"E na epiderme de cada facto contemporâneo cravaremos uma farpa: apenas a porção de ferro estritamente indispensável para deixar pendente um sinal."
16 de maio de 2014
Um postal de Abiúl
Era um baldio, apropriado pela junta de freguesia de Abiúl (executivo anterior), cedido
por esta sem formalização e justificação plausível a uma empresa privada,
transformado em lixeira de todo o tipo de lixo.
É bom dizer quem é a empresa, já que se levantou a questão (acho muito bem que se levante), se não pode gerar especulações e boatos injustos para todo o tecido empresarial abiulense.
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Que empresa privada? Não será melhor dizer o nome dela? Ou faz parte do suspense?
ResponderEliminarE não houve coimas até agora porquê?
ResponderEliminarAinda há ministério do Ambiente?
ResponderEliminarMinistério, não. O que há - é Mistério do Ambiente. Ou Ambidoente. Ou Abiuleira da Moleirinha.
ResponderEliminarÉ bom dizer quem é a empresa, já que se levantou a questão (acho muito bem que se levante), se não pode gerar especulações e boatos injustos para todo o tecido empresarial abiulense.
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