"E na epiderme de cada facto contemporâneo cravaremos uma farpa: apenas a porção de ferro estritamente indispensável para deixar pendente um sinal."
8 de maio de 2014
Coisas de que o povo não gosta
Quando apanharmos todos os cacos das obras de regeneração urbana de Pombal, podemos juntar-lhe estes candeeiros, que agora temos oportunidade de apreciar com o sentido obrigatório desde a Rua de Albergaria dos Doze até ao Castelo. Custava muito terem colocado a iluminação nas paredes dos edifícios, como geral acontece em zonas históricas?
3 comentários:
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ResponderEliminarBoa tarde
ResponderEliminarEstaria os proprietários dos edifícios, pagantes do IMI, dispostos a autorizar a colocação de candeeiros nas fachadas dos seus prédios?
E terão perguntado? As obras tiveram o condão de tornar a cidade mais feia, pelo que estes candeeiros estão a condizer!
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