Como
aqui já foi dito e redito, nosso Diogo
resolveu dar um saltinho a Barcelona “para observar as boas práticas internacionais no que toca à inclusão”. Nada contra. Mas não me sai da cabeça
que foi precisamente depois de uma visita à mesma cidade que o grande Narciso
Mota teve a brilhante ideia de construir um teleférico em Pombal. Se, como
mandam as praxes, o pupilo seguir o mestre, podemos contar com a Igreja Matriz
transformada em Sagrada Família. Mas com uma rampa para os deficientes motores,
claro está.
Se isso acontecer, então valeu a pena a viagem até Barcelona!...)
ResponderEliminarE quem faz de Gaudi ?
ResponderEliminarCompanheiros, boa noite.
ResponderEliminarSejam sérios, politica e pessoalmente!
Sem abraço
Caro Rodrigues Marques,
ResponderEliminarPouco sérios eram os disparates que o líder do seu partido apregoava e que, durante anos, nos impingiu sob a forma de propostas eleitorais (como o do teleférico, por exemplo). E isso nunca o incomodou?
Abraço,
Adérito
Boa tarde, o Dr Gomes ainda aqui escreve, prontos.......................
ResponderEliminarO RM só fica incomodado com os textos farpistas do seu companheiro J. Gomes Ferenandes.
ResponderEliminarAmigo e camarada Adelino Leitão, boa noite.
EliminarFico triste por me identificares com a parte menos boa do nosso amigo e companheiro José Gomes Fernandes.
Ficas a saber que ele, também, tem partes boas.
Abraço, mas pequenino
RM, explique lá o que é isso de ser sério, politica e pessoalmente. A minha duvida é a seguinte: poder-se-á ser sério politicamente e não pessoalmente? Ou vice- versa.
ResponderEliminarAmigo e camarada Adelino Leitão, boa noite.
EliminarNão é filosofia, é da vida vivida.
Quer concordes, quer não concordes, na política há mais graus de liberdade para fazer a guerra política.
Aqui estamos a falar de guerreiros.
Pessoalmente, a coisa muda de figura.
Entramos nas questões do intangível e estamos a falar de guerrilheiros.
E nunca um exército regular ganhou uma guerra contra guerrilheiros.
Fico triste por não teres entendido isto.
Elementar, meu caro Watson.
Deixe lá a tristeza. De tão triste, ainda acaba macambúzio .
ResponderEliminarAdelino, quando te apanhar, dou-te o macambúzio.
EliminarAbraço
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarCaro RM,
ResponderEliminarEste é que é o post serio sobre a viagem. Este, do aderito, e nao o outro.
E se prova maior fosse necessária, atesta-o o facto de ter sido este a incomoda-lo!
Mas é um gosto vê-lo, ainda e sempre, um guerreiro! :)
Quanto a ti, aderito... Pois, nao creio que devas ter expectativas em relação a rampas para deficientes. Basta olhar para uma das obras mais recentes, a cafelaria do castelo, para se perceber que o município finge viver num mundo sem cadeiras de rodas. Ou então, acha que ha locais públicos em que eles nao devem entrar. Ou então, é ignorância pura e incontornável...
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