30 de abril de 2008

Relatório de Gestão (3)


Ficou mais uma vez demonstrado que executivo e a bancada do PSD avaliam o seu desempenho pelas taxas de execução. Esperava-se mais de gente tão diplomada!
No entanto as taxas de execução que deveriam exigir algum realce, no relatório e no debate, são as taxas de execução dos impostos e não as outras. As taxas de execução dos impostos têm alguma credibilidade porque não são manipuláveis pelo executivo, traduzem a concretização de politicas (neste caso fiscal).
E nesta rubrica, impostos municipais, o PSD não é meigo a sacar. Ultrapassam claramente as suas necessidades orçamentais: IMI = 138%; IMT = 155,4% e Impostos indirectos = 170,3%.
Conclusão: onde eles são mesmo bons é a arrecadar impostos, não é na concretização de actividades e obras.

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