3 de maio de 2011

Jardins





Estive recentemente numa cidade algarvia à beira mar, onde a pressão imobiliária é incomparavelmente superior à que se verifica em Pombal. Contudo, andei de bicicleta em espaços verdes de grande dimensão, onde outros andavam de skate ou de patins, onde miudos jogavam futebol e velhotes descansavam à sombra de uma àrvore, em curiosos bancos de pedra.

Em Pombal não temos nada disto. E é pena, porque cada vez vai ser mais difícil ter alternativas. Porque as hipotéticas alternativas vão tendo casas, prédios, supermercados... e as vontades politicas parecem minguar tanto quanto os espaços disponíveis.

16 comentários:

  1. Gabriel,
    Andas distraido (em linguagem normal - não do dicionário do nosso Eng. Marques).
    Os espaços verdes existem e são imensos.
    Basta ouvir o sr. Presidente de Câmara a enumerar cada um deles nas reuniões de Assembleia Municipal (AM).
    Eu próprio e o meu colega de bancada Tiago Galvão fomos esclarecidos, em AM e após se repetir a pergunta - "Para quando um Parque Verde em Pombal? - que já há um espaço de 20.000 m2 adquirido, pela Câmara, na zona do açude do Arunca para aí se construir/edificar um espaço denominado de Parque Verde de Pombal (quiçá Parque Verde Eng. Narciso Mota) e que bem não sendo um parque pelo tamanho (necessário 40.000 m2) será certamente um meio parque. De resto adianto-te que se queres verde... resta-te, resta-nos a esperança.
    Essa é que é da cor...

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  2. E árvores... árvores é que era bonito! Como aquelas que existiam no mini-jardim ao lado da Câmara!

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  3. os platanos?
    esses já foram.
    talvez pelas dimensões estarem erradas...
    palmeiras?
    só aquelas que deixem ver a àgua azul do Arunca...
    de resto sabes bem que as ditas... morrem de pé ou se abatem.
    desculpa o que se abate é equinios.

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  4. Amigos e companheiros Nuno Gabriel e Fernando Carolino, boa noite.
    Lá voltamos nós à mesma.
    Aquando da discussão se se deveria ou não recuperar o Campo de Futebol, hoje Estádio Municipal de Pombal, deslocalizando-o os Vereadores do PSD defendiam que se deveria abandonar aquele local e encontrar uma outra zona para se fazer um complexo desportivo, grande e verde.
    O Presidente da Câmara da altura, Engº Guilherme Gomes dos Santos, ainda fez algum esforço para encontrar terrenos para esse fim, tem que se fazer justiça.
    Mas fez pouco esforço.
    A nossa proposta era a parte Nascente do Castelo e aí construir o Estádio Municipal, campos de treinos, um grande parque verde e quiçá o Quartel dos Bombeiros e o terreno era vendável.
    Mas era tão longe…, dizia-se.
    Os da minha idade ainda se lembram do Campo de Futebol estar coberto, no Inverno, com meio metro de água, durante muito tempo.
    A água chegava à Casa da Mocidade Portuguesa.
    Não era Senhores Comandantes de Castelo, Alfredo Faustino e Engº Vítor Vida?
    Agora, só chorando sobre o leite derramado.
    Abraços.

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  5. o pacote que tá aí
    o benfica perdeu em braga

    isto anda a correr mal

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  6. OLá!
    As árvores do Açude não são anãs, que eu saiba, elas têm mais de 50 anos e são gordinhos, com boas copas.

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  7. Amigo e companheiro Grilofalante1, ou melhor, insecto ortóptero saltador one, boa noite.
    As árvores que estão no Açude não são anãs, não. São pinheiros mansos.
    “Manso é a tua tia, como dizia o outro, aquele que vai perder as eleições”.
    Abraço.

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  8. Li sobre os plátanos do Largo do Cardal, os que já caíam de velhos sobre as viaturas e as pessoas que passavam e que, por isso, tiveram de ser substituídos por outras árvores, para evitar mais responsabilidade civil e, eventualmente, responsabilidade criminal.
    Não li, do mesmo autor, qualquer referência aos “plátanos” do Arnado, os que foram cortados para mostrar obra, o edifício da APEPI.
    Durante as últimas décadas, encolheram-se os jardins antigos e criaram-se alguns jardins novos, “anões”, “carecas”, “estéreis” e inutilizáveis.
    Talvez a falta de receitas tenha impedido a criação de um verdadeiro parque verde...
    Porém, correm rumores de que a Câmara Municipal de Pombal tem recursos financeiros para rebaixar os passeios, a fim de permitir o acesso de cadeiras de rodas de 2 incapacitados físicos nas suas deslocações para as instalações de uma empresa onde irão frequentar um “curso de formação” (que serve apenas para iludir as estatísticas do desemprego) e que, findo o “curso”, A Câmara Municipal terá mais recursos para repor os passeios no seu exacto anterior estado…
    Ficam estas duas questões: a primeira para o Fernando Carolino e a 2ª para o aio e mandatário do Presidente da Câmara.

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  9. Amigo e companheiro Dr. José (GF), boa noite.
    Ouvi-te, um dia destes, no Tribunal de Pombal, por terceiro ouvido, dizeres que já tinhas “batido” em todos.
    Como não senti qualquer dor, deduzo que não bateste em mim.
    Agora, na charada que escreveste, se te referes a mim como aio e mandatário do Presidente da Câmara entendo que te estás a referir a mim.
    Foste Presidente da CPS do PSD e sabes, tão bem como eu, que a medição do que é feito ou do que não é feito, se centra nas eleições ganhas.
    E aqui tens que reconhecer que fizemos bem em propor o Engº Narciso Mota para candidato a Presidente de Câmara.
    Ganhou e, por mérito próprio, continuaria a ganhar todas as vezes que se candidatasse.
    E fez obra! Sabes, é aquela parte tangível, não é teoria.
    Todavia deixa-me dizer-te que quem teve a coragem de mexer no Largo do Cardal (ainda eras muito novo) foi o saudoso Engº Joaquim de Almeida, enquanto Presidente da Câmara, e que ficou a “falar sozinho”.
    Agora quando falas do Largo do Arnado, da Praça das sardinhas e da APEPI é que não entendo onde queres chegar.
    Já aqui escrevi que foi um erro colocar a APEPI onde está, assim como o Centro de Saúde onde está.
    Mas vires tu, agora, dar e baralhar aquilo que não se entende é que me parece que estás a “bater em todos” sem quaisquer objectivos que não sejam bater… bater.
    Tens que fazer parte da solução e não do problema.
    E será que ganharias alguma eleição?
    De vida vivida entendo que não.
    Com saudações social-democratas, sou
    Rodrigues Marques

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  10. Isto esta bonito. O PSD ao rubro como eu gosto. Sempre achei o meu Partido diferente de todos os outros pois ha liberdade de mesmo em Blogs. Nunca deixarmos de falar o que nos vai na alma. É isto o sentido de PARTIDO SOCIAL DEMOCRATA. A Democracia é a unica virtude de Abril de 74, e o PSD é o Partido que melhor personifica essa liberdade de pensamento. Claro tambem existem os ditadores no meu Partido, mas a esses esta-se a acabar o prazo de validade no rótulo.

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  11. Caro Rodrigues Marques.
    Quando o tema em debate te desagrada, tens por hábito berrar muito alto, para desviares a atenção das verdadeiras questões e passares a discutir banalidades.
    Na tua “cegueira” de fazer ruído, respondeste à questão do Arnado, que nem era para ti. Antes de intervires, pára, escuta, olha, pensa e, depois … fala, se necessário mas com juízo.
    Quando te diriges a mim, pensas estar a dirigir-te a outra pessoa nossa amiga. Esse nosso amigo, quando foi presidente da comissão política local do teu partido, nunca quis cargos (tachos) políticos nem benefícios pessoais, antes pretendeu exercer a sua participação cívica com vista à sedimentação de ideais e à definição e aplicação de programas de acção.
    Outros utilizam os cargos partidários e públicos para realizar caprichos e demagogias ou para beneficiar descendentes, outros parentes, afins, amigalhaços, “teúdas” e “manteúdas”, à custa dos recursos dos contribuintes. Um dia falaremos mais concretamente sobre este tema…
    Não sei se o nosso amigo, teu visado, alguma vez ganharia eleições. O que sei é que ele não pretende ser candidato, mas se o fosse ou se exercesse algum cargo político da administração pública não assumiria compromissos espúrios nem adoptaria práticas esbanjadoras dos dinheiros dos contribuintes.
    Aproveito para te sugerir que não invoques em vão o nome do Engº Almeida, porque ele teve a coragem de ser honesto e de resistir aos “vendedores de almas”.

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  12. Amigo e companheiro José (GF), boa noite.
    Afirmas, e muito bem, que o Engº Joaquim de Almeida teve a coragem de ser honesto e de resistir aos “vendedores de almas”. Mas no final ficou sozinho.
    E ninguém quer ficar sozinho.
    Esta tua afirmação tem alguma coisa a ver com o Engº Narciso Mota?
    Se tem, e não pode ter, temos que ter uma conversa a três, com o nosso “amigo” comum e contigo em permeio.
    Relativamente a tachos, tachinhos e tachetas podes tu dormir descansado, como também o nosso “amigo”comum, e fica certo que é para o lado que eu durmo melhor.
    Abraço.

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  13. Este blogue estará a servir para algum ajuste de contas entre os psd,s ? Só falta aqui o Engº N. Mota para por ordem na quezília José/R. Marques. As Farpas mudaram de direcção.

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  14. Como já aqui disse, não adianta discutir obras parvas nem espaços verdes. São questões que ultrapassam o pombalense comum e o discernimento do Presidente da Câmara. Não merece a pena!

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  15. Depois da provocação do kamarada Adelino Leitão, parecia que faltava imaginação literária aos intervenientes! Talvez seja falta de novos temas para discutir.
    Entretanto vamos reservar um espaço para parque/jardim e vamos construir uma ciclovia na cidade, como fazem os holandeses e pretendia Diogo Mateus.

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  16. Boa tarde caro José.
    Como me coloca a questão directamente respondo.
    Foi um erro de avaliação colocar a volumetria edificada da APEPI no local onde se encontra. Talvez devido a minha idade só me lembro daquele espaço com o telheiro para a venda das sardinhas e dos tais platanos que fala, não anterior a isso, a memória não é de todo viva. Mas adianto que não sendo um eximio ecologista também me aborrece ver deitar a natureza ao chão e pior, delapidar o que ainda existe por causa de uns quantos metros de estrada... se havia outros locais para a APEPI "crescer"? Havia sim mas foi a decisão que na altura se tomou e olhe está tomada. Depois disso dar um jardim negro à volta do edificio também houve alguém que assim o decidiu e eu mais uma vez não concordei com tal. Mas que vale discordar em Pombal? Nada. Mesmo nada. Seja oposição ou poder. Exemplos? Parque estacionamento Praça do Marquês, prédios sitos na Fonte Nova, Cemitério da Charneca, Obras no Municipal de Pombal, Rotunda Nossa Senhora de Bélem, Estatuas do Imigrante e do Largo 25 de Abril...e por aí adiante.

    Vai por si, José...

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