Não tenho fotos, mas arranja-se uma visão aérea (veja-se as setas que indicam de onde a onde ase colocou o tapete de alcatrão). Para quem não se situar no mapa, no prolongamento da Rua Delfim Crispiniano, assim como quem vai para Vale Cubas, vindo já de uma estrada em estado deplorável, sem bermas e com mais remendos que a selecção nacional, depara-se com um tapete de alcatrão novinho em folha que rodeia a colina, servindo, pelo menos, que se note, uma casa. Dir-me-ão: mas por tão pouco alcatrão vale a pena falar-se? Pois claro que sim! É que quem não conhece a generalidade do estado em que estão as ruas (no sentido lato) dos Governos bem pode estranhar que por ali se despeje alcatrão, quando o tuvenant que por lá estava chegava e bastava. Opções, pois claro, mas opções estranhas.
Saida(Entrada) dos governos/Vinagres para a N1 sem passar pela cidade, nada lhe diz???
ResponderEliminarè que a estrada da seta á esquerda vai dar á N1 ao pé do Acepipe
ResponderEliminarPara os gajos dos Governos, segundo o seu pensamento, bacalhau basta
ResponderEliminarEsses acentos (entre outras coisas) estão todos trocados, camarada!
ResponderEliminarAlegria
ResponderEliminarNão é preciso dar a volta. Basta chegar aos prédios no centro da fotografia e voltar à esquerda e também se vai dar ao local da seta da esquerda.
O tuvenant que me refiro estava no local onde está hoje o alcatrão. Se acha que isso é menorizar os habitantes dos Governos, paciência, tanto que eu ia jurar que me referia exactamente à falta de condições dos arruamentos dos Governos.
Nós por aqui até concordamos com a plantação do alcatrão nessa estrada.Alguém deve ter por lá uns terrenos que quer valoriza-los.
ResponderEliminarAgora, esse alcatrão devia ter sido colocado depois da requalificação urbana dos Vinagres e dos Governos, onde as estradas estão degradadas e não há passeios. Uma autêntica miséria para uma zona que está inserida na cidade.
O senhor Presidente da Junta de Freguesia de Pombal o que faz por aquilo? Envia ofícios para a Câmara a pedir diligências, estamos mesmo a ver.
Nós aqui no canil até temos melhores condições do que aquela gente. Ufa!!!
Consta aqui pelo canil que um certo senhor, que por sinal até é nosso vizinho, regressou a exercer funções no Município.
ResponderEliminarNada de estranho. O que é estranho é que esse referido senhor foi, há alguns anos, demitido do Município acusado de corrupção, chegando mesmo a ser expulso da função pública.
Agora o regresso é baseado em quê? contratado? prestador de serviços? avençado?
ai, vou ali e já venho!!
Sou morador na Rua Delfim Crispiniano e por isso é com agrado que vejo a questão do estado dos arruamentos dos Governos trazidos aqui a público.
ResponderEliminarAos habitantes dos Governos não lhes basta o bacalhau, não senhor, no entanto se a razão do recente alcatroamento é a "Saida(Entrada) dos governos/Vinagres para a N1 sem passar pela cidade", então o estado deplorável e ruinoso em que se encontra o pavimento e passeios da Rua dos Governos e de todo o lugar dos Governos, significa que "alguém" nao "quer" que as Gentes dos Governos entrem na cidade ou que se mantenham afastados dela?
A verdade é que aquela "luxuosa" intervenção, num troço pouco ou nada utilizado, não era prioritária, face à necessidade urgente, de uma intervenção profunda no pavimento e passeios da Rua dos Governos, que é há longa data reclamada pelos seus habitantes, tendo levado, em ultimo recurso, à colocação de tabuletas à vista de todas, cujos dizeres são bem expressivos do descontentamento e sentimento de revolta das pessoas que ali habitam, às quais este executivo municipal apenas tem feito "ouvidos de mercador".
Aliás, a saída e entrada nos Governos, sem passar pela cidade,já estava mais que assegurada pelo troço, em óptimo estado diga-se, que circunda a colina pelo lado esquerdo.
Razão porque não se entende o porquê do alcatroamento do troço referido no Post, e quanto á Rua dos Governos, a mesma é votada ao abandono e ao desprezo.
No fundo é apenas uma questão de prioridades para aquela zona e para os seus habitantes, sendo que as do executivo municipal, são nitidamente divergentes das das pessoas que ali vivem e passam todos os dias da sua vida. Vá-se lá entender.