A "Lei da Rolha" aprovada pelo PSD no último congresso, sendo um apontamento, é um apontamento interessante. Todos os candidatos a líder (a posteriori, o que é pena) se demarcaram da proposta (a não ser que se vá descobrir a assinatura de Paulo Rangel a subscrevê-la, já que parece que ele tem tendência a esquecer-se de coisas destas), pelo que se espera que seja uma decisão, de emoção ou coração, com curta vida. Pese embora e como bem sabemos, só vem consagrar uma tendência cada vez mais palpável no seio de muitas realidades partidárias: a urticária com que os dissensos são recebidos.
"Pese embora e como bem sabemos, só vem consagrar uma tendência cada vez mais palpável no seio de muitas realidades partidárias: a urticária com que os dissensos são recebidos."
ResponderEliminaroLHE QUE POR AQUI O EXEMPLO É IGUAL, VIDÉ O QUE ACONTECEU NO POST DO SCP. por isso a urticária não dá somente nos partidos politicos é um mal tipicamente Portugues
Então, essa da proibição das criticas aos dirigentes do partido antes dos períodos eleitorais mostra bem a mentalidade daqueles em cujas mãos estamos sujeitos a colocar os nossos destinos. Se todos os partidos enveredarem pelo mesmo caminho, hoje é a rolha, amanhã será a venda nos olhos e qualquer dia serão os tampões nos ouvidos e as molas no nariz, para que nem sequer se possa cheirar as suas defecações escatológicas, vulgo: "merda"!
ResponderEliminarIsso é Pombal, no PSD ja é norma á varios anos. Só não esta é legalizado. As perseguições politicas que me têm feito desde que critiquei a opção do Candidato ao Louriçal do PSD são uma realidade.
ResponderEliminarO congresso do PSD contribuiu para um fim-de-semana bem disposto, cheio de graça. Parecia uma sessão de stand up. Por isso, não digam mal, por favor: EU GOSTEI!
ResponderEliminarEste aspecto que referes é um dos vários números. O curioso é que a coisa foi aprovada com larga maioria (e mesmo que os "barões" digam, frente às câmaras de televisão, que não são donos dos votos, sabemos que não é bem assim), mas depois de aprovada, todos eram contra. Menos a Manela, que não se deve ter apercebido da mudança generalizada (a senhora anda "distrída").
Mas houve muito mais motivos de galhofa. O encosto do Passos Coelho ao Alberto João Jardim, com aquele quase "pedido de desculpas de parte a parte, UNILATERAL"... eheheheh. A intervenção do Presidente de Camara das Caldas tb foi gira. Uma beleza!
Quando se fala de dissensos eu não leio mentiras e difamações.
ResponderEliminarA intervenção do Fernando Costa só teria sido suplantada se o nosso conterrâneo tivesse falado. Fica para a próxima.
ResponderEliminarNão foi uma postura de quem está na charneira, portanto.
ResponderEliminarA alteração estatutária não faz o minimo sentido, uma vez que os estatutos do PSD, PS, PCP, contém normas que levam ao mesmo. O curioso é que a norma ora introduzida interpretada "a contrario" legitima qualquer militante, no seio do PSD, a fraccionar o dito, desde que o faça antes de decooridos os tais 60 dias. Para melhor, conhecimento desta bizarra situação, leia-se http://tempodascerejas.blogspot.com/. Aqui está tudo dito, com referência às actuais normas estatutárias em vigor no PSD ( antes do Congresso ) e no PS.
ResponderEliminarJá o anterior líder dizia: é ilegal, mas pode fazer-se. E o que é que acontece? Nada. Se for antes dos 60 dias, claro...
ResponderEliminarENCONTREI ESTA PEROLA NO SITE DA RADIO CARDAL- APETECE-ME DIZER: FAZ AQUILO QUE EU DIGO, MAS NÃO FAÇAS AQUILO QUE EU FAÇO.
ResponderEliminarPombal: Presidente da concelhia do PSD discorda da lei da rolha
“Não há democraticidade interna nos partidos políticos”, refere o líder da secção do PSD/Pombal.
O presidente da concelhia de Pombal do PSD afirma que não votou a proposta de alteração estatutária que prevê sanções aos militantes, aprovada pela maioria dos congressistas social -democrata.
Narciso Mota não concorda com a aplicação da norma interna que poder levar à expulsão de militantes que critiquem a liderança do Partido nos sessenta dias anteriores a eleições.
Na opinião de Narciso Mota “esta norma não está em sintonia com a essência da democracia”, considerando que “as pessoas devem com respeito dizer aquilo que sentem e o que não está correcto. Os líderes que nos governam devem ser criticados e contestados pelos portugueses e pelas bases dos partidos, que nem sempre são ouvidas”, apontou o líder social- democrata.
Em declarações à Cardal FM, Narciso Mota contesta ainda “o carreirismo político de alguns boys que se candidatam à liderança de partidos que não são competentes e não estão preparados para governar Portugal”.
A esquizofrenia é uma doença.
ResponderEliminarMas vamos ao que interessa, tenho receio do caminho que está a ser seguido, uma vez que a tendência é de censura e de punição. Hoje em dia há muitas pessoas que não pensam nas questões relacionadas com o mundo que as rodeia. Das que pensam, não podem divulgar as suas conclusões porque há alguém que não trem capoacidade para aguentar críticas, e extrair delas aspectos positivos, de presumivel mudança.
Penso que este congresso do PSD veio apenas reforçar a ideia de que não existe neste momento alternativa credível ao governo actual.
ResponderEliminarFacilmente se percebe que existem no PSD vários políticos com maior capacidade e competência para chegar a 1º ministro do que os candidatos quese perfilam.
O que vamos assistir é a uma eleição em que vencerá aquele que reunir os "melhores" apoios, e não aquele que se afirma como líder de uma forma natural, pela competência e trabalho demonstrados.
Quando o facto mais relevante do congresso acaba por ser a tal quesão da "lei da rolha", aprovada por maioria e sem a concordância de nenhum dos candidatos, está visto que a próxima liderança do PSD será uma espécie de "Meneses -Parte II" (vais para aí até decidirmos tirar-te o tapete...)
Volta Toninho de Santa Comba, estás perdoado!
ResponderEliminarSaudações e à espera da rolha.
boa noite
ResponderEliminarBoa noite!
ResponderEliminarTodos criticam a revisão dos estatutos do PSD.!
Eu não e é imperdoável que qualquer elemento de qualquer instituição ou partido venha para a praça pública com questões estratégias da própria organização.
Todos os membros do partido ou instituição sabem para onde vão quando subscrevem a ficha de inscrição, supostamente conhecem os estatutos.
É curioso que há bem pouco tempo discutimos este assunto relativamente ao Sr. Moita Flores e estivemos de acordo que qualquer partido a sério tinha prescindido dos seus serviços.
Nunca é de mais lembrar que, ao longo destes trinta anos de democracia, os principais partidos, pilares da democracia, todos têm uma coisa em comum: sanções aos militantes e exclusões do próprio partido.
Leiam os anteriores estatutos dos principais partidos e todos têm artigos em comum sobre a disciplina partidária e previsão de exclusão.
A lei 100/83, ( salvo erro), afirmava que nenhum cidadão se podia candidatar ao órgão autárquico por partido diferente daquele em que estiva filiado.
Não compreendo porquê só agora tanta preocupação com estas normas quando todos partidos, como maior ou menor evidência a têm praticado.
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ResponderEliminarSou do tempo em que nada disto se discutia na praça pública. O povo, falava do que realmente interessava, era um tempo de educação, existia a crítica, sempre construtiva e em defesa da Nação.
ResponderEliminarEstes congressos envergonham a Pátria, exibe-se com pompa uma inqualificável falta de cultura, ó minha Pátria do Minho a Timor em que mãos foste cair.
Por acaso a empertigadinha está enganada, ele falou na madrugada, gostei de ver, esta moça só diz isto para desleixar o nosso presidente, continuo a pensar que devia ter o tratamento que se impõe, mas, o rapaz de Vermoil que é um dos nossos, pede compreensão e alguma tolerância
Este moço Melo de Alvim era um comparsa do fulano que entregou a nossa colonia Angolana ao Neto e ao Fidel? Deixou de ser? Sim, e o André de Coelho veio aqui dizer qualquer coisa, o Tienza anda distraído
Reparem no português utilizado pelo desajustado de Vermoil ao regime. Este Ferreira e no sentido de libertar as gentes de tão nobre terra do incomodo que ele representa, deve ser ajudado e recuperado para a vida em Chão Bom. Claramente.
Que orgulho ver a bandeira de Espanha ser hasteada pelo alcaide ao toque da nosso hino nacional, foi içada junto com a bandeira de Portugal cuja honra coube ao representante do Governo civil, a bandeira do nosso concelho da freguesia e a azul, tiveram a honra os três elementos da Junta da Redinha, o povo jubilou em respeito no momento de ouvir a Portuguesa, eu chorei.
Saberemos viver e construir o futuro no regresso a um passado de glória, os filhos da Nação chamam por uma nova ordem, irão viver nela.
Por ti Pátria querida.
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ResponderEliminarMeu caro Nobre Povo,
ResponderEliminarAceito livre e voluntariamente a sua proposta de recuperação em "Chão Bom". Servir a pátria e o chão da terra mãe é um dever de que me penitencio ter andado arredado. Vejo agora, que servir a pátria é um sacrifício que liberta. Não há prazer maior do que o trabalho e devoção àqueles que a Graça Divina colocou nos lugares mais cimeiros, cuja sabedoria e inteligência são sacrificados nos altares desta Nação de, não tarda, 20 séculos, e todos eles dados à glória do Mundo. Os desajustes do “degredo” nestes mares e nesta claridade do sul hão-de, por virtude dos seus sublimes ensinamentos e da elevada pedagogia da sua acção, retemperar-me as forças e acertar-me com o mundo. Freme em mim essa esperança que me leva a suplantar todas as dificuldades e desajustes. E, ainda, uma vontade indómita de o poder acompanhar servindo aqueles a quem o desígnio da providência deu o sacrifício do poder e do mando, do mesmo modo que a mim, por seu ensino, me está a dar o incomensurável prazer de o seguir e de fazer tudo segundo a sua vontade.
No vosso seio, Terra Mãe, mesmo havendo tão pouca fertilidade e tanta sujeição aos cataclismos e aos pecados, mesmo no escuro e frio inverno a semente dos predestinados germinou para eles levarem este mundo a bom termo, encontrando a réstia de luz e de calor que lhe permitiram singrar. Falo, por exemplo, do grande Rodrigues Marques e de si meu enorme Nobre Povo, que me dão - a mim, e a todos a quem esse destino ungiu - a oportunidade de começar por ser “voluntário por um dia” para passar a ser voluntário para sempre. Há muito que me entrego à humildade e a esta penitência quaresmal para, nesse dia, ser como o maior dos pecadores, a quem, depois da alma lavada, é permitido o êxtase e a redenção e a beatitude dos grandes momentos em que as Pátrias se constroem e se realizam pelo trabalho dos Homens, e também, como o lavraram António Vieira e Agostinho da Silva, por intercepção do Espírito-santo, se conquistam nações e homens para a verdadeira fé, e se urde a trama que nos permitirá, de novo, dar novos mundos ao mundo num Quinto Império redentor, que ténue se começa, mas que os “iluminados” que aqui vêm sabem ser a felicidade da humanidade inteira e que jamais terá fim.
Meu caro Nobre Povo, o saber que nesse dia estará a meu lado, é o que me dá mais força para aí querer chegar e aí ir, Durmo e acordo a sonhar com esse dia. Foi pela sua luz que comecei a entender o merecimento da sua acção e a compreender que também precisará de mostrar ao mundo a virtude e valia da sua acção. Serei o exemplo de que precisa para mostrar a mais-valia do seu trabalho, do do nosso homem da Moncalva e todos mais altos servidores que o acompanham. É a oportunidade de mostrarem que até de terra calcinada e estéril se podem tirar as melhores e mais férteis sementes e as uvas para se fazer o melhor vinho.
Credite-me os mais altos e nobres sentimentos,
Bem-haja, a Pátria merece e saberá como agradecer-lhe,
Como se não bastasse o facto do título deste post ser o tema principal do pós congresso do PSD, vêm os dirigetes do PS e não o fazem por menos: leva-se a discussão para o parlamento...
ResponderEliminarrazão tem o Medina Carreira: "...você vai ao parlamento, vê lá aqueles 20 ou 30 da primeira fila que têm noção do que estão a fazer, os restantes podem ir embora que nem se dá pela falta..."
Enquanto os nossos autarcas da maioria PSD estão preocupados em eleger o seu líder nacional, parece que não houve ninguém do executivo disponível para ir a Leiria reunir com uma governante e responsáveis pelas forças de segurança e analisar o tema da criminalidade e segurança.
ResponderEliminarO presidente mais os seus SEIS vereadores a tempo inteiro com toda a certeza que estavam bastante ocupados com outras coisas mais importantes.
Até lá, a solução para a falta de segurança vai andando, sobretudo nas freguesias rurais.
A videovigilância por cá é só para vigiar quem rouba flores e degrada os (existentes) jardins.
Quando acontecer mais um violento assalto na zona histórica da cidade ou numa qualquer freguesia, cá teremos o presidente a espumar-se contra tudo e todos.
Santa paciência
21 COMENTÁRIOS SOBRE A ROLHA DO PSD. 0 (ZERO) COMENTÁRIOS SOBRE A ROLHA DO FARPAS, aprecio a coerencia.
ResponderEliminarNão faz a actualização dos resultados?
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