que tenho algo contra a sua pessoa reconheço que na sua missão interna é muito assertivo, eficaz e respeitador dos seus subordinados, qualidades que deve privilegiar e abster-se de mandar postas de pescada aos colegas que nada acrescentam!

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