Na cidade de Pombal não existem estacionamentos para motociclos e ciclomotores. É uma realidade...
Quem quiser deslocar-se para a cidade de Pombal, de motociclo ou de ciclomotor, terá de estacionar nos lugares reservados às viaturas ligeiras ou sobre as raias marcadas no pavimento (nos espaços inúteis onde não foi possível desenhar um lugar para viaturas ligeiras).
Estacionando sobre as raias, será punido com coima, como já ocorreu na zona do mercado municipal. Estacionando nos lugares marcados para viaturas ligeiras, ocupa um lugar (grande) e não saberá como pagar o estacionamento e manter a vinheta visível, para também não ser punido com coima.
Os “teóricos” (não práticos) que definiram a política de trânsito de Pombal parecem ter pensado mais nas receitas dos estacionamentos do que em evitar o congestionamento do trânsito e a poluição do ar.
A notícia da ligação da ciclovia de Pombal entre o viaduto e o açude foi bem recebida pelos comentadores, embora alguns tenham divergido sobre a relação entre a utilidade e os custos.
No passado fim-de-semana fui confirmar a execução da obra. Parti a pé da zona da ponte D. Maria para a montante, encontrei logo um estrangulamento junto à ponte pedonal, seguiram-se duas elipses que me parecem ter sido desenhadas por pessoas “teóricas” (não práticas) e cheguei demasiado rapidamente ao fim, junto ao pavilhão das exposições. Fiquei confuso e fiz uma investigação à procura da continuação para montante. Procurei uma passagem na margem sul e na margem norte, mas não encontrei. Consegui esgueirar-me por um portão que encontrei aberto na margem norte junto, passei por um labirinto de muros e, mesmo sem as asas de Ícaro, consegui encontrar mais além outro troço da ciclovia que conduzia até ao açude.
Depois percorri a cidade de Pombal à procura de estacionamento para bicicletas e também para motociclos e ciclomotores: não encontrei.
Estando em discussão a utilidade da ciclovia como meio de comunicação, face aos elevados custos, ou pelo menos como infra-estrutura para fins lúdicos, conclui que ainda só tem utilidade estética…
Sou dos que são favoráveis à ciclovia, mas concordo em absoluto com a leitura que fazes, José Gomes Fernandes. Pombal não é uma cidade "ciclo-friendly", se me é permitida a expressão... esperemos que esta ciclovia seja o início de uma viragem, e não apenas (como por vezes acontece em Pombal) um "fogacho inconsequente"...
ResponderEliminarBom dia!
ResponderEliminarHá já muito que não escrevo no blogue porque me têm enviado vírus sucessivos, aos quais tenho resistido. O último foi arrasador, brutal, simplesmente queimou o disco.
Se o PC os informar que têm uma actualização para windows live! quer actualizar? digam que não e eliminem este spaiware, porque contém o vírus arrasador.
JGF desculpa escrever isto no teu tema mas tinha que o fazer, é demasiado importante para não os informar.
bom dia
ResponderEliminarAfinal sempre, as ciclovias são caras e de sustentabilidade duvidosa e havia outras coisas importantes para fazer, mais baratas e mais úteis ao povo, não dão tanto nas vistas para a fotografia.
Olá
ResponderEliminarA Tarantola têm andado às aranhas a resolver problemas e com pouca actividade no blogue.
O Homem de Carnide fez uma resenha muito bem feita da obra para o povo, veja-se espaço lúdico para a tecnocracia.
Estas obras, embora caras, dão direito a fotografia e as simples obras, baratas, de baratas de grande utilidade para o povo não são visíveis e também não são apropriadas para a foto do show off.
As diferenças entre umas e outras, direito a foto, são a razão da opção!
Olá
ResponderEliminarA Tarantola têm andado às aranhas a resolver problemas e com pouca actividade no blogue.
O Homem de Carnide fez uma resenha muito bem feita da obra para o povo, veja-se espaço lúdico para a tecnocracia.
Estas obras, embora caras, dão direito a fotografia e as simples obras, baratas, de baratas de grande utilidade para o povo não são visíveis e também não são apropriadas para a foto do show off.
As diferenças entre umas e outras, direito a foto, são a razão da opção!
Companheira Tarantola, boa noite.
ResponderEliminarDe tanto falares em baratas, fico na dúvida se se trata daquela barata tonta que, volta e meia,ataca.
Deus nos acuda das baratas tontas.
Beijo
Boa tarde!
ResponderEliminarCamarada Marques: eu disse, repito, faço questão de dizer que sou seu amigo e, como seu amigo, é meu dever dizer-lhe a verdade:
Em tempos um comentador apelidou-o de Sr. Sete balas, com razão!
Vejamos:
-sempre que há uma crítica, mesmo que com fundamento, o Sr. não a admite e vem em defesa de quem, por vezes, não a merece.
- O meu amigo tem uma capacidade empreendedora extraordinária, no entanto, por vezes, perde-se.
- O Sr. é chefe de família dedicado,( eu sei), é empresário, é presidente de junta, presidente da rádio clube, presidente da AICP, presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros de Pombal e de mais outras colectividades e desempenha também outros cargos políticos a nível local e distrital.
Caro amigo! não me lhe parece que com tanto burro algum fica para trás? Eu sei de alguns cargos por si desempenhados que, com as suas capacidades, podiam ter sido mais bem sucedidos!
Por favor pare um bocadinho e pergunte-se a si próprio quem é a barata tonta!
Não me parece que estas criticas (do/a Tarantola) tenham razão de ser. O JGF não se referiu a espaço lúdico para a tecnocracia, e a teima na expressão demonstra, a meu ver, um qualquer complexosinho que aqui não se consegue resolver. Ou, se alguém o levar a sério, a justificar um "estudo sobre os utilizadores" - vá lá, avance!
ResponderEliminarQuanto ao argumento da obra com fotografia, mas cara... credo, que confusão! Em Pombal, toda a obra serve para uma fotografia. Aí, a ciclovia não ganha nenhum particular destaque. E mais fotografias se tirariam se convertessemos esta ciclovia em coretos e arranjos de capelas. Mais fotografias e mais votos. Mas talvez preferisse estas últimas, não? É que também não mostra qualquer alternativa... que obras melhores e mais baratas são essas? Vai-se a ver, e até lhe dou razão...
Quanto aos burros tocados pelo Eng. Rodrigues Marques... em quase todos eles (excepto no "chefe de familia dedicado), a sua ocupação está dependente de uma eleição. Eu acho meritório que o RM se disponibilize. E acharia meritório que quem tão sabiamente lhe aponta defeitos "de governação" se apresentasse a votos e o substituisse. Aí sim, começando a tocar algum dos seus (RM) inúmeros burros, a crítica fosseo admissível!
ResponderEliminarBom dia
ResponderEliminarCaro companheiro Gabriel
Este blog têm uma vantagem muito grande: criticamos, elogiamos e opinamos!
A minha opinião diverge da sua porque na realidade as bicicletas dos tecnocratas são caras e bonitas e as do povo são simples e baratas! Só vejo nas ciclovias as bicicletas caras. Defendo a prioridade de investimentos com retorno e as ciclovias para as zonas industriais teriam um retorno mais evidente que as ciclovias agora construídas, servia o povo e os tecnocratas.
Quanto ao nosso amigo Rodrigues Marques longe de mim a ideia de lhe tirar o mérito pela sua disponibilidade, dedicação, altruísmo e capacidade de liderança em prol da sociedade. O Eng. sabe bem as suas capacidades, não precisa que o defendam, sabe sabem lidar com acrítica que lhe fiz. A crítica que lhe fiz é construtiva e é aflitivo vê-lo a correr para todas as igrejas, para tocar os burros, ao ponto de sobrar muito pouco tempo para ele.
Na minha crítica ao SR, Engº Rodrigues Marques apenas lhe é pedido para parar e pensar um pouco, sabe porquê? porque o admiro!
Boa tarde!
ResponderEliminarGabriel: Quer mais fotografias do que as publicadas neste blog e na imprensa local?