31 de outubro de 2012
Os últimos medalhados, ou os medalhados Bis!
A lista parece mais extensa que o costume, composta de nomes mais ou menos conhecidos do cidadão comum (dependendo do habitat). Boa parte deles já foi medalhado noutros anos. Como este 11 de Novembro será o último presidido por Narciso Mota, já nada se lhe pode levar a mal. O que custa, afinal, fazer a felicidade alheia, hum? Certamente que todos merecem tão digna distinção, sobretudo quando é a dobrar.
Uma nota especial para o nosso comentador de estimação, Rodrigues Marques (bem que a Câmara podia dar um sinal de elevação e convidar a farpearia para ir lá, entregar a medalha. Fica para a próxima, ok?)
13 comentários:
O comentário que vai submeter será moderado (rejeitado ou aceite na integra), tão breve quanto possível, por um dos administradores.
Se o comentário não abordar a temática do post ou o fizer de forma injuriosa ou difamatória não será publicado. Neste caso, aconselhamo-lo a corrigir o conteúdo ou a linguagem.
Bons comentários.
Pergunta: O que me falta a mim e a outros quantos pombalenses para ter direito a uma medalha? Quantos inspetores da Educação já deu o concelho? Que saiba só dois, eu o Jorge Sena!
ResponderEliminarMeu caro Zé, vou dar-te a minha opinião pessoal sobre as medalhas, que tanto se banalizaram neste reinado. A mim parece-me que deveriam servir para distinguir aqueles que, nas suas áreas profissionais ou não, foram para além daquilo que lhes era pedido/esperado e se evidenciaram pela positiva.É esse o espírito que preside a qualquer condecoração. Ser profissional disto ou daquilo e desempenhar com competência uma qualquer função não me parece ser objecto de uma medalha, por melhor lugar que se cumpra. Mas isso seria se Pombal levasse a sério esta regra, salientando a excepção. Como está à vista, aqui tem-se feito quase o contrário (salvo raros exemplos). Por isso mesmo passou a ser uma honra não receber medalhas da Câmara. Vê o caso de Menezes Falcão, que sempre recusou, em vida, tal galardão. Claro que depois de morto, pouco se pode fazer para contrariar os vivos.
EliminarO Farpas também merecia uma medalha. A Medalha de mérito - Democracia -
ResponderEliminarOlá
ResponderEliminarLá longe, para os lados da América, existe uma sociedade multi racial que escolheu como meio de divulgação da sua cultura as telenovelas.
Em tempos apresentaram numa dessas telenovelas uma figura mitica " O ZÉ DAS MEDALHAS".
Aqui, no reino do Pombal, só falta condecorar as Pombas do convento porque. segundo o post, Zé das medalhas já há"
Boas!
ResponderEliminarTodos os anos há polémica com a atribuição das medalhas!
Todos sabemos que a atribuição obedece a um critério subjectivo que é estabelecido pelo executivo municipal, nem sempre claro!
Temos neste concelho muita gente capaz, profissionais por excelência, no desempenhando da sua actividade nas diversas áreas profissionais e, todo aquele que desempenha a sua actividade profissional com mestria não faz mais do que a sua obrigação para com a sua entidade profissional e, em última análise para com a sociedade.
Entendo que já era tempo dos diversos executivos municipais elaborarem um regulamento sobre esta matéria respeitando sempre um princípio: seriam condecorados todos aquelas que se revelassem em actividades sociais para além daquilo que lhes é pedido na sua actividade profissional.
Atribuir medalhas com tanta abundância e periodicidade é um dos sinais de falta de bom senso e de rigor dos nossos políticos. Na demagogia, vale tudo para para alimentar o tradicional "porreirismo".
ResponderEliminarDa minha parte, continuo à espera de uma medalha para o meu cão "Nero", um ilustre retriever do labrador com linhagem e com mais caráter que muito bípede que por aí anda a enxamear medalhas. "Foge cão que te fazem barão"...
"Para onde, se me fazem Visconde?"
ResponderEliminarEncomendem pelo menos 7 medalhas aos representantes do distrito
ResponderEliminarhttp://zeladores.wordpress.com/2012/10/31/orcamento-estado-31out12/
Companheiros, boa tarde.
ResponderEliminarEra avisado eu não me meter nesta discussão.
Mas o que é que vocês querem?
Estava escrito nas estrelas.
Quero agradecer ao Engº Narciso Mota a sua bondade em me reconhecer algum mérito associativo.
Obrigado, companheiro Presidente.
Mas quero que fique o registo que me zanguei com os políticos de alta competição, os de Lisboa, (a excepção à regra é o Pedro Pimpão) que estão a destruir a economia real, com todas as consequências que advêm de se deixar de produzir riqueza para, depois, se distribuir.
Pobre país o meu que está entregue a modelos de Excel, só com a componente tangível, abandonando a intangível e esquecendo-se os autores que esses modelos são para aplicar em pessoas.
Na sala de aula estes modelos podem funcionar já que os alunos estão condicionados com as variáveis reais e não medem os resultados da aplicação.
Não é assim, Senhor Professor Adérito Araújo, a quem agradeço a reposição da “branca” do companheiro José Gomes Fernandes.
Choro lágrimas sofridas.
As medalhas,na minha modestíssima opinião, deveriam ser sorteadas.
ResponderEliminarMalta,
ResponderEliminarEu concordo com atribuição das medalhas pelo nosso destinto presidente e pelos digníssimos vereadores. Deveriam até, atribuir mais. Há tanta gente, e não só, que merece ou gostaria de ser medalhada, com ouro preferencialmente.
Por exemplo: o Rodrigues Marques merece muito a medalha; mas, se o Nero do Gomes Fernandes tem as qualidades que o dono diz que ele tem, merece-a também. E se não lha atribuem, poderemos estar na presença de uma profunda discriminação (é o que eu penso, e não sou grande defensor dos direitos dos animais, imaginem se fosse…).
Parabéns aos medalhados,
AM
Amigo e camarada Adelino Leitão, boa noite.
ResponderEliminarSorteado deverias ser tu, do rol dos condenados ao cadafalso.
E, podes estar certo, eu iria avariar o alçapão para te salvar a vida.
Abraço.
Boa tarde. Tenho quatro insígnias da FIFA ou seja quatro anos, mais de trinta jogos internacionais e, dez anos na primeira divisão nacional e, ainda estive presente em duas finais da super-taça Cândido de Oliveira.
ResponderEliminarNão me sinto injustiçado.