Quis o infortúnio que o Centro Escolar de S. Simão de Litém ficasse ali mesmo junto ao cemitério local. É verdade que poderia ser noutro local, com melhor paisagem, mas a arte está em transformarmos os medos em oportunidades. Leitor do Farpas fez-me chegar hoje esta pérola de Narciso Mota, que revela uma capacidade fora do comum para lidar com as criancinhas, sempre que as há em inaugurações: "...é uma maneira de perpetuarem a memória dos vossos avós e bisavós". Pois.
Bom dia!
ResponderEliminarParece-me que já é chegado o momento de acabar com os tabus da morte.
Olhando para os Países evoluídos, vemos os cemitérios transformados em jardins.
Afinal, para além da morte, façamos o que fizermos em vida , só nos resta ir criar flores.
DBOSS,
ResponderEliminarNem nós somos um país evoluido, nem os nossos cemitérios são jardins. Nem creio que ficasse alegre e contente se um seu filho ou neto tivesse como "patio de brincadeiras" um cemitério "não-ajardinado" como é o de S. Simão de Litém!
Cara Paula Sofia
ResponderEliminarFace ao tema abordado e se for útil para total esclarecimento, aqui deixo respectivo link:
http://www.muziboo.com/ocardoso/music/escola-s-simao-litem/#
Nem Nª Srª de Fatima no vai valer até ao final do mandato. O Homem não anda mesmo nada bem... As placonas toldaram-lhe mesmo a mioleira. Que coisa mais morbida.
ResponderEliminarBoa tarde!
ResponderEliminarCaro Gabriel o melhor é darmos um passo em frente para acabar com os tabus, fazendo do cemitério um jardim, deitando os muros abaixo. Os mortos não fogem.
Olá!
ResponderEliminarSr. Roque parece-me que quem mereceu com uma placa na cabeça foi o Senhor quando era pequeno. ao ponto de lhe toldar o juízo. O Sr. nem é mau rapaz.
Não diga isso a mim... diga às autoridades que o vão impedir de "mandar os muros abaixo", e ao presidente de junta que é o responsável pela manutenção do cemitério. Ele é que pode mudar o figurino, não sou eu. E muito menos as crianças!
ResponderEliminarDe resto, hoje queixavam-se na televisão sobre uma escola frente a uma estrada muito perigosa, por causa de comportamentos incorrectos dos condutores. Eu tb acho que é hora de mudar esses comportamentos. Mas enquanto não mudam, e pelo sim pelo não... eu não queria o meu filho nessa escola!
Ficará na História, a rara sensibilidade e esmerada cultura do Presidente Narciso Mota. Nós todos, pombalenses, devemos seguir o exemplo do homem que elegemos: Sejamos cultos e sensíveis! E modestos, quanto baste.
ResponderEliminarE nada de nos envergonharmos das calinadas do nosso principal.
Paula,
ResponderEliminarè mesmo uma pérola, mas só ouvindo!
Boa,
AM
A pedido do nosso ilustre comentador Rodrigues Marques que, por problemas técnicos, não conseguia comentar o presente post, fica publicado o comentário que enviou para o mail da casa:
ResponderEliminar"Amigos e companheiros farposos e não leprosos, digo eu, boa noite.
A madrasta da Pátria amada tem-me cerceado do vosso convívio.
A máquina avariou, reciprocamente.
Vou tentar de novo.
Companheira Paula Sofia foste muito mazinha com o teu post.
Penas de que tens que te redimir, assim como o Nuno Gabriel, de não terem estado na inauguração do Centro Escolar de S. Simão de Litém.
Se lá tivessem estado e não Estado, como vos competia, sabiam que o Centro Escolar nada tem a ver com o cemitério e nem há, em S. Simão de Litém, nenhum Presidente da Junta.
O cemitério é dos poucos, no Município de Pombal, que remonta ao Séc. XIV.
Não sepultam os seus mortos na Igreja, ou no seu Adro, mas ao seu lado.
Tirando este só conheço o de Vila Cã.
E o antigo da Redinha, que tantas dores de cabeça deu ao então Presidente da Câmara, Dr. Armindo Carolino.
Quanto ao Presidente da Junta de Freguesia de S. Simão de Litém, Nuno Gabriel, choro lágrimas autárquicas por não saberes que lá não há um Presidente de Junta, mas uma Presidenta, de seu nome Isabel Costa.
Nesta base a discussão que pretendem manter é inócua, ignorante, sectária e fora de tudo o que é estratégia do Município de Pombal.
Redimem-se!
Rodrigues Marques"
As suas lágrimas autárquicas comovem-me, amigo Rodrigues Marques. Ciente que estou da sua dor, segue um pedido de perdão e da minha redenção, não apenas à senhora presidenta, mas em particular para si, que tanto se doeu por este lapso. Felizmente, não era este o cerne da questão! :)
ResponderEliminarBom dia!
ResponderEliminarGabriel eu não conheço o projeto no entanto parece-me exagero da sua parte ao afirmar que o cemitério é o parque de brincadeiras.
Já pensou que a morte faz parte da vida? não sabemos se há vida para além da morte e, depois da morte, só temos uma função: guardar as flores que nos entregam e criar outros flores!
Perante estes pressupostos do que estamos à espera para acabar com o tabu da morte?
Humm... cemitérios... ossos... que bom.
ResponderEliminarNós aqui no canil gostamos imenso de ossos. Nem que seja só para estar a afiar os dentinhos neles.
A conversa está mesmo apetitosa. Como devia estar as imperiais do Paulo, pelo menos é do que depreendo do comentário anterior aos anteriores.
Bom dia!
ResponderEliminarCaro Rafeiro!
Não o conheço nem aceito comentários à minha vida privado.
Para sua informação não gosto de cerveja, não bebo imperiais.
"Anterior aos anteriores".
ResponderEliminarCalma, DBOSS... calma!
o Nosso homem tem mesmo galo com os cemitérios.
ResponderEliminarPrimeiro a Charneca agora este em S. Simão de Litém. Irra que não o largam.
Azar ou falta de sorte?
Mas assim como assim até parece que gosta de "bater" em "mortos" de um lado ao outro.
Já agora, sublinho a ideia de um cemitério ser transformado em jardim como nos States.
João Melo Alvim - eis a solução para o parque verde em Pombal. Lá vai a ideia e não cobro novamente direitos de autor:
- Com o devido respeito, o próximo cemitério para Pombal deve ser desenhado, projectado (atenção sr. arquiteto) à americana. Como um jardim.
Dois coelhos, uma paulada só.
Um parque verde à muito reclamado pela dita esquerda e ecologista e um cemitério moderno reclamado e solicitado pelos liberais sociais democratas.
Digam lá que a politica não é linda?