Passamos a ter um Destak ou um Metro ou coisa que o valha. A dignidade que o título tinha merecia outro fim. Ser distribuído como "correspondência não endereçada" é um desprestígio imerecido.
Por uma questão de pudor, pelos anos que lá passei (no Fitas e no Vantagem de Cá) e pelo respeito que as pessoas me mereceram (uma das quais a minha ilustre co-blogueira Paula Sofia), fui-me abstendo de tecer comentários ao rumo que foi sendo imposto ao jornal. Mas realmente, para fins destes, mais valia acabar de forma digna, caindo de pé.
Ora aí está uma excelente pergunta: "Alguém me explica o porquê do declínio do Eco?". Sem querer responder à pergunta atrevo-me a dizer: durante muitos anos o Eco foi incompetentemente dirigido. Sem quererem tirar o cu da cadeira, para fazerem o mais pequenino trabalho jornalístico,deixaram que o jornal entrasse em derrapagem. Mas nas festas, nas "Galas",eles, os incompetentes -era vê-los com um sorriso de orelha a orelha -,lá estavam, com pompa e circunstância,a fazerem (muito bem)o papel de anfitriôes - até às lágrimas...De crocodilo, digo eu. Em que é que o vídeo desculpa quem e o quê?
Lamento escrever isto mas este jornal cavou a morte ao transformar-se num semanário sectário, sim, estou muito bem ciente do que estou a escrever, as pessoas querem noticias, querem saber, num órgão de comunicação social os amuos ficam á porta.
Agora que estou menos comovido, vou tentar a resposta.
-"Se ages contra a Justiça e eu te deixar agir, então a Injustiça é minha." Mahatma Gandhi
Não sei se ainda há eco para o "ECO". Não sei se a pergunta terá uma resposta própria. Se tiver, Sofia, dila-ás? Muíto menos sei se a resposta será esta. O que julgo é que como Eco e ao "contrário de todos…" – como diz Faustino e outros que falaram, só o Sr. da "Sojormédia" não perdia muito em pensar sobre um pouco sobre a frase. O principal da resposta que se quer virá daí. Uma vida é uma vida. A do "ECO" também. A ele, julgo que Melo Alvim, não andará por muito longe, direi. Nem sempre, nem a todo o tempo, deve mandar o mercado. Há outras horas e outras satisfações: as passadas, como as de Manuel Ferreira e as dos Falcão, pai e filho que se manterão, as presentes há que as mudar, as futuras sempre! Um dia outros Lobo Antunes, se lembrarão do Eco - já sem cinta - dos avós, que todos haveremos de ser. J.F.
O que ninguém aqui disse é que o Eco passou esta semana para mensário. Compreendo o pudor da Paula Sofia em falar do assunto, porque ela continua a trabalhar para o mesmo grupo. E desde que ela se foi embora foi o que a gente sabe. Sou amigo dela e muitas vezes lhe disse que não valia a pena chatear-se com isto. Ela é muito teimosa. Foi uma guerreira, mas cansou-se.
Bem, pelo que compreendi pelos comentários (alguns), o ECO passou de semanário para mensário devido à saída da Paula Sofia da Luz. Se assim foi, o declínio só se deve a ela própria, que "cansada" de Pombal pediu para ir para Leiria. Foi ela, a grande competente, que cavou a sepultura do jornal mais antigo de Pombal. Aliás, durante o tempo em que esteve à frente do ECO não se verificou grande evolução. Foi sempre mais que o mesmo.
Reparo que os comentários à "morte" de O ECO caem que nem uma luva no velho provérbio popular de "cada cabeça, cada sentença", nem sempre pensados com a distância que os acontecimentos aconselham. Talvez por que vivi "por dentro" uma fase difícil do Jornal, não possa concordar com alguns que pretendem "crucificar" a Paula Sofia. Ela foi Responsável - com R maiúsculo e com tudo quanto a palavra significa! - pelo jornal na sua fase de renovação e enquanto o dirigiu. Com limitações, não nos iludamos, soube fazer um jornal livre de tutelas, cumprindo integralmente o Código Deontológico dos Jornalistas. Não conseguiu chamar a si as simpatias do Poder Local. Este - e todos os poderes... - ainda não percebeu que não é essa a função do Jornalista. Quero aqui manifestar a maior simpatia e apreço pelo trabalho desenvolvido pela Paula Sofia. Como Jornalista mais velho sinto-me gratificado por ver na Paula Sofia uma digna profissional que - com outros (que os há) jovens empenhados como ela - será capaz que "dizer não!" ao pseudo jornalismo que parece campear um pouco por todo o país. Bem haja, Paula! A.A.Faustino
A Sra.Dª Paula Sofia não gosta de Pombal. "Diz ela que mora numa terra esqusita..." Agora está num grupo que parece ir editar um jornal diário e ao que dizem "afecto ao governo do Sócrates..." Vamos ver se ela tem a ousadia de contestar as medidas que afundam o país no jornal ou, se é uma yes woman... O Narciso que se cuide com uma "jornalista!?" que não gosta dele num diário. O ECO caiu mas os seus coveiros ainda andam por aí. O Dr. João Alvim que tomou chá em pequenino e tem outra estatura como homem terá de certo onde escrever as suas crónicas que toda a gente lê. Outros, ainda bem que não têm um semanário para escrever grosseirisses. Vale-lhes este blog onde ainda não foi feita a limpeza dos venenosos que parecem ladram.
A Paula Sofia nem precisa de quem venha em sua defesa. Aprendeu a ter as costas largas, à sua custa, enquanto dirigiu o jornal "O ECO". Enfrentou ataques pessoais como resposta ao seu trabalho jornalístico que foi, como deve ser e como todos deviam saber e querer, isento. O que está a acontecer ao ECO é o que vem acontecendo a toda a comunicação social existente no concelho. Quem não está pela câmara, está contra a câmara. Logo, não pode sobreviver. Viva o Narciso e seus acólitos que tanto e tão bem o defendem. Vivam os incompetentes que lhe dão voz. Vivam os políticozinhos que não sobrevivem sem democracia e sem liberdade de expressão. Vivam os que vivem das migalhas que a câmara distribui de acordo com o que dela dizem. Viva Pombal, assim, tão pequenino. De gente tão pequenina e mesquinha.
O ECO deixou de existir, apesar de futuramente vir a ser editado mensalmente, uma vez que não há verdadeiramente jornalismo em Pombal. NUNCA HOUVE, NEM HOJE, NEM ONTEM. Liberdade de expressão? Para mim sim, para os outros, só se for a favor.
E quem é toda a gente, sr. anónimo? é que eu ainda tenho dúvidas. E, para ilustrar as minhas dúvidas, nada melhor do que uma frase sua: "Liberdade de expressão? Para mim sim, para os outros, só se for a favor".
Quando se fala do que não se sabe, escrevem-se textos como um que para aí está, adjetivando barbaramente a Jornalista Paula Sofia. Há para aí anónimos que deviam ater-se a comentários sobre assuntos de que tenham conhecimento. Pelos vistos... liam apenas O ECO, os editoriais de O ECO. Coisa pouca, como se vê. Apenas como informação, poderei informar que os jornais, normalmente!, têm notícias, entrevistas, reportagem, artigos de opinião, etc. E nem tudo o que vem escrito traz o nome o autor escrito. A Jornalista Paula Sofia, antes de ser directora de O ECO, já era Jornalista. Foi-o no Correio de Pombal e no Regiâo de Leiria. Onde escreveu sobre muitas coisas - e nenhum editorial. E, ao que julgo - estejam descansados... os "amigos" do eng. Narciso Mota, os apoiantes "laranjas" e os críticos do Governo -, a Jornalista Paula Sofia não vai integrar o quadro redactorial do novo diário da Sojormédia. Ela pertence ao Região de Leiria, onde tem vindo a fazer (a publicar) excelentes trabalhos. Pena que os coemntadores anónimos não tenham acesso à sua leitura...
Alfredo, parece-me que os atentados ao bom nome da jornalista Paula Sofia são feitos por gente adeptos de "limpezas" daquilo que não gostam nem lhes cai bem.
Adenda ou emenda: parece-me que os atentados ao bom nome da jornalista Paula Sofia são feitos por gente que nada sabe de jornalismo. São, aliás, feitos por adeptos de "limpezas" daquilo que não gostam nem lhes cai bem.
Quem lê/lia o "O Eco" sabe que, com a saída da Paula Sofia, o jornal se tornou mais desinteressante e menos plural. Talvez por vontade dos seus proprietários, o excelente trabalho da Paula não teve a continuidade que o título pombalense merecia. Considero também excessivo culpar o actual director pela morte do semanário.
O que é certo é que o espaço público pombalense ficou mais pobre. E desengane-se quem pensa que os blogs, twitters e afins poderão colmatar essa falha! O excesso de opiniões, a substituição da periodicidade pelo tempo real, a primazia do anónimo face ao jornalista profissional, só aparentemente reflecte uma realidade mais democrática.
O comentário que vai submeter será moderado (rejeitado ou aceite na integra), tão breve quanto possível, por um dos administradores. Se o comentário não abordar a temática do post ou o fizer de forma injuriosa ou difamatória não será publicado. Neste caso, aconselhamo-lo a corrigir o conteúdo ou a linguagem. Bons comentários.
Passamos a ter um Destak ou um Metro ou coisa que o valha. A dignidade que o título tinha merecia outro fim. Ser distribuído como "correspondência não endereçada" é um desprestígio imerecido.
ResponderEliminarPor uma questão de pudor, pelos anos que lá passei (no Fitas e no Vantagem de Cá) e pelo respeito que as pessoas me mereceram (uma das quais a minha ilustre co-blogueira Paula Sofia), fui-me abstendo de tecer comentários ao rumo que foi sendo imposto ao jornal. Mas realmente, para fins destes, mais valia acabar de forma digna, caindo de pé.
Paula Sofia,
ResponderEliminarSempre te achei muito bonita. No final da tua intervenção, por tudo, estavas lindissima. Comoveste-me. Chegou-me o "ECO". Obrigado!...
J.F.
Alguém me explica o porquê do declínio do Eco?
ResponderEliminarOra aí está uma excelente pergunta: "Alguém me explica o porquê do declínio do Eco?". Sem querer responder à pergunta atrevo-me a dizer: durante muitos anos o Eco foi incompetentemente dirigido. Sem quererem tirar o cu da cadeira, para fazerem o mais pequenino trabalho jornalístico,deixaram que o jornal entrasse em derrapagem. Mas nas festas, nas "Galas",eles, os incompetentes -era vê-los com um sorriso de orelha a orelha -,lá estavam, com pompa e circunstância,a fazerem (muito bem)o papel de anfitriôes - até às lágrimas...De crocodilo, digo eu. Em que é que o vídeo desculpa quem e o quê?
ResponderEliminarTenho simpatia pela senhora Paula Sofia.
ResponderEliminarLamento escrever isto mas este jornal cavou a morte ao transformar-se num semanário sectário, sim, estou muito bem ciente do que estou a escrever, as pessoas querem noticias, querem saber, num órgão de comunicação social os amuos ficam á porta.
Se morrer, o Eco, a Paula também é perdedora.
Agora que estou menos comovido, vou tentar a resposta.
ResponderEliminar-"Se ages contra a Justiça e eu te deixar agir, então a Injustiça é minha." Mahatma Gandhi
Não sei se ainda há eco para o "ECO".
Não sei se a pergunta terá uma resposta própria. Se tiver, Sofia, dila-ás?
Muíto menos sei se a resposta será esta.
O que julgo é que como Eco e ao "contrário de todos…" – como diz Faustino e outros que falaram, só o Sr. da "Sojormédia" não perdia muito em pensar sobre um pouco sobre a frase. O principal da resposta que se quer virá daí. Uma vida é uma vida. A do "ECO" também.
A ele, julgo que Melo Alvim, não andará por muito longe, direi. Nem sempre, nem a todo o tempo, deve mandar o mercado. Há outras horas e outras satisfações: as passadas, como as de Manuel Ferreira e as dos Falcão, pai e filho que se manterão, as presentes há que as mudar, as futuras sempre!
Um dia outros Lobo Antunes, se lembrarão do Eco - já sem cinta - dos avós, que todos haveremos de ser.
J.F.
O problema do eco foi não ter ido ao beija-mão do narciso. Se tivesse esfolado os joelhos como outros, estava aí pr'ás curvas.
ResponderEliminarO que ninguém aqui disse é que o Eco passou esta semana para mensário. Compreendo o pudor da Paula Sofia em falar do assunto, porque ela continua a trabalhar para o mesmo grupo. E desde que ela se foi embora foi o que a gente sabe. Sou amigo dela e muitas vezes lhe disse que não valia a pena chatear-se com isto. Ela é muito teimosa. Foi uma guerreira, mas cansou-se.
ResponderEliminarJ.P.S.
Bem, pelo que compreendi pelos comentários (alguns), o ECO passou de semanário para mensário devido à saída da Paula Sofia da Luz. Se assim foi, o declínio só se deve a ela própria, que "cansada" de Pombal pediu para ir para Leiria. Foi ela, a grande competente, que cavou a sepultura do jornal mais antigo de Pombal. Aliás, durante o tempo em que esteve à frente do ECO não se verificou grande evolução. Foi sempre mais que o mesmo.
ResponderEliminarReparo que os comentários à "morte" de O ECO caem que nem uma luva no velho provérbio popular de "cada cabeça, cada sentença", nem sempre pensados com a distância que os acontecimentos aconselham. Talvez por que vivi "por dentro" uma fase difícil do Jornal, não possa concordar com alguns que pretendem "crucificar" a Paula Sofia. Ela foi Responsável - com R maiúsculo e com tudo quanto a palavra significa! - pelo jornal na sua fase de renovação e enquanto o dirigiu. Com limitações, não nos iludamos, soube fazer um jornal livre de tutelas, cumprindo integralmente o Código Deontológico dos Jornalistas. Não conseguiu chamar a si as simpatias do Poder Local. Este - e todos os poderes... - ainda não percebeu que não é essa a função do Jornalista.
ResponderEliminarQuero aqui manifestar a maior simpatia e apreço pelo trabalho desenvolvido pela Paula Sofia. Como Jornalista mais velho sinto-me gratificado por ver na Paula Sofia uma digna profissional que - com outros (que os há) jovens empenhados como ela - será capaz que "dizer não!" ao pseudo jornalismo que parece campear um pouco por todo o país.
Bem haja, Paula!
A.A.Faustino
Mas essa senhora é jornalista? Editoriais à parte não me lembro de ler praticamente nenhuma notícia escrita por ela...
ResponderEliminarA Sra.Dª Paula Sofia não gosta de Pombal. "Diz ela que mora numa terra esqusita..."
ResponderEliminarAgora está num grupo que parece ir editar um jornal diário e ao que dizem "afecto ao governo do Sócrates..."
Vamos ver se ela tem a ousadia de contestar as medidas que afundam o país no jornal ou, se é uma yes woman...
O Narciso que se cuide com uma "jornalista!?" que não gosta dele num diário.
O ECO caiu mas os seus coveiros ainda andam por aí.
O Dr. João Alvim que tomou chá em pequenino e tem outra estatura como homem terá de certo onde escrever as suas crónicas que toda a gente lê.
Outros, ainda bem que não têm um semanário para escrever grosseirisses. Vale-lhes este blog onde ainda não foi feita a limpeza dos venenosos que parecem ladram.
A Paula Sofia nem precisa de quem venha em sua defesa. Aprendeu a ter as costas largas, à sua custa, enquanto dirigiu o jornal "O ECO". Enfrentou ataques pessoais como resposta ao seu trabalho jornalístico que foi, como deve ser e como todos deviam saber e querer, isento. O que está a acontecer ao ECO é o que vem acontecendo a toda a comunicação social existente no concelho. Quem não está pela câmara, está contra a câmara. Logo, não pode sobreviver. Viva o Narciso e seus acólitos que tanto e tão bem o defendem. Vivam os incompetentes que lhe dão voz. Vivam os políticozinhos que não sobrevivem sem democracia e sem liberdade de expressão. Vivam os que vivem das migalhas que a câmara distribui de acordo com o que dela dizem. Viva Pombal, assim, tão pequenino. De gente tão pequenina e mesquinha.
ResponderEliminarQuem escreve assim, não é "maneta"
ResponderEliminarE, contra factos, não há argumentos!
O.P.
O ECO deixou de existir, apesar de futuramente vir a ser editado mensalmente, uma vez que não há verdadeiramente jornalismo em Pombal. NUNCA HOUVE, NEM HOJE, NEM ONTEM. Liberdade de expressão? Para mim sim, para os outros, só se for a favor.
ResponderEliminarNão percebi o comentário anterior. Será burrice minha? É o que dá o mau português. Numa coisa concordo: não há jornalismo em Pombal. Mas já houve.
ResponderEliminarCaro anonimo,fique descansado e não tenha duvidas é mesmo burrice sua, toda a gente percebeu.
ResponderEliminarE quem é toda a gente, sr. anónimo? é que eu ainda tenho dúvidas. E, para ilustrar as minhas dúvidas, nada melhor do que uma frase sua: "Liberdade de expressão? Para mim sim, para os outros, só se for a favor".
ResponderEliminarQuando se fala do que não se sabe, escrevem-se textos como um que para aí está, adjetivando barbaramente a Jornalista Paula Sofia. Há para aí anónimos que deviam ater-se a comentários sobre assuntos de que tenham conhecimento. Pelos vistos... liam apenas O ECO, os editoriais de O ECO. Coisa pouca, como se vê. Apenas como informação, poderei informar que os jornais, normalmente!, têm notícias, entrevistas, reportagem, artigos de opinião, etc. E nem tudo o que vem escrito traz o nome o autor escrito.
ResponderEliminarA Jornalista Paula Sofia, antes de ser directora de O ECO, já era Jornalista. Foi-o no Correio de Pombal e no Regiâo de Leiria. Onde escreveu sobre muitas coisas - e nenhum editorial. E, ao que julgo - estejam descansados... os "amigos" do eng. Narciso Mota, os apoiantes "laranjas" e os críticos do Governo -, a Jornalista Paula Sofia não vai integrar o quadro redactorial do novo diário da Sojormédia. Ela pertence ao Região de Leiria, onde tem vindo a fazer (a publicar) excelentes trabalhos. Pena que os coemntadores anónimos não tenham acesso à sua leitura...
Alfredo, parece-me que os atentados ao bom nome da jornalista Paula Sofia são feitos por gente adeptos de "limpezas" daquilo que não gostam nem lhes cai bem.
ResponderEliminarAdenda ou emenda: parece-me que os atentados ao bom nome da jornalista Paula Sofia são feitos por gente que nada sabe de jornalismo. São, aliás, feitos por adeptos de "limpezas" daquilo que não gostam nem lhes cai bem.
ResponderEliminare, citando a própria Paula Sofia, esta é mesmo "uma terra estranha".
ResponderEliminarOs Anonimos que atentam contra o bom nome da jornalista nao passam de um produto MALIGNO da natureza!
ResponderEliminarQuem lê/lia o "O Eco" sabe que, com a saída da Paula Sofia, o jornal se tornou mais desinteressante e menos plural. Talvez por vontade dos seus proprietários, o excelente trabalho da Paula não teve a continuidade que o título pombalense merecia. Considero também excessivo culpar o actual director pela morte do semanário.
ResponderEliminarO que é certo é que o espaço público pombalense ficou mais pobre. E desengane-se quem pensa que os blogs, twitters e afins poderão colmatar essa falha! O excesso de opiniões, a substituição da periodicidade pelo tempo real, a primazia do anónimo face ao jornalista profissional, só aparentemente reflecte uma realidade mais democrática.