Todos os cidadãos e contribuintes (inclusive os membros
do farpas) têm o direito e o dever de questionar (fiscalizar) os atos de administração
das entidades públicas. Em contrapartida, quem administra ou quem presta
serviços ou vende bens às entidades públicas deve saber aceitar ser questionado
sobre os motivos, a utilidade e a legalidade da respetiva contração, exercendo,
sempre que o entender, o direito de defesa e sobretudo, ainda antes, o dever de
esclarecer. Trata-se de uma exigência de bom senso e de cultura democrática.
Responder a um membro do “farpas” ou a qualquer outro cidadão
com linguagem grosseira (na parte pública das redes sociais) e com injúrias (na parte
privada) revela a insensatez e a falta da referida cultura democrática e indicia
a ocultação da falta de competência, da falta de educação e da falta de transparência da relação contratual.
Obviamente, não sei quem foi a pessoa do "Farpas" que foi atingida com impropérios. No entanto, este pensamento do grande Sócrates (o filósofo Grego), pode vir a propósito:
ResponderEliminar" Não tomes como amigo, um homem de quem não saibas primeiro como conservou a amizade com outros; porque deves esperar que procederá contigo, tal como procedeu com os demais. "
Caro Eduardo, assino por baixo, de forma bem legível, o que o grande Sócrates afirmou. E não é necessário, por vezes, ter muita idade (no BI/CC) para saber quanto dói/doeu essa confirmação. Sobre as entrelinhas do JGF elas terão, por certo, vários destinatários políticos. As coisas do domínio privado (político) também chegam ao público. Mesmo quando a camisola é a mesma. Se lhes descontarmos o tradicional ruído, principalmente dos "lambe-botas", porque o acesso ao "pote" a isso obriga, o "rei começa a ficar nu"! E, neste caso, o "rei" significa poder local pombalense!
ResponderEliminarAmigos e companheiros boa tarde. Eu assino os dois, o Socrates e o post de JGF.
ResponderEliminarO destempero do senhor a que aqui e bem foi citado pelo farpense Adelino Malho é descabido e brejeiro. Foi vulgar.
O que me mostraram não dignifica o Sporting Clube de Pombal os Bombeiros Voluntários de Pombal e a Junta de Freguesia de Pombal e eventualmente outras responsabilidades publicas, aguardamos a demissão.
Boa tarde
EliminarCaríssimo: As autarquias, Sociedades Anónimas, Sociedades por quotas, de entre as demais, que satisfaçam, alguns dos seguintes requisitos: volume de negócios, número de trabalhadores, e volume de imobilizado, etc são obrigados a ter Revisor Oficial de Contas (ROC), para além de um técnico oficial de contas (TOC).
Que eu saiba, em Pombal, há dois ROC: Dr. Manuel Domingues e o Dr. Sérgio, ambos foram membros da Assembleia Municipal de Pombal pelo PSD.
E advogados, há umas dezenas. E mesmo assim, contrata-se fora do concelho...
EliminarAmigo e companheiro José Gomes Fernandes, boa noite.
ResponderEliminarO garganta funda que passou a informação ao Adelino Malho enganou-o.
E tu, feito rafeiro, seguiste•lhe a pista e deu o que deu.
O Dr. Sérgio Gomes foi contratado pela PombalProf, entidade de direito privado, para fazer um trabalho pontual.
Tem todos os graus de liberdade para o fazer.
Tu e o Adelino é que perderam a face.
Liberdade com responsabilidade, precisa.
Não vejo outra saída se não pedirem desculpa ao Dr. Sérgio Gomes.
E se eu estivesse no lugar dele tu e o Adelino iam sentar-se no mocho, custasse o que custasse.
Não se faz!
É muito baixo.
Meu caro RM,
EliminarEu próprio não diria melhor, mas em relação a este argumento.
Alegar a uma certa "independência" da Pombalprof em relação à CMP é uma anedota.
Por respeito, nem me vou referir aos papeis de "pau-mandado" que os "parceiros de negócio ali fazem. Nem vou lembrar quem é que nomeia e gere a casa. Nada, nada... vou só fazer de conta que não li este argumento, e que com ele não me chamaram de asno. As coisas que a amizade faz...
Amigo e camarada Nuno Gabriel, boa noite.
EliminarNão é asno, é solípede.
É mais fino.
Obrigado pela amizade, que é recíproca.
Todavia a questão mantem-se.
É de direito privado, ou é de direito público?
Mesmo assim,
Abraço
É do direito do raio que os parta a todos!
EliminarFico triste (eheheh) se lhe chega essa verdadesinha formal.
É como a seriedade. A de uns é formal, ou "legal", e esconde-se atrás de diplomas. A de outros é "de homem com eles no sítio". Sem máscaras nem truques.
Se quiser, pode continuar a tentar-me convencer que a CMP não determina COMPLETAMENTE a vida da ETAP. Mas acho uma chatice que o faça...
Ah, já agora, dizer que estes seus argumentos são como as letras pequeninas dos contratos. Só alteram a situação de facto, se fizermos "da cara, cu", como se diz na minha terra.
EliminarBoa noite papagaio,
ResponderEliminarAconselho-o a pesquisar no site de OROC - membros da ordem.
Actualmente são quatro os Revisores Oficiais de Contas, do Conselho de Pombal.
Bom dia
EliminarCaro Sr.
Obrigado pela informação, como são ROC S recentes desconhecia e fico satisfeito por termos mais especialistas no nosso Concelho
Caro Marques
ResponderEliminarAssim como o choco ejeta uma borrada de tinta para a água, quando se sente em perigo, assim também tu escreves com borrões para esconderes os erros próprios e os dos amigos e para tentares fugir à realidade.
Ao invés de fingires não entender os conteúdos e os objetivos dos textos, deverias ter verificado claramente que, neste post, não foi questionada qualquer pessoa em concreto nem a sua competência ou até mesmo a sua isenção, enquanto fornecedor de bens ou serviços, mas tão-somente constatada a falta de cultura democrática, revelada através da prática da linguagem grosseira e da injúria.
Há quem entenda que pode manter aparentes relações especiais com entidades públicas, efetuar negócios com essas mesmas entidades e que nenhum contribuinte (pagante) pode questionar a relação…
Em contrapartida, todos aqueles que têm cultura democrática exercem com prudência o dever de esclarecer e respeitam quem os questiona.
Quanto à referência ao mocho, parece mais o argumento desesperado de um choco apanhado pela própria tinta…
Prudência!
Amigo e companheiro José Gomes Fernandes, boa noite.
EliminarTu sabes, que eu sei que tu sabes que há muito que perdi o medo.
Portanto não vale a pena estares a ameaçar-me.
È para o lado que durmo melhor.
Mesmo assim,
Abraço, mas pequenino
Caro companheiro Fernandes, o recurso à ejaculação da tinta do choco para responder ao companheiro Marques foi bastante clara e acho que ele percebeu bem, enquanto fornecedor de bens ou serviços a entidades públicas e que todos nós, contribuintes (pagantes), não questionamos a relação.
ResponderEliminarEm relação ao facto que esteve na origem do seu post parece-me que o companheiro Fernandes exagerou. Na minha modesta opinião, a pessoa em causa não ofendeu nenhum membro do "farpas". Apenas o questionou se ele queria ir para um determinado "sítio" que, por coincidência, rima com o nome do membro (leia-se membro do "farpas"). Perguntou mas não mandou. O que lamento.
Mas concordo consigo quando apela à sensatez. Mas faça-o também quando os membros do "farpas" também recorrem a linguagem grosseira e injuriosa, e de que maneira, para responder aos comentadores que, apesar de anónimos alimentam a existência deste espaço. Caso contrário acabamos todos, membros (do "farpas") e comentadores, a serem apanhados pela ejaculação do choco.
O C.P=Diácono Remédios .
EliminarO "colonia pefumada" também parece um "choco" a tentar camuflar a realidade, ao falar apenas dum caso concreto, na parte que foi pública, e a tentar desvalorizar e emporcalhar o debate, ao atribuir abusivamente um significado não previsto ao vocábulo ejetar.
ResponderEliminarEntendemos os objetivos...
Zé, a C. P. , está ao serviço . Não compres bilhetes !
EliminarZé, agora bebeste do teu veneno.
EliminarQueres um antídoto?
Fico contente
Amigo e camarada Adelino Leitão, boa noite.
EliminarLá pelo comboio passar à tua porta, pensas que és dono da CP, ou quê?
O C.P. , por ora, não foi nacionalizado. Mas falta pouco!
ResponderEliminarCamarada Adelino, por Ventura, conheces a senhora para saberes se ela è nacionalizável?
ResponderEliminarTens que ouvir as bases.
Até lá...
Abraço
Caros,
ResponderEliminarCom tantos ilustres intervenientes arrisco afirmar que isto está quase a ficar interessante. Veremos.
Mas uma vez que se trata, como afirmado várias vezes, diga-se, de serviço ao serviço no serviço para o serviço (e não esquecer que em tempos da outra “senhora”, ou até talvez não, efectivamente, existiu mesmo alguém que mesmo estando no "privado", se viu a “contas” por tal, e importa não se desvalorizar, pois o tempo, esse raio do tempo, torna-se mesmo danado. Quem diria?
Veja-se lá que agora até parece que no "público" já é até função pública (ou em funções públicas), quiçá “digna” que até justifique inclusive gastos do erário público mesmo para a prática da “censura” (?). Será que é mesmo assim?
Tenho muitas dúvidas quanto a isso.
Terei apenas a informar de que este humilde cidadão/desadministrado apreciava saber da informação fidedigna do quanto dos valores envolvidos para tal "choco ejeta(r) uma borrada de tinta"?
Vá, e se não for incomodar muito, ficar também a saber da razão do ser deste?
O que quiçá, envolverá, por ventura, também aferir dos valores destas "adjudicações", principalmente, a que levou à tal reacção do inquisidor à subida ao mastro da caravela?
Pois, não se vá correr tanta tinta e se descurar do “essencial”.
Esclarece-se de que isto é apenas no sentido dos cidadãos/desadministrados ficarem a saber minimamente o que está aqui em causa. Aliás, saber quanto é que calha ou que calhou a nós “Zé Povo” pagar? Que esse é sempre certo… lá nos calha.
Será então que alguém do serviço ao serviço para o serviço saberá responder?
É que esclarecidas as dúvidas, serenas as mentes ficarão.
Bem haja...
HSN
Parecem desorientados.
ResponderEliminarNão o que perde a face – esse nunca a teve – mas os que lhe passam a informação (falsa).
A Comunicação N.º 1175, publicada em 12/02/2014, é clara.
Meio neurónio a funcionar evitava tanto vexame.
Camarada Adelino Malho, boa noite.
EliminarDiz cá à gente o que é que o raio da Comunicação 1175 diz, para descanso dos espíritos.
Obrigado
Caro Rodrigues Marques,
EliminarComunicação Nº 1175 publicada em 12/02/2014
Publicitação de Contrato de Prestação de Serviços
Luís Diogo de Paiva Morão Alves Mateus, Presidente da Câmara Municipal de Pombal, torna público, de harmonia com a alínea c) do n.º 1, o n.º 2 e o n.º 3, todos do Art.º 38.º, da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, que, por seu despacho de 04 de Fevereiro de 2014, adjudicou a seguinte prestação de serviços:
Natureza do contrato: Prestação de Serviços;
Objecto do contrato: Prestação de serviços de revisor oficial de contas – Proc. N.º 002/AJDS/SA/14
Identificação da Entidade contratada: Sérgio Manuel da Silva Gomes, revisor oficial de contas com domicilio fiscal na Rua do Mancha Pé, n.º 6, 1.º J – 3100-467 Pombal, titular do Número de Identificação Fiscal 199173486;
Retribuição: € 2.250,00, mais IVA;
Prazo de execução: 30 dias;
Início da produção de efeitos: 04 de Fevereiro de 2014.
O presente contrato encontra-se dispensado de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.
Vai o presente aviso ser publicitado no Edifício dos Paços do Concelho, no Largo do Cardal 3100-440, Pombal, e na página electrónica do Município em www.cm-pombal.pt.
Município de Pombal, 04 de Fevereiro de 2014,
O Presidente da Câmara,
(Diogo Alves Mateus)
Bom dia
EliminarO proc, nº 002/AJDS/SA/14 que assunto contêm ?
Eu não tenho pena de Pombal. Tenho pena é da Ortografia.
ResponderEliminarÓ meu caro Rodrigues Marques... Então o presidente da câmara, Diogo Mateus, e agindo como tal (presidente da CMP), contrata um ROC (sua prestação de serviços) para uma entidade assim taaaaaaaaaaaaaaaaooo de direito privado, tão independente, tão coisital? Também paga o ROC do colégio cidade roda, ou do instituto D. João v, ou do João de Barros? E eu se fizer uma empresa em pombal e precisar de um ROC, a CMP tb contrata? É chato ser o presidente da CMP a escolher o ROC, mas se calhar até me convinha uma coisa dessas...
ResponderEliminarEsclarecida uma, por agora, faltam três pelo menos.
ResponderEliminarIsto para o “Colónia Pefumada” do alto do seu “cesto da gávea” (correcção que aqui se efectua por sugestão aceite, muito obrigado), mandar as suas “postas de pescada” coniventes sobre as ditas “manhas” que diz tão bem saber.
O que por se tratar de estar sempre de serviço ao serviço no serviço para o serviço, então que venha clarificar publicamente e temporalmente “os três” que ainda se encontram por explicar:
1 - Os “valores envolvidos para tal "choco ejeta(r) uma borrada de tinta"”?
2 - Os “valores destas "adjudicações"”? Especificadamente, as que são referentes às feituras dos megas projectos arquitectónicos bem como das avenças jurídicas celebradas, sempre com técnicos a exercer fora do concelho?
3 - A questão apresentada pelo “Papagaio” sobre o “proc, nº 002/AJDS/SA/14 que assunto contêm”?
É que este assunto sobre o erário público local não é de forma alguma assim tão leviano, para agora se ausentarem da discussão.
É que esclarecidas as dúvidas, serenas as mentes ficarão.
Bem haja...
HSN