Perece que alguém dum dos canteiros do roseiral, antes da jardinagem começar, colocou um tapete de pétalas no caminho de um dos candidatos a jardineiro mor.
O candidato perdedor, em nome da “disciplina” floral e dos superiores interesses do roseiral, logo tratou de cerrar os punhos e de dizer que estamos perante um “não caso”. O candidato vencedor nada disse (não repudiando nem assumindo o acto) e continuou a avançar em direcção ao futuro, como fazem sempre todos os elementos das diversas estruturas dos vários jardins ou pomares.
Mais uma vez a verdade e a responsabilidade cederam lugar aos “superiores interesses partidários”. É com pequenos actos, como este, que as máquinas partidárias mantêm a cultura da mentira, da fraude, da falsificação e da corrupção, prejudicam os cidadãos e arruínam o país.
No comentário “o farpas” tratámos do laranjal. Neste comentário tratamos do roseiral. Digam agora as rosas e as rosinhas como correu a jardinagem em Pombal e como interpretam o “não caso”.
Se por jardinagem se entende a eleição de um novo líder para o PS, no que me toca e diz respeito, ela foi profícua.
ResponderEliminarEra quem eu apoiava, era quem eu desejava ver na liderança e acima de tudo era quem eu tinha em consideração tendo em conta as minhas próprias convicções.
Quanto ao que aconteceu em Pombal foi um contra ciclo aos resultados nacionais. Houve duas listas e nelas foram expressos os votos dos militantes pombalenses. Venceu aquela lista que mais votos teve - uma verdade à lá Palisse- mas no final - cliché usual- quem venceu foi o PS.
Se Pombal vai ter um "novo ciclo, um novo rumo", só mesmo os militantes o podem dizer, agora se a expressão tida ou resultante do acto eleitoral vai prevalecer essa será a incógnita que vai ter de ser resolvida.
Como não sou de Economia ou de Matemáticas, de Engenheiria nem de Geografias e muito menos de Contabilidades, por mim e ao momento aguardo o que se escrever direito por linhas tortas.
Se é um não caso num sei o que sei é que se pode tornar em um caso ou num ocaso o futuro deste PS e até mesmo deste país.
Caro Fernando Carolino
ResponderEliminarReferia-me aos papelitos que já se encontravam nas urnas antes da votação começar.
O novo chefe não repudiou nem explicou o caso, pelo que terá de ficar com o caso colado à pele...