Hoje, no DN, Eduardo Catroga afirma: “…as receitas das autarquias locais terem crescido à taxa de 20% ou mais, ora isto é um escândalo! Em períodos de dificuldades são recursos que são absorvidos pelas administrações públicas em prejuízo das famílias e das empresas. Sou partidário de que o IMI, sobre valores actualizados, não devia exceder 0,2% do valor.”
Em Pombal o escândalo é muito maior. O PS, e eu próprio, temos denunciado isto.
Na última AM propus taxas de IMI de 0.6 para os prédios não avaliados e 0,3 para os avaliados, de forma a assegurar receita ao nível de 2003.
Disseram que era irresponsável. Deveriam estar-se a ver ao espelho.
Quase que estou a ver uma campanha feita só com frases de Narciso Mota e da sua maioria sobre várias situações: neste caso seria o nível de receita de impostos que, primeiro, devia ser o de 2003 e que, mesmo com inflação, continua a ser sistematicamente ultrapassado. Afinal, para que é que serve este maior influxo de dinheiro. Que reservas/investimentos são criados/feitos?
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