Depois de se recusar a perfilhar o "monstro", o que achar deste assomo, quase socrático, de procurar vender Portugal lá fora? Entre o momento de stand up e a observação política nacional e local, direi que sua Excia o PR tem razão.- É uma terra de oportunidades, mas apenas para alguns: os que não têm espinha, os que bajulam o poder, o que o usam em proveito próprio, os que se comportam como donos da res publica, enfim, todos os que beneficiam e mantêm, em vários tons, a rede onde estão cozidos os seus interesses.
E, essencialmente, é uma terra de oportunidades para os amigos do orador! E que oportunidades!
ResponderEliminarEnfim... são cenas infelizmente, modais, em Portugal!
Que é como quem diz... aplica-lhe a escala, e estás no municipio ou região autónoma que desejares!
ResponderEliminarE então municípios onde se pratica a máxima do "Se não ajudarmos os amigos, quem ajuda?"
ResponderEliminarBoa tarde!
ResponderEliminarO Sr. PR têm razão, sabe o que diz, só que a frase está incompleta: terra de oportunidades perdidas!
A maioria não teve acesso às oportunidades e estas foram utilizadas, em proveito próprio, pelos políticos
Em Portugal, depois do 25 de abril, os amigos do Tacho são sempre os mesmos e os seus apaniguados que absorvem o resultado de suor do Zé Povinho. O Zé Povinho até gosta porque vota sempre nos mesmos. O Grande Centrão e os seus lobbies, passando pela Maçonaria e a Opus Dei. E Na ultima legislatura tambem o Lobbie "Gay"
ResponderEliminarOlá
ResponderEliminarÓ Sr. Roque! ........ esclareça-nos aqui, por favor, o que sabe sobre a Maçonaria! quanto ao resto são chavões ocos do dia a dia!
A Maçonaria é uma Ordem iniciática e ritualistica, universal e fraterna, filosófica e pregressista, baseada no livre-pensamento e na tolerância, que tem por objectivo o desenvolvimento espiritual do homem com vista á edificação de uma sociedade mais livre, justa e igualitária.
ResponderEliminarA Maçonaria não aceita dogmas, combate todas as formas de opressão, luta contra o terror, a miséria, o sectarismo e a ignorância, combate a corrupção, enaltece o mérito, procura a união de todos os homens pela prática de uma Moral Universal e pelo respeito da personalidade de cada um. Considera o trabalho como um direito e um dever,valorizando igualmente o trabalho intelectual e o trabalho manual.
A Maçonaria é uma Ordem de duplo sentido: de instituição perpétua e de associação de pessoas ligadas por determinados valores, que perseguem determinados fins e que estão vinculadas a certas regras.
É Iniciática, porque só pode nela ingressar quem se submeta á cerimónia de iniciação, verdadeiro “baptismo” maçónico, que significa literalmente o começo, e simboliza a passagem das trevas á “Luz”.
É ritualista, porque as suas reuniões obedecem a determinados ritos, que traduzem simbólicamente, sinteses e sabedoria, remontando aos tempos mais recuados.
É universal e fraterna, porque o seu fim ultimo é a fraternidade universal, ou seja, o estabelecimento de uma única familia na face da Terra, em que os Homens sejam, no seio da Ordem, verdadeiramente irmãos, sem qualquer distinção de raça, sexo, religião, ideologia e condição social.
Como escreveu Fernando Pessoa, “a Nação é a escola presente para a Super-Nação futura”. Amar a Pátria e a Humanidade é outro dos deveres dos Maçons.
É filosófica. porque, ultrapassada a fase operativa (coorporações de arquitectos/construtores medievais), transformou-se numa associação de caracter especulativo, procurando responder às mais profundas interrogações do Homem. Conserva contudo, o vocabulário, os utensilios e a simbologia dos pedreiros construtores dos antigos templos.
Afinal, o fim último da Maçonaria é a construção de um Homem novo e de uma Sociedade nova. Por isso, todos os seus ritos assentam na ideia de construção e são baseados na geometria, a mais nobre das artes, porque só ela permite compreender a medida de todas as coisas. Assim se justifica que a régua, o esquadro e o compasso continuem a ser instrumentos previligiados do pensamento maçónico.
É pregressista, porque visa o progresso da Humanidade, no pressuposto de que é possível um homem melhor numa sociedade melhor. Encurtar as desigualdades e reduzir as injustiças sociais é um dos seus objectivos, através da elevação moral e espiritual de cada individuo. Porém a Maçonaria não é uma instituição política e, muito menos, partidária. Está acima de todos os partidos, coexistindo nela pessoas das mais diversas sensibilidades, crenças e ideologias... A Maçonaria é assim um espaço de diálogo e de tolerância. A sua influência na Sociedade não se exerce directamente,... mas apenas indirectamente, através do exemplo, da pedagogia e da influência individual
dos seus membros nos locais ondem exercem a sua actividade: no emprego, nos partidos, nas organizações cívicas e sociais...
ResponderEliminarÉ livre pensadora, porque não aceita dogmas, pratica a tolerância e respeita a liberdade absoluta de consciência. O Maçon tem o direito de examinar e de criticar todas as opiniões e de discutir todos os problemas, sem quaisquer peias ou limitações. A Maçonaria é anti-dogmática, tanto no aspecto politico como religioso ou filosófico. A política e a religião pertencem ao foro intimo de cada um e não podem ser discutidas, salvo nos termos genéricos acima referidos, para não abalar a união do povo maçónico, pois, como se disse, a instituição congrega pessoas de todas as crenças ou sem crença nenhuma, de todas as ideologias não totalitárias.
Assim é rotundamente falsa a acusação que vem dos tempos do “Santo Oficio” e que foi retomada pela ditadura deposta em 25 de Abril de 1974 devque os Maçons, ou pedreiro livre, é contra a religião. Muitos e ilustres membros da Ordem foram e são crentes e , até, bispos e cardeais.
A Maçonaria aceita, aliás, a existência de um princípio superior, simbolozado pelo “Grande Arquitecto do Universo” (G.A.D.U.), que não tem definição e que cada um interpreta segundo a sua sensibilidade ou convicção. Para uns será o Deus em que acredita, para outros o Sol, fonte de vida, a própria natureza, a lei moral ou ainda a resultante de todas as forças que actuam no Universo. Esta ideia implica o respeito por todas as religiões, pois todas são igualmente verdadeiras, sem prejuizo do necessário combate ao fanatismo e à superstição.
Nos tempos remotos e medievais, o Maçon era obrigado a perfilhar a religião do seu País. Mas depois do Iluminismo, e das formas modernas, considerou-se mais adequado, apenas lhe impôr a religião sobre a qual todos estão de acordo, e que consiste em amar o próximo, fazer o bem e ser homem bom, de honra e probidade. Deste modo a Maçonaria é uma casa de união entre ateus, agnósticos e pessoas dos mais diversos credos.
Deve porém dizer-se que a Maçonaria Regular, Tradicional ou de Via Sagrada, por oposição ao ramo Liberal ou Laico, impõe, a crença em Deus e na imortalidade da alma, excluindo também as mulheres. No entender de alguns Maçons este facto viola os principios maçónicos e contitucionais de igualdade (art.13º da Constituição da Republica Portuguesa). Ao manter uma velha tradição de 300 anos, que teima em não adequar aos valores ético-humanistas do nosso tempo, o ramo tradicional ou anglo-saxónico exclui da dignidade maçõnica três quartos da Humanidade.
(Texto retirado de “Introdução á Maçonaria” de António Arnaut)
Isto é o que eles dizem, mas a verdadeira função das lojas Macon é a protecção uns aos outros, e uma teia de interesses e de dominio dos povos. Há Algumas Teorias que os definem como seguidores de LUCIFER, neste aspecto ja não me atrevo a comentar
ResponderEliminarOlá!
ResponderEliminarÓ Sr. Roque muito obrigado mas, isto, leio eu na internet, como diz e Bem!.
Seria bom que definisse por palavras suas para confirmar-mos que tinha compreendido o texto.
Analise a contradição que existe entre aquilo que escreveu e enunciado que transcreveu.
O que transcreveu evidência a equidade, solidariedade e o que escreveu manifesta egoísmo, safadeza e falta de equidade.
E culto de Lucifer... eheheheh
ResponderEliminarOlá!
ResponderEliminarCulto de Lucifer ou veneno do Pensador... eheheh
Esqueci-me de o dizer aqui (e recentrando no assunto do post): o jornal i tem, na última edição de fim-de-semana, 2 belos artigos de opinião que se enquadram aqui. Aconselho. Nas "costumeiras" páginas centrais...
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