Marisa Filipe publicou no Correio de Pombal 23 de outubro de 2012 Ontem
"Estou a viver em França, gosto muito de receber O Correio de Pombal para matar saudades da minha terra e da minha gente! O problema é que praticamente em 6 meses nao temos recebido um unico jornal! Ja nos queixàmos varias vezes, por telefone e pessoalmente, julho agosto : " sabe antes do verao temos problemas com o nosso transportador blablabla" setembro "ja mudàmos de transportador, agora até vai receber o jornal mais cedo" Afinal nem mais cedo... nao me importo de o receber às terças (quase uma semana depois) mas recebê-lo sim afinal pago anuidade para isso... espero que tenham em conta este meu post e resolvam o problema de vez... Obrigada!"
Do FACEBOOK, pelo vistos já havia problemas pois esta senhora já não recebia o jornal há 6 meses ! E como diz que é assinante e nada lhe foi comunicado, haverá mais gente a espera de um jornal que nunca irá aparecer !
Nem a ela nem a nenhum assinante, Filipe Ferreira. Nem aos leitores, nem aos anunciantes, nem aos postos de venda. Uma completa falta de respeito pelo leitor em geral.
Falta de respeito não digo tanto... Houve,no último "mandato" muita parra e pouca uva e muita falta de... conhecimento. O fim do OCP era previsível a partir do momento que despediram, um a um, os que sabiam "da poda" e transvestiram um jornal numa "coisa hibrida". Reconheço que, quando recebia o exemplar do OCP, ficava frustado com o conteúdo. Por último, já só lia o apontamento do Diretor e a prosa de um ou outro colaborador. O OCP havia perdido a sua gênese. Já não havia gente no Nicola, ás quartas feira, cerca das 18 horas, á espeça que o Nando fosse, de bicicleta, fazer a distribuição da edição pelos postos de venda. Paula, tu e os da tua geração podem, se o quiserem, limpar a face de OCP. Basta que o queiram e não embarquem em "canoas furadas". Continuo grato e reconhecido pela tua amizade e companheirismo. Pimpão dos Santos
Mas que esperavam de paraquedistas - sem ofensa para os verdadeiros! Ser dono dum jornal não é para um qualquer. Um jornal é propriedade duma comunidade e não dum qualquer que tem dinheiro. Por isso compreendo a "dor" de quem o ajudou a criar e o viu passar de mão em mão, como qualquer mercadoria, até desaparecer. Um jornal é como um filho. Ou mais, talvez!
Quanto às toleradas, meu caro Adérito, eu penso que elas de facto podem "dar aqui uma mão". A julgar pela crescente publicidade que faziam no agora malogrado semanário, existem em quantidade e qualidade (atente-se na descrição dos serviços), nesta cidade. De resto, não negligenciemos que a sua actividade profissional não é simples. É dificil a uma profissional deste ramo introduzir a sua marca neste mercado. E a cidade acolheu-as e acarinhou-as. Deu-lhes, chamemos-lhe assim, aquele empurrãosinho que é essencial para o sucesso na profissão. Não vejo razão para que não retribuam esse empurrão, dando elas agora um "empurrão" ao jornal. Note-se, inclusivamente, que esta reciprocidade poderia até ser benéfica para ambas as partes. Elas ajudavam agora, e o jornal pagava o "jeitinho", sei lá... com publireportagens grátis! O jornal está muito mal. Está morto. Está murcho. E precisa que alguém o ponha de pé. Meus amigos, sejamos claros: se alguém o pode por de pé, são as toleradas. Não negligenciemos a sua possivel ajuda!
Caro Amigo Nuno Gabriel, o Correio da manhã já vive á anos com o contributo das "toleradas", é só verificar a quantidade de paginas de anúncios de carácter erótico. Se a hipocrisia acabasse em Portugal e a prostituição fosse legalizada o próprio estado sempre ia buscar rendimentos destas profissionais, que muitos afirmam ser a profissão mais antiga no mundo.
Eu não disse que não concordava! ;) Só acho graça à possibilidade de o estado passar a ser MESMO (por definição) um chulo. Porque alguém que fica com uma parte do dinheiro recebido pela traulitada dada por uma "tolerada", é por definição um chulo, não é mesmo? :)
Bom dia! Será que o dito cujo não é chulo há já muito tempo?
Do texto apresentado pelo Adérito, maravilhoso, é bom realçar o espírito solidário das toleradas, à época, O texto apresentado podia servir de exemplo para os farpeiros manifestassem aqui o espírito solidário e quem sabe adquirir o nome do jornal.
Eu deixei de comprar o jornal há muito, desde que abriram o Modelo/Continente, às quintas feiras era passar por lá ver as prooções do Belmiro e ler o jornal à borla! Atenção! Não era a custa da comunidade que eu lia o jornal, foi à custa do Belmiro, julgo eu.
A solidariedade das toleradas é uma constante ao longo dos tempos. Elas sempre deram tudo à comunidade. Esta só tem é que as receber de braços abertos, digo eu!
Boa tarde! Chamemos-lhe toleradas, certo! Porquê? Porque continuamos a tapar os olhos com uma peneira e não admitimos que a profissão mais velha do mundo devia ter direitos e obrigações como qualquer outra atividade profissional.!
Segundo consta, aqui no burgo, os locais de trabalho destas senhoras são frequentadas pelo rico e pelo pobre e é nestas casas que, por vezes, alguns homens encontram um ombro para libertar as mágoas interiores, não sei porquê,
Em face do que se diz na praça pública podemos afirmar que as toleradas prestam um serviço social, evitando que muitos homens entrem em stress. Pergunto: porque razão não é esta atividade regulamentada e por sua vez pagaria regularmente os seus impostos?
Voltando ao título do poste " O jornal O CORREIO DE POMBAL" chegou ás bancas esta semana.
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A crise só lhe deu o golpe de misericórdia...
ResponderEliminarMarisa Filipe
ResponderEliminarpublicou no Correio de Pombal
23 de outubro de 2012
Ontem
"Estou a viver em França, gosto muito de receber O Correio de Pombal para matar saudades da minha terra e da minha gente! O problema é que praticamente em 6 meses nao temos recebido um unico jornal! Ja nos queixàmos varias vezes, por telefone e pessoalmente, julho agosto : " sabe antes do verao temos problemas com o nosso transportador blablabla" setembro "ja mudàmos de transportador, agora até vai receber o jornal mais cedo" Afinal nem mais cedo... nao me importo de o receber às terças (quase uma semana depois) mas recebê-lo sim afinal pago anuidade para isso... espero que tenham em conta este meu post e resolvam o problema de vez... Obrigada!"
Do FACEBOOK, pelo vistos já havia problemas pois esta senhora já não recebia o jornal há 6 meses ! E como diz que é assinante e nada lhe foi comunicado, haverá mais gente a espera de um jornal que nunca irá aparecer !
Nem a ela nem a nenhum assinante, Filipe Ferreira. Nem aos leitores, nem aos anunciantes, nem aos postos de venda. Uma completa falta de respeito pelo leitor em geral.
ResponderEliminarFalta de respeito não digo tanto...
EliminarHouve,no último "mandato" muita parra e pouca uva e muita falta de... conhecimento.
O fim do OCP era previsível a partir do momento que despediram, um a um, os que sabiam "da poda" e transvestiram um jornal numa "coisa hibrida".
Reconheço que, quando recebia o exemplar do OCP, ficava frustado com o conteúdo.
Por último, já só lia o apontamento do Diretor e a prosa de um ou outro colaborador.
O OCP havia perdido a sua gênese.
Já não havia gente no Nicola, ás quartas feira, cerca das 18 horas, á espeça que o Nando fosse, de bicicleta, fazer a distribuição da edição pelos postos de venda.
Paula, tu e os da tua geração podem, se o quiserem, limpar a face de OCP.
Basta que o queiram e não embarquem em "canoas furadas".
Continuo grato e reconhecido pela tua amizade e companheirismo.
Pimpão dos Santos
Mas que esperavam de paraquedistas - sem ofensa para os verdadeiros! Ser dono dum jornal não é para um qualquer. Um jornal é propriedade duma comunidade e não dum qualquer que tem dinheiro. Por isso compreendo a "dor" de quem o ajudou a criar e o viu passar de mão em mão, como qualquer mercadoria, até desaparecer. Um jornal é como um filho. Ou mais, talvez!
ResponderEliminarE as "toleradas", senhor? Qual o papel delas no meio disto tudo?
ResponderEliminarQuanto às toleradas, meu caro Adérito, eu penso que elas de facto podem "dar aqui uma mão". A julgar pela crescente publicidade que faziam no agora malogrado semanário, existem em quantidade e qualidade (atente-se na descrição dos serviços), nesta cidade.
ResponderEliminarDe resto, não negligenciemos que a sua actividade profissional não é simples. É dificil a uma profissional deste ramo introduzir a sua marca neste mercado. E a cidade acolheu-as e acarinhou-as. Deu-lhes, chamemos-lhe assim, aquele empurrãosinho que é essencial para o sucesso na profissão. Não vejo razão para que não retribuam esse empurrão, dando elas agora um "empurrão" ao jornal.
Note-se, inclusivamente, que esta reciprocidade poderia até ser benéfica para ambas as partes. Elas ajudavam agora, e o jornal pagava o "jeitinho", sei lá... com publireportagens grátis!
O jornal está muito mal. Está morto. Está murcho. E precisa que alguém o ponha de pé. Meus amigos, sejamos claros: se alguém o pode por de pé, são as toleradas. Não negligenciemos a sua possivel ajuda!
Caro Amigo Nuno Gabriel, o Correio da manhã já vive á anos com o contributo das "toleradas", é só verificar a quantidade de paginas de anúncios de carácter erótico. Se a hipocrisia acabasse em Portugal e a prostituição fosse legalizada o próprio estado sempre ia buscar rendimentos destas profissionais, que muitos afirmam ser a profissão mais antiga no mundo.
ResponderEliminarHummmm... um estado chulo, literalmente... é isso?
ResponderEliminarE o estado não chula ja os contribuintes com outras profissões ?
ResponderEliminarEu não disse que não concordava! ;)
ResponderEliminarSó acho graça à possibilidade de o estado passar a ser MESMO (por definição) um chulo. Porque alguém que fica com uma parte do dinheiro recebido pela traulitada dada por uma "tolerada", é por definição um chulo, não é mesmo? :)
Bom dia!
ResponderEliminarSerá que o dito cujo não é chulo há já muito tempo?
Do texto apresentado pelo Adérito, maravilhoso, é bom realçar o espírito solidário das toleradas, à época,
O texto apresentado podia servir de exemplo para os farpeiros manifestassem aqui o espírito solidário e quem sabe adquirir o nome do jornal.
Eu deixei de comprar o jornal há muito, desde que abriram o Modelo/Continente, às quintas feiras era passar por lá ver as prooções do Belmiro e ler o jornal à borla!
ResponderEliminarAtenção! Não era a custa da comunidade que eu lia o jornal, foi à custa do Belmiro, julgo eu.
A solidariedade das toleradas é uma constante ao longo dos tempos. Elas sempre deram tudo à comunidade. Esta só tem é que as receber de braços abertos, digo eu!
ResponderEliminarBoa tarde!
ResponderEliminarChamemos-lhe toleradas, certo! Porquê? Porque continuamos a tapar os olhos com uma peneira e não admitimos que a profissão mais velha do mundo devia ter direitos e obrigações como qualquer outra atividade profissional.!
Segundo consta, aqui no burgo, os locais de trabalho destas senhoras são frequentadas pelo rico e pelo pobre e é nestas casas que, por vezes, alguns homens encontram um ombro para libertar as mágoas interiores, não sei porquê,
Em face do que se diz na praça pública podemos afirmar que as toleradas prestam um serviço social, evitando que muitos homens entrem em stress. Pergunto: porque razão não é esta atividade regulamentada e por sua vez pagaria regularmente os seus impostos?
Voltando ao título do poste " O jornal O CORREIO DE POMBAL" chegou ás bancas esta semana.
Chegou????
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