Cada vez que ouço notícias da nossa terra tenho a sensação de estar a assistir a uma novela mexicana. Agora até comemoramos o dia dos mortos (hoje, dia 2 de Novembro), com direito a procissão a exibir o defunto pelas ruas da cidade. O defunto é o jornal "O Correio de Pombal" e o mordomo o seu proprietário.
A diferença está que, no caso da tradição mexicana, o evento é carregado de simbolismo, de tal forma que a UNESCO já declarou a festa como património da Humanidade. No nosso caso, cheira mal. Simplesmente.
A diferença está que, no caso da tradição mexicana, o evento é carregado de simbolismo, de tal forma que a UNESCO já declarou a festa como património da Humanidade. No nosso caso, cheira mal. Simplesmente.
Abri agora o OCP e pelo menos dão as noticias do desporto no concelho, porque de resto é só publicidade, vê-se mesmo que foi feito só para cumprir calendário.
ResponderEliminarAnuncio institucional de pagina inteira? Caracteres maiores para encher chouriços? Apre... Triste canto do cisne, este...
ResponderEliminarApetece-me parafrasear o inimitável Alberto João quando opinou sobre a licenciatura do ministro Relvas. Na verdade, quero um jornal porque sei que sou capaz de fazer bem melhor!
ResponderEliminarDe resto, os assinantes ficaram a "ver navios", porque o jornal não chegou a suas casas, como havia sido contratado.
ResponderEliminarE os que compraram o jornal (ou aquela aparência de jornal com letras XL), ficaram sem saber a razão de este ter ficado uma semana em branco.
Que coisa triste...
Boa tarde
ResponderEliminarSegundo li há um estudo que revela a falta de cuidado pelos olhos dos Portugueses, pela utilização excessiva das TI, e, as letras grandes, são para colmatar a falta de visão dos leitores, alguns n-ao têm óculos
O morto estrebuchou sem arte uma semana. Com letras grandes, sem dar cavaco aos leitores sobre o silêncio da semana anterior. Ignorando os assinantes, que o não receberam em casa. Uma coisa pobre e feia.
ResponderEliminarNa semana seguinte, voltou a não aparecer. Sem justificações, claro. E na próxima, como será?
Não mais um jornal, um periódico... fala-se aqui, sim, de um novo conceito, o do "jornal ao estilo do p€*do". Surge quando ninguém está à espera, causa ligeiro embaraço, mas desaparece rapidamente sem deixar marca. Uma pena...