Os arautos da desgraça e os velhos do restelo que se rendam às evidências. Pombal é, decididamente, um caso sério e exemplar. E não é só nas lâmpadas. É nos iluminados. É na actividade empresarial, no empreendedorismo, e até na apetícel gestão do tempo - pois só assim se compreende que certos e determinados detentores de cargos de gestão municipal consigam encarnar a versão moderna (e fashion!) do homem dos sete instrumentos.
Anda a circular nos corredores noticiosos o nascimento de uma empresa dedicada ao "Fornecimento de serviços publicitários, incluindo actividades de consultoria, concepção e produção de material publicitário; Compra, venda, aluguer, importação, exportação e exploração de produtos e serviços publicitários, nomeadamente insufláveis; organização de eventos". Fixe, então, o nome: PUBLIFORMAT. Há quatro sócios nesta aposta empresarial, dois deles bem conhecidos na praça. Nada menos que João Vila Verde e Rui Benzinho, o administrador da Pombal Viva e o Director da Rádio Cardal. E esta?
E já agora, Paula, quem são os outros dois ?
ResponderEliminarSE O SÉRGIO CONHECESSE O VILA, A LETRA SERIA A MESMA ?
ResponderEliminarChegou o homem dos 7 instrumentos
sua cantiga aos 4 ventos repartiu
às duas por três chegou
e às duas por três partiu
segue para a rosa-dos-ventos
segue para a rosa-dos-ventos
chegou o homem dos 7 instrumentos
Sua cantiga não foi feita de encomenda
não é carne nem é peixe
não compra nem está à venda
não se esquece de quem trata
gente como um cão vadio
fala de gente a lutar
luta de fio a pavio
p´ra poder recuperar
o direito de a respirar
o direito de a respirar
o direito de a respirar
Chegou o homem dos 7 instrumentos
sua cantiga aos 4 ventos repartiu
às duas por três chegou
e às duas por três partiu
segue para a rosa-dos-ventos
segue para a rosa-dos-ventos
chegou o homem dos 7 instrumentos
Ó, Eh! Zés Pereira
Com os tambores a rebentar
andais perdidos nas feiras
nem sabeis p´ra quem tocar
toca tu que tão bem boles
nesse tambor bem martelado
toca toca toca toca
toca toca a reunir
toca toca a reunir
toca toca a reunir
Chegou o homem dos 7 instrumentos
sua cantiga aos 4 ventos repartiu
às duas por três chegou
e às duas por três partiu
segue para a rosa-dos-ventos
segue para a rosa-dos-ventos
chegou o homem dos 7 instrumentos
E se algum dia toda a música acabar
se se acabar de partir
o espelho que faz cantar
preparai-vos meus amigos
que será dia de escuro
de temporais desabridos
dum Inverno bem mais duro
do que este que está a passar
se a música se acabar
se a música se acabar
se a música se acabar
Chegou o homem dos 7 instrumentos
sua cantiga aos 4 ventos repartiu
às duas por três chegou
e às duas por três partiu
segue para a rosa-dos-ventos
segue para a rosa-dos-ventos
chegou o homem dos 7 instrumentos
Os outros dois não são figuras "públicas".
ResponderEliminarOh Paula tu tens é INBEJA
ResponderEliminartu tens é IMBEJAAAAAA
ResponderEliminarPaula parece que o João Vila Verde já tinha uma... MAS AFINAL HAVIA OUTRA!?...
ResponderEliminarO Sérgio Godinho, pensaria nos paratênsis.
ResponderEliminarChegou o homem dos 7 instrumentos
sua cantiga aos 4 ventos repartiu ( pelos amigos )
às duas por três chegou ( do nada )
e às duas por três partiu ( com muito )
segue para a rosa-dos-ventos
segue para a rosa-dos-ventos
chegou o homem dos 7 instrumentos
Sua cantiga não foi feita de encomenda ( acho que sim, pelo N. Mota)
não é carne nem é peixe ( pela indumentária...)
não compra nem está à venda ( compra que se farta )
não se esquece de quem trata
gente como um cão vadio ( está amnésico)
fala de gente a lutar ( pelo pilim)
luta de fio a pavio ( pelo pilim )
p´ra poder recuperar ( o pilim )
o direito de a respirar ( e a lucrar )
o direito de a respirar ( e a lucrar )
o direito de a respirar ( e a lucrar )
Chegou o homem dos 7 instrumentos
sua cantiga aos 4 ventos repartiu
às duas por três chegou
e às duas por três partiu ( será que partirá ?)
segue para a rosa-dos-ventos
segue para a rosa-dos-ventos ( com uma tatuagem )
chegou o homem dos 7 instrumentos
Ó, Eh! Zés Pereira ( da Charneca?)
Com os tambores a rebentar
andais perdidos nas feiras ( e no Bodo )
nem sabeis p´ra quem tocar ( sabem... sabem...)
toca tu que tão bem boles ( e de que maneira )
nesse tambor bem martelado ( o champanhe não se martela )
toca toca toca toca ( no Café Concerto )
toca toca a reunir ( com os amigos )
toca toca a reunir ( com as amigas )
toca toca a reunir ( no Café Concerto )
Chegou o homem dos 7 instrumentos
sua cantiga aos 4 ventos repartiu
às duas por três chegou
e às duas por três partiu
segue para a rosa-dos-ventos
segue para a rosa-dos-ventos
chegou o homem dos 7 instrumentos
E se algum dia toda a música acabar ( Mas quando? )
se se acabar de partir ( o orçamento )
o espelho que faz cantar ( está baço )
preparai-vos meus amigos ( para a insolvência )
que será dia de escuro ( bancarrota )
de temporais desabridos ( do Narciso )
dum Inverno bem mais duro ( ainda mais? )
do que este que está a passar ( Oh, meu deus )
se a música se acabar ( Vem aí o desemprego )
se a música se acabar ( Vem aí o subs+idio de desemprego )
se a música se acabar ( Vem aí o subsídio social de desemprego )
Chegou o homem dos 7 instrumentos
sua cantiga aos 4 ventos repartiu ( pelos amigos )
às duas por três chegou
e às duas por três partiu
segue para a rosa-dos-ventos
segue para a rosa-dos-ventos
chegou o homem dos 7 instrumentos ( partirá, mas quando ? )
Não se compreende a "dança" de Rui Benzinho. Em tempos tão distante - ou andou sempre na sombra? - dos acontecimentos pombalinos e agora tão perto. E, então, desde que assumiu a presidência da Rádio Cardal...Só podem ser coincidências: os dois de mãos dadas com a benção do PADRINHO e a MAMÃ a rir-se que aquela coisa do tribunal foi um mal entendido.
ResponderEliminarÓ PAULA,
ResponderEliminarpelo amor de Deus. Se sabes devias identificar os outros dois. Dizer figuras " públicas", mesmo entre aspas não te fica bem. Afinal, como é ? Tens medo ? Ora essa!
Olha este vem com o fado. Parece que sabe que o melhor a dar música aos Pombalenses é o João Vila Verde? E que tipo de música! A outra empresa também dá para este peditório, só que além da música também dá os instrumentos...
ResponderEliminarMas parece que a malta de Pombal está um bocado surda.
Se não figuras públicas, são aliados. E eu não gosto de aliados desses sujeitos. Para os evitar, diga lá quem são eles. Ou tenho que pedir uma certidão do registo comercial ? Não me faça gastar alguns euros, quando me pode informar de borla, Ora essa!?
ResponderEliminarÉ de facto estranho que um indivíduo como o Rui Benzinho se associe ao João Vila Verde, apesar de já todos os pombalenses conhecerem a "peça".
ResponderEliminarOh Paula, tu bem sabes que em Pombal tudo é possível. Esse Vila Verde não é o tal que é sócio de uma empresa para organização e realização de eventos (e espectáculos)? A tal sociedade que, se estivéssemos num país (e numa terra!) onde tudo fosse feito com transparência, seria motivo impeditivo para que os seus sócios não pudessem exercer funções na autarquia (ainda que a coberto de uma empresa municipal) para mais com a responsabilidade de organizar eventos e espectáculos? Não é isso incompatível?
ResponderEliminarO que diz a isto o senhor presidente da Câmara?
N. Mota diz:
ResponderEliminarFazes muito bem filho..., não vá la o rapaz ficar traumatizado para o resto da vida e descubrir a careca.
Força meu filho... a..z....zzz(s).
Quem conhece Narciso Mota sabe muito bem que um outro gestor qualquer já estaria nos confins do universo e com os ouvidos à beira da surdez.
ResponderEliminarMas porque será que Narciso Mota o defende com unhas e dentes e o mantém no cargo, mesmo indo por água abaixo o tal adjectivo da honestidade que Narciso sempre apregoa?
E porque será que Diogo Mateus diplomaticamente vai criticando o caso, dizendo que se fosse ele não agiria assim e se está a rir imenso por dentro?
Estou espantado com a atitude de Narciso, quer com João Vila Verde, quer com Diogo Mateus. Não é normal. O Homem está a ficar tolerante demais. Coisa estranha...
Eh, pá!... O Bodo está festa brava!... A festa já vai para um ano e, parece estar para durar!... No meu tempo e do do Nobre Povo era coisa de quatro dias!...
ResponderEliminarMas ca ganda festa!...
J.F.
Olha J.F. que saudades das Festas daquele tempo. Isso sim eram as tradicionais Festas do Bodo e não pretensos festivais de música. Aquelas cervejinhas e aquelas farturas no meio da festa eram um regalo. Agora as festas ficam tão longe do Cardal...
ResponderEliminarNOBRE POVO, DISSE
ResponderEliminarJ.F, o bodo de antigamente é que era porreiro. Estragaram-na toca, com estas m... das modernices.
Faz-me lembrar aquela músiqueta daquele comuna do Chico, quando o 25 de Novembro veio por na ordem os vermelhos. Para lhe recordar, a si e a mim amigos do outrora.
TANTO MAR
(Segunda Versão - a boa)
Foi bonita a festa, pá
Fiquei contente
E inda guardo, renitente
Um velho cravo para mim
Já murcharam tua festa, pá
Mas certamente
Esqueceram uma semente
Nalgum canto do jardim
Sei que há léguas a nos separar
Tanto mar, tanto mar
Sei também quanto é preciso, pá
Navegar, navegar
Canta a primavera, pá
Cá estou carente
Manda novamente
Algum cheirinho de alecrim
__________________________________
Segunda versão, de 1978. A letra original, de 1975, foi vetada pela censura ( como devia):
Sei que estás em festa, pá
Fico contente
E enquanto estou ausente
Guarda um cravo para mim
Eu queria estar na festa, pá
Com a tua gente
E colher pessoalmente
Uma flor do teu jardim
Sei que há léguas a nos separar
Tanto mar, tanto mar
Sei também quanto é preciso, pá
Navegar, navegar
Lá faz primavera, pá
Cá estou doente
Manda urgentemente
Algum cheirinho de alecrim.
NOBRE POVO, DISSE
ResponderEliminar"Toca"?, isso é que era bom, mas em Peniche ou Aljube ou ainda no Hotel de Charme da António Maria Cardoso. Caros amigos, onde se lê "toca" deve ler-se "toda"
Depois do que se passou, depois dos puxões de orelhas, parece óbvio que JVV prepara o seu futuro, quem sabe a contar com o presente. É legítima essa dúvida/apreensão perante a notícia. E perante isto, realmente, espero para ver o que Narciso Mota dirá.
ResponderEliminarE já várias vezes se disse que não está em causa uma incompatibilidade legal que, aliás, não existe (infelizmente) mas sim uma mistura de planos que, eticamente, não é sustentável, justifique-se como se justificar. Seja a nível local, regional ou nacional, à mulher de César não basta ser.
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ResponderEliminarDr. João Melo Alvim, como diz e muito bem "à mulher de César não basta ser".
ResponderEliminarÉ por isso que me interrogo: Sendo um ditado tão usual na boca de Narciso Mota, o que se passará com ele para pretender ignorar este assunto, não acha?
Quem sabe se não será a próxima empresa organizadora do Bodo...
ResponderEliminarMas ouvi dizer que a primeira sociedade do João Vila Verde não correu bem. Parece que os sócios se zangaram na pretensa festa da passagem de Ano 2008/2009. Será verdade? Tão amigos que eles eram...
ResponderEliminarAlguém conhece o caso?
Paula Sofia,
ResponderEliminarveja lá que eu pensava estar longe a invençãos dos insufláveis. As insufláveis conheço bem. Esta nóvel empresa vai longe, com um produto tão inovador, e com a fome que anda por aí...
JVV tem, a obrigação de gerir bem o interesse público, enqunto adm da PBLVIVA; e tem o direito de constituir empresas que, por certo, administrará melhor do que a PBLVIVA. Desde que faça os seus negócios com seriedade (não negociando, directa ou indirecta/e, com a CMP e demais entidades de natureza pública e parapública. A verdade é que, a "OPOSIÇAO" também tem sido preguiçosa. Cola-se aos boatos, intrigas de caserna e afins.Não investiga, estuda e documenta os assuntos que questiona. E a menina P.S., como jornalista, também, podia investigar a notícia e dar logo a novidade toda. A OPOSIÇÃO constituída que faça o seu trabalho bem, para demonstrar a credibilidade do que afirma. BEIJOS E ABRAÇOS
Tenho pena é do Rui Benzinho. Devia estar mal informado sobre a "peça". Parece-me maldade da Paula tentar embrulhar tudo. O Rui não o merece.
ResponderEliminarA maior parte das pessoas quer fazer muitas coisas ao mesmo tempo e é de louvar aqueles que são os verdadeiros "homens dos 7 oficios", mas desde sempre ouvi dizer "Quem muitos burros toca, algum tem que deixar para trás". Sr. JVV, não esttará na altura de ponderar as suas prioridades? É que talvez seja melhor estar de "corpo e alma" e fazer um bom trabalho num projecto do que ter o nome associado a vários projectos e não fazer nada de jeito em nenhum deles. A não ser que o seu objectivo não seja trabalhar, mas sim ganhar dinheiro!
ResponderEliminarJA
Aonde é que eu já vi este filme?
ResponderEliminarLembram-se daquela rábula da actriz, infelizmente já falecida, IVONE SILVA da "Olivia costureira"?
Pois é, quando chegar ás festas do Bodo, é ver o sr. JVV numa roda viva!! De manhã adm. POMBALVIVA, à tarde Sócio gerênte da sua empresa de eventos!!!!!
Isto só tem um nome: PROMISCUIDADE!!!!
Entrevista de João Vila Verde a uma edição do Jornal O Eco:
ResponderEliminarEco: Considera Narciso Mota como seu “padrinho”?
JVV: Pode ter sido padrinho na primeira linha. Mas se eu fizesse um mau serviço, fosse um peso morto e continuasse cá, aí sim era um padrinho. Penso que disso nunca ninguém me pode acusar. Só quem convive comigo e participa sabe que dou tudo de mim.
A título de curiosidade e não faz parte da entrevista d'O Eco: O VV tem como um dos sobrenomes "Cordeiro".
Será que não é um cordeiro com pele de lobo?
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ResponderEliminarAlgo que escrevi e não foi publicado, por ser julgado politicamente incorrecto.
ResponderEliminarLeiam, se tiverem paciência.
OS FONTANÁRIOS TAMBÉM MORREM À SEDE
Os “saudosos” Oliveira Salazar e Marcelo Caetano, cultivaram o mito do bom povo, pobre, espezinhado e esfomeado, e disso fizeram prática política.
Será bom lembrar que, nesses tempos as populações da freguesia de Vermoil e limítrofes, tinham mais vinho em casa, do que água. Este precioso líquido, agora abundante, era escasso e tinha de ser transportado a cântaro. Por vezes de quilómetros de distância.
As crianças dos lugares limite da freguesia, nomeadamente Casal Galego, Canavieira, Calvaria, faziam quilómetros a pé, descalços e com a roupa cheia de remendos. Com frio, fome e piolhos. Eram, carinhosamente, recebidos na escola com reguadas e orelhas de burro. Tomavam banho no Verão, quando conseguiam uma fugida para o rio. E serviam-se da casa de banho pública, que era a natureza. Há noite, contemplavam o céu e as estrelas. Sonhavam com uma refeição melhorada, uma roupa melhor, uma pasta para a escola e canetas de cor. Agora, com a electricidade e a televisão, sonham com ténis de marca, carros bons, Playsation,s com o Brad Pit e a Angelina Jolie.
Nessa altura as pessoas tinham que ser solidárias, para conseguirem melhores condições de vida.
Com esse espírito, pouco tempo antes, e também após, o saudoso 25/04/1974, as gentes humildes da nossa terra, reuniram-se. E, sem apoios, abriram “a braços”, poços e valas, colocaram canalizações. Gastaram o pouco que tinham, para abastecer os fontanários e, assim, passarem a ter alguma água a apenas algumas centenas de metros de suas casas. Melhoram muito significativamente as condições de vida. Mesmo à luz da candeia e do candeeiro a petróleo.
Apesar do esforço e investimento serem do povo, a senhora Câmara apressou-se na sua apropriação, colocando um azulejo com a sigla do município e uma data anterior a 1974; mesmo naqueles que foram construídos após essa data. Nem sequer se preocupou em dar-lhes uma pincelada de cal. Até hoje.
Decorridos pouco mais de 30 anos, esses fontanários são uma infra-estrutura degradada, esquecida e abandonada, pelas senhoras Câmara e senhora Junta. Ambas com maridos, respeitáveis chefes de família. Um deles quase a comemorar o seu feliz enlace com Bodas de Ouro. Pagará a senhora Câmara. Porque agora, são elas quem mandam!
Dizem querer – será que querem mesmo? – que as pessoas poupem água. Se quisessem mesmo isso, arranjavam os fontanários em vez de aumentarem o custo da água e taxas associadas. Não deixavam que os depósitos da Xieira deitem continuamente polegadas de água para a valeta!
Lembrem-se que, o custo do asfalto colocado – de porca, feia e má maneira – na estrada da Ranha para fins eleitorais, é muito superior a custo das obras necessárias para os Fontanários.
Lembrem-se que a estrada do Casal Galego é um perigo, há mais de 15 anos. Ainda têm a lata de gastar dinheiro em Passeios. Caros, mal dimensionados e cheios de obstáculos. É muita lata.
Pelo povo da freguesia, pela utilização racional da água, e pelo bom senso, as senhoras Junta e Câmara têm a obrigação de, imediatamente, realizarem as obras de reparação e conservação necessárias nos poços, condutas e Fontanários da freguesia. A sua água, será sempre útil; nem que seja para regar os jardins e tirar a ramela dos olhos. Senhores Presidentes lavem-se, e abram os olhos! Ainda que, apenas, em memória daqueles que se sacrificaram, e morreram, para que tais fontanários fossem uma realidade.
Instruam-se e instruam. E desculpem lá qualquer coisinha!
Vermoil, 11/04/07
VALAGAR
Ora, ora...
ResponderEliminarA Adilpon sempre vendeu o som da cidade no Bodo e no Natal.
Em 2008 o JVV entregou sem contrapartidas financeiras á Rádio Cardal, que bela ajuda ao Rui.
Se um euro é um euro o prejuízo no Bodo começa nessa benesse ao Rui numa oferta do JVV.
http://resilir.blogspot.com/
ResponderEliminarBom dia. Essa do JVV ter entregue a sonorização das festas sem contrapartida financeira é mentira. Segundo o relatório, versão 2 a Rádio Cardal pagou 3.000€. É importante comentar com rigor, e não lançar o caos.
ResponderEliminarQuem quiser ver o registo da empresa é só aceder ao Portal da Justiça, em http://publicacoes.mj.pt/pt/ e pesquisar o nome Publiformat. Ficam logo a saber quem são os sócios.
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ResponderEliminarAs pessoas tem o direito a formar as empresas que pretenderem, pelo que não ha nada de criticavel na constituição desta empresa. Só não percebo porque é que esta Empresa está sediada no Alentejo.
ResponderEliminarDeve ser por lá (Alentejo) que faz falta algo do género...
ResponderEliminarEnfim...quero lá eu saber se estes senhores criaram uma empresa ou não...
Preocupem-se mas é c/ este concelho e deixem-se de m...
Ó Roque o que é que tens a ver com essa m..., da empresa do vv, se é no alentejo ou na conchichina, isso iteressa-te para alguma coisa, ou que?. Mete-te na tua vida!
ResponderEliminarCaro anonimo, claro k não tenho nada a ver com isso. Mas pelo menos não ando aqui a insultar pessoas, enfiando a capa de anonimo.
ResponderEliminarOh! Irmão, tu endoidaste?
ResponderEliminarOlha que quem se mete nestas coisas não tem futuro. A mãe já pensava que tinhas embarcado para o Brasil para ver umas mulatas. Tens de perder menos noites nestas coisas. Olha que ela anda muito em "fezes", tinha esperança que fosses tu a reserva e segurança da família, e tu, em vez de noivares, metes-te nisto? Eh pá, tu tem juízo! Um já era demais, dois ...Oh, pá!... Tu arrepia caminho. Tu chega-te ao rego !... Que culpa tem as estradas se tu tens esse tamanho? Dantes, por qualquer carreiro te servia, passavas bem e chegavas a todo o lado. Que culpa tem as estradas, se tu tens esse peso? Com esse peso não à estrada que resista, meu rapaz!.... Tu acautela-te. Tu faz mais exercício: umas flexões invertidas a tirar, como que quer medir o tecto, isto para começar. Depois, de muitas séries repetidas, tu "vareias" e dás de banda e para o lado. Ora avanças pela esquerda...ora avanças pela direita....e zás,… sentes-te a fluir(?). Finalmente, quando começares a sentir-te mais leve e, muito melhor,... passas às missionárias. Não esqueças o ritmo. A regra é o binário e as excepções aleatórias. “Vareia”..., “vareia”: O segredo é vareiar( o ritmo, claro!0) Quando a monotonia chegar, muda de banda. Há sempre por onde recomeçar. É verdade, nós sabemos, no princípio dá sede. Depois, não lembras nem de água, nem de estradas. No queres outro caminho, nem mais lembras fontanários.
Para quê meteres-te nisto?... Dá o assunto ao Caridade. Se, mesmo a nós, nos formou, é, também, capaz de tratar delas (da Junta e da Câmara).Não lhe faltam orelhas de burro nem palmatórias. Das outras tratas tu. É meu conselho!...
Faz assim e emagrece que é coisa que não se esquece.
Vá lá maninho, tens de colocar um numeral romano no nome. Tu és o Valagar II O primeiro sou eu, que sou mais velho e estou primeiro.
Diz aí ao Nobre Povo que estão umas bejecas e uns carpaus de escabeche do Danúbio no Post do Estado Novo e que me nostalge não o ver saborear.
Tu chega-te ao rego! Olha, que estamos todos, por ti, em "fezes"!
Valagar, o primeiro!
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ResponderEliminarO cola pastilhas no frigorífico prestou-se ao papel de publicar no blog o endereço da publicação. É um triste. Coitado.
ResponderEliminarE a folha de couve têm um editorial fantástico. Pena não darem o mesmo tratamento quando o proprietário do jornal levou um tiro no olho por pagar a mais. O homem tem esse hábito.
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ResponderEliminarOh anónimo das 3,28: isso é dor de cotovelo? Acha que é assim, com esses termos, que contribui para esclarecer alguma coisa? Haja Deus...
ResponderEliminar"As grandes inteligências comentam ideias; os mediocres comentam acontecimentos; os ignorantes a vida alheia."
ResponderEliminarAos Sócios e suas famílias eu desejo muito sucesso e sorte...E que tal a publicidade...
Ai Pombal!!!
E porque não no Alentejo??
Aos autores do blog eu deixo a pergunta...onde esta a forma responsável de participar?? Gostariam de ver as vossas moradas assim de ânimo leve num blog qualquer? Parece-me que vós figuras ávidas de serem tornadas públicas também querem á força um pouco de protagonismo...E a dor de cotovelo é mesmo...!!
Maria