A mais recente aberração de que está a ser vítima a colina do Castelo já foi "inaugurada" com um graffiti. Para além da falta de civismo, fica o aviso para o futuro daquele projecto: já que se insistiu naquele absurdo, tomem-se as medidas necessárias para evitar que se repita. Por motivos óbvios.
Ao João Melo Alvim digo que, infelizmente, “tinhas razão” – quanto ao muro. Tenho medo que agora os senhores do muro o queiram proteger com arame farpado.
ResponderEliminarO que estamos a assistir, de bancada, é à conjugação do dito popular “para perguntas estúpidas, respostas estúpidas.”
A liberdade [!] de construir aberrações abre precedências. Quando o Estado baixa o nível educacional e cultural (não construindo outro género de muros à globalização da maneira de estar dos marginais do Bronx – que invadiu como um fungo… como um vírus, a Europa… entrando via MTV, sobretudo, através da França e da Alemanha…), é de prever.
Digo tão só, e antes que pareça ter um discurso “ultra” []… João Alvim; é um problema de sensibilidade.
E uma bola, não de neve… nem de lama… mas de “nada” [para não dizer outra coisa].
Ponto
Amigo e companheiro João Alvim, boa noite.
ResponderEliminarHá que anos “ca” gente não se vê, nem se fala.
Tenho saudades!
O nosso companheiro Caravaggio fala de tangíveis, não falamos de intangíveis.
Uns falam de bugalhos, outros de alhos.
Assim nem a pilinha do Menino Jesus nos vale!
Abraço.