A pequena cidade de Pombal
já sofre dos problemas de trânsito das grandes cidades, com engarrafamentos ao
início ao final dos dias, à entrada e à saída de Pombal, e a maior parte do
trânsito a circular pelo Largo do Cardal, onde a recente “requalificação”, com
estreitamento da rua, e a passadeira em frente aos “Paços do Concelho”, sem
semáforo, pioram a situação.
Que alternativas? Que
soluções?
Então sr. dr. não fez parte da task-force de Diogo Mateus? Pelo menos participou em eventos desportivos e até comentou as eleições na rádio nessa qualidade. E agora pede ajuda? Com tanta gente laranja e tanto dinheiro mal gasto em camiões e miúdos pagos a 5€ ao dia ainda quer sugestões? Gastassem o dinheiro bem e teriam as respostas apropriadas...
ResponderEliminarCaro anónimo Jorge Pinto.
ResponderEliminarPereces-me alguém que sente um grande mal-estar com alguma derrota eleitoral recente e que, por isso, ridiculamente tenta saciar a sua sede de vingança mordendo tudo o que mexe, nomeadamente através de afirmações de conteúdo que sabe ser falso e sem qualquer conexão com o tema em debate.
Vamos então ao tema do trânsito caótico em Pombal. Tens alguma ideia?
Boa noite!
ResponderEliminarOra bem, temos alguns problemas de morfologia e também de transportes.
Eu explico: a Linha do Norte e o rio Arunca são obstáculos. O espaço entre a Rua Albergaria dos Doze, o rio e a Linha do Norte, são espaços exíguos, logo, não podemos pensar em soluções nesse sítio, só talvez criar um túnel na zona das Piscinas Municipais, com ligação directa ao IC2, via Vulcal. Com respectiva criação de uma rotunda, e assim possibilitando ao tráfego uma artéria nova, sem ter de usar o Centro do Cardal, e criando um escape ao Bairro da Agorreta, que precisa sempre de usar a rotunda da Cooperativa. Essa rotunda também poderia ser usada como saída/entrada dos residentes da D.Inês e Oliveiras, que por sua vez precisam sempre da rotunda da Formiga, congestionando o STOP das Sapatarias 999.
Outra alternativa: como não é possível usar a estrada minúscula da extinta Hydro, poder-se-ia pensar em usar a ponte do Arunca do fim da Z.I.Formiga perto daí, fazer túnel por baixo da Linha do Norte e construir rotunda na N1, libertando a saída/entrada principal de Pombal, que por sua vez aliviaria a rotunda da Formiga e a rotunda da Cooperativa. Esta rotunda teria outra saída para o Bairro Belavista, aliviando o stress de transito e acidentes no cruzamento da Repsol.
Deveria também haver uma ligação directa da antiga N237, com o Bairro Belavista, na zona do H.S.Francisco. E essa ligação poder atravessar para junto da Escola Marques Pombal, ao lado dos prédios abandonados. Dessa forma, os residentes da Belavista, Governos e Vinagres, escusariam de sobrecarregar o cruzamento do início dos Caseirinhos e rotunda da Clifipom (rotunda perigosa e não percebo os paralelos no meio...)
Sugiro também que a GNR não mande parar camiões/ligeiros/etc em cima do viaduto da Linha do Norte da N1, em operações de STOP - primeiro, porque é preciso saber se o viaduto foi pensado para esse stress de peso parado, enquanto outros circulam. O peso é fundamental para uma ponte ou viaduto! Segundo, porque quem circula sentido Norte-Sul, não consegue ver em segurança se veículos à frente estão a ser mandados parar!! Logo, quem vem atrás, obriga-se a travagens bruscas e quem quer sair de Pombal sentido Leiria, fica encurralado no meio!
Dentro da cidade: os serviços públicos estão todos muito juntos e centrados, e alguns em zonas de pouco estacionamento.
Criar semáforos peões em frente da Câmara. Apoiar e criar zonas de estacionamento gratuito para veículos electricos, de 2 ou 4 rodas, com respectiva zona de carregamento (o ambiente agradece!).
Se me ocorrerem mais idéias, eu escrevo-las aqui.
Bom dia
ResponderEliminarCaros Srs. a minha sugestão é:
- dar continuidade às 2 faixas paralelas ao IC 2, que começam na rotunda do imigrante, até à REPSOL construindo uma passagem superior sobre a linha do Norte e o rio Arunca.
- Criar uma passagem inferior, acesso pedonal e ciclo via, nas margens do Arunca para acesso à zona industrial da Formiga e promover o uso da bicicleta nas deslocações para o trabalho. Este ato diminuía o stress dos trabalhadores. aumenetav as poupanças e poupava o ambiente.
- Rotunda na saída Norte de Pombal
- Parques de estacionamento junto ao IC 2, são zonas mortas não edificáveis, com POMBUS directos para a cidade de 10 em 10 minutos.
- É possível alargar a rua 1º de Maio, cerca de 2 metros, e prolongá-la até ao IC8, passando no meio do bairro S. João de Deus. Ainda, fazer um rotunda no início da Rua 1º de Maio, junto ao mercado, e a estrada que vem do Continente era desviada para Sul para entrar nesta rotunda
- Da rotunda junto ao continente construir uma estrada em direcção aos Vicentes. Cumieira, Ponte da Assamaça Alb. dos Doze
Concordo contigo, caro papagaio.
EliminarAliás, a tua última sugestão é crucial para poder mitigar a Rua Albergaria dos Doze, uma das mais perigosas, na minha opinião. E que ajuda a entupir o Cardal.
Amigos e companheiros, boa tarde.
ResponderEliminarA vossa vista está toldada e não veem um palmo à frente do nariz.
Talvez, digo eu, que seja o resultado da medida estupida que os meus amigos do PSD de Lisboa tomaram em acabar com o Feriado do Dia de Todos os Santos.
Só Deus sabe e eu, também, que sou contra todos os Feriados e Dias Santos.
Mas adiante.
Em Maio de 1989 o saudoso Voz do Arunca publicou um artigo de opinião contra a opinião de alguns que fomentaram o buraco sob o caminho de ferro, transformando a sala de visitas da então Vila de Pombal (Largo do Cardal) numa autentica plataforma rodoviária, Norte/Sul, Leste/Oeste.
Tinham o exemplo do mui querido e saudoso Presidente Menezes Falcão que abriu a Avenida para Nascente, construindo o Hospital, a Escola Comercial e Industrial, os Bombeiros e tudo o que hoje pode ser visto rumo à serra, e não aprenderam.
A construção da Zona Industrial da Formiga, e não aprenderam.
Salva-se o Parque Industrial Manuel da Mota, um dos Motas a quem Pombal muito deve.
O Presidente Narciso Mota tentou rasgar a cidade com uma circular externa.
O poder central não o apoiou e ele ficou triste.
Agora a solução é o Presidente Diogo Mateus conseguir os apoios necessários para realizar essas obras, num ou em dois mandatos, apesar de todos os condicionalismos financeiros do País.
Rasgar a cidade e retirar dela o transito em transito, mantendo na cidade só o transito interno.
Substituir o buraco aberto no Largo do Cardal, sob o caminho de ferro, por uma passagem inferior ao comboio, na Urbanização das Cegonhas, para que o transito interno flua.
Tudo o resto são placebos.
Fico sempre triste quando as ideias são pequeninas.
Mesmo assim…
Abraço
Caro Rodrigues Marques, bom dia.
EliminarMesmo que as nossas sugestões sejam pequeninas e placebos, tentamos cumprir com o nosso contributo enquanto cidadãos da cidade, do País.
E aí é que o senhor deveria aceitá-las, mesmo que não concorde com elas.
Por acaso, acho muito boa a sua idéia de criar uma passagem através das Cegonhas até perto do Centro (talvez até aos novos Bombeiros?) . No entanto, eu poderia discordar dela e ainda assim não acusá-lo de ideia pequenina - eu respeito quem de mim pensa diferente.
E veja bem que discordo de si, se taparem o buraco por baixo do caminho-de-ferro: isso afasta o Bairro da Agorreta/Charneca/Souto do Centro! Serão todos obrigados a procurar alternativas noutro lugar, precisamente nesse suposta nova passagem das Cegonhas. Ou até acumular mais transito na Repsol...
No entanto, como sou pequenino, vou deixar funcionar a Democracia. Existem pessoas que foram eleitas em democracia, e têm poder para decidir pelo voto em maioria que lhes foi dado. Logo, reduzo-me ás minhas mui nobres sugestões.
Mesmo assim...
Abraço
Bom dia Sr. Engº
ResponderEliminarAssim como o Sr. diz que temos a vista toldada eu posso dizer que se está a ver ao espelho, pelas seguintes razões:
- Quem mandou, autorizou, construir a Zona industrial da Formiga foi o Sr, Menezes Falcão!
- Tudo o que apresenta é conhecido de todos nós!
- A passagem inferior para as cegonhas não tira o transito da cidade!.
- Dar continuidade às faixas de rodagem já existentes até à Repsol, paralelas ao IC2, que saem da rotunda do imigrante, sim devia o transito do coração da cidade.
- A circular externa é uma via estruturante resta saber se e como permite o escoamento do transito que se acumula durante as 8 horas de trabalho.
. O problema não é externo mas sim externo, logo, a solução está em criar várias saídas para tantos carros, tirando- os do coração da cidade.
. Parece-me uma solução bastante interessante criar uma avenida, que rasgue a cidade ao meio, ligando o IC2 à futura circular externa que passará para o lado dos Vicentes
- Essa avenida ainda pode ser criada alargando a rua 1º de MAIO, ligando a ao IC2, construir rotunda junto ao mercado, desviar a Av. que vem do continente para sul de forma a ser servida pela futura rotunda e dar continuidade à referida Avenida para posterior ligação A´circular externa.
- Os maus hábitos criados ao longo dos tempos para a porta dos serviços e café pode ser colmatado com o incentivo ao transporte público construindo parques de estacionamento na periferia da cidade, gratuito ou a pagar e, se pago, quem paga têm acesso gratuito aos transportes mostrando apenas o tiquet do estacionamento
Concordo, mais uma vez Papagaio.
EliminarO grande problema que se coloca à cidade sobre a Circular Externa, seriam os fundos para a construção, e neste momento o Orçamento do País anda pelas ruas da amargura... Mas seria uma excelente solução haver a suposta Circular.
Dentro da cidade, atendendo à Planta da Cidade conforme foi sendo (desordenadamente) construída, é difícil encontrar soluções viáveis, até porque, como é sabido e prova disso mesmo, existem imensas ruas com um só sentido, o que logo dá que pensar em alternativas dentro da cidade para fazer fugir o Trânsito. Que conflui, massivamente, para o Cardal. A cidade está, com as tais ruas de sentido único, sempre a confluir de forma directa ou indirecta, para o Cardal. Conforme podemos observar para a Planta.
É que a geologia também não nos beneficiou em nada, para poder ajustar estradas (ribeiros, rio, montes de inclinação semi-elevada)...
Amigos e companheiros, boa tarde.
ResponderEliminarEu não desdenhei das vossas propostas.
Só que não resolvem a questão de fundo.
Também não propus tapar o buraco por baixo do comboio, no Largo do Cardal.
Propus uma alternativa a ele.
Que as coisas estão difíceis, estão.
Deixem o Diogo trabalhar.
Abraço.
Boa noite, caro Rodrigues Marques.
EliminarNão desdenhou?
Ora vejamos no seu discurso (vou citá-lo):
"...A vossa vista está toldada e não veem um palmo à frente do nariz."
"...Substituir o buraco aberto no Largo do Cardal, sob o caminho de ferro..."
"...Tudo o resto são placebos.
Fico sempre triste quando as ideias são pequeninas."
Substituir não significa tapar? Ou seria melhor usar o termo «ter como alternativa» em vez disso?
Se calhar sou eu que interpreto mal o seu Português, queira desculpar.
Sou um simples cidadão residente na cidade, que paga, a tempo e a horas, o seu IMI, para poder ressurgitar opiniões pequeninas, baseadas em placebos. Tenho todo o direito de as dar, mesmo que eu seja um leigo em Engenharia.
Amigos e companheiros, bom dia.
ResponderEliminarEscrevi o que escrevi e como escrevi por me parecer que estão a ver a coisa com os binóculos ao contrário, como um dia fez o saudoso e talentoso Raul Solnado.
Abraço