Há verdades e verdades, pelos vistos.
Numa volta pelo Cardal e pelo Bodo que voltou a ser nosso foi-se-me o post que contava escrever hoje: ía dizermos que estava sensibilizada com o que julgava ser o exemplo maior de contenção, quando reparei num cartaz do presidente Narciso. Está ele de gravata verde-esperança e um slogan que diz "Pombal de verdade". E eu que até estava convencida de que o homem iria dar o exemplo e não gastar dinheiro em cartazes, pois que não precisa, como é sabido. Ledo engano.
Mais à frente, chegando ao Jardim, outra "verdade": um stand do Correio de Pombal diz que o jornal tem "18 anos de verdade". Que bom. Por estes dias chegam-nos notícias de agressões e processos disciplinares. Estaremos perante a verdade da mentira?
E nisto, há papas e bolos por toda a parte. E farturas e imperiais e música. E as noites são de liberdade até nas ruas, no piso feito de alcatrão a estrear. É madrugada e ainda por ali andam pais e filhos, num clima de festa. E de repente uns faróis. Um carro irrompe pelo viaduto. É um BM preto que faz arredar transeuntes e carrinhos de bébé. Desculpa-se tudo. Até a quem devia dar o exemplo. É Bodo senhores!
Talvez ainda hoje passe pela cidade para ver essa festa que por aqui tem sido anunciada.
ResponderEliminarSe não, lá estou no domingo às 8am para assistir a essa grande festa do atletismo. Agrada-me que esta parte da festa tenha estado sempre "isolada" de atritos, confusões e outras complicações.
Não há tendas vip, mas a animação é garantida.
Cpts,
Um BM preto? Oh Paula não digas que era o Marquês de Pombal?
ResponderEliminarOh, Paula!: que inquietação com todas essas "verdades"! Que coisas tão a despropósito! Entretanto já passa aí o Engenheiro Rodrigues Marques e já esclarece isso tudo... Sem stress!
ResponderEliminarAmigo e companheiro Sopas, bom dia.
ResponderEliminarEstou mesmo de passagem, com itinerário marcado para o Bodo.
Todavia deixe-me dizer-lhe que se não fossem colocados os tais cartazes do Engº Narciso Mota, enquanto candidato do PSD à Câmara Municipal de Pombal, ai Jesus, Maria, diriam, que ele não precisa porque anda permanentemente em campanha.
Colocados que foram os cartazes, ai Jesus, Maria, dizem que é um gasto desnecessário.
Vá-se-lá ser prior numa freguesia destas.
Abraço.