"E na epiderme de cada facto contemporâneo cravaremos uma farpa: apenas a porção de ferro estritamente indispensável para deixar pendente um sinal."
19 de julho de 2010
É tudo normal em Pombal ocidental?
Só em Pombal é que o suspeito do desfalque dá uma entrevista à rádio, em tom pesaroso, como quem foi enganado pelo além. Só aqui é que, perante isto, a oposição se mantém caladinha.
Depois de apurado o culpado material dos factos, ha que apurar o culpado politico. Um Executivo Camarario com 7 Vereadores a tempo inteiro e não existir nenhum que controle as contas parece-me no minimo estranho ou então o Sr. Presidente que controlar tudo e acaba por não controlar nada. Os factos devem ser apurados politicamente e esse é um papel que cabe aos Vereadores da oposição.
Paula, A questão não me parece agora que seja o que a oposição fez ou fará. As questões agora são saber de onde provinha o dinheiro desviado? De que contas e cabimento orçamental é que era afecto e como se fazia o seu controlo? Como é que o funcionario indiciado (detido já) tinha acesso a um cartão master para movimentar a conta? Quem é que informaticamente, na Câmara e no sector de contabilidade lhe permitiu tal acesso? Pois parece-me que há mais questões mas a politica agora pode esperar pela resolução judicial/criminal. Agora, certo é que este facto vai trazer muita àgua pela encosta abaixo e arrastar muito boa gente pela lama fora...
No organigrama da CMP, esta esclarecido quem é o responsavel politico pelo "desvio". Moção de censura ja. Reforma antecipada e saida pela porta pequena.
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Depois de apurado o culpado material dos factos, ha que apurar o culpado politico. Um Executivo Camarario com 7 Vereadores a tempo inteiro e não existir nenhum que controle as contas parece-me no minimo estranho ou então o Sr. Presidente que controlar tudo e acaba por não controlar nada. Os factos devem ser apurados politicamente e esse é um papel que cabe aos Vereadores da oposição.
ResponderEliminarPaula,
ResponderEliminarA questão não me parece agora que seja o que a oposição fez ou fará.
As questões agora são saber de onde provinha o dinheiro desviado?
De que contas e cabimento orçamental é que era afecto e como se fazia o seu controlo?
Como é que o funcionario indiciado (detido já) tinha acesso a um cartão master para movimentar a conta?
Quem é que informaticamente, na Câmara e no sector de contabilidade lhe permitiu tal acesso?
Pois parece-me que há mais questões mas a politica agora pode esperar pela resolução judicial/criminal.
Agora, certo é que este facto vai trazer muita àgua pela encosta abaixo e arrastar muito boa gente pela lama fora...
Remeto para o meu longo comentário em "Desfalque consentido". Pelos vistos, pensamos todos mais ou menos o mesmo...
ResponderEliminarNo organigrama da CMP, esta esclarecido quem é o responsavel politico pelo "desvio". Moção de censura ja. Reforma antecipada e saida pela porta pequena.
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