Visitei a Casa Varela durante o bodo e, face a tanta vacilação
de quem decide, “pensei” uma solução “cultural” para a Casa Varela: Instala-se ali
um botequim e um prostíbulo, com meretrizes vestidas ao tempo do Marquês de Pombal,
e um “negócio” da “erva” dos tempos atuais.
Com esta solução, atinge-se o principal objetivo: os escritores,
mais concretamente os poetas, mas também os pintores e outros artistas, irão inspirar-se
nas musas do botequim (e nos fumos) para criar as suas grandes obras, tal como
fez Bocage.
Secundariamente, é assegurado o necessário financiamento à sustentação
das “artes”, através das receitas proporcionadas pela imaculada clientela
masculina, composta pelos habituais mecenas, tais como como um DJ “novo” e sua
corte noturna.
Finalmente, Pombal dá um sinal de modernização, ao legalizar
as drogas leves e a mais antiga profissão do mundo, combate a evasão fiscal e assegura
a higiene e segurança no trabalho a uma classe profissional desprotegida.
No âmbito do marketing, instala-se a lâmpada violeta na montra
e exibe-se a “obra de arte” em bikini sentada na poltrona ao estilo da capital
da União, Bruxelas…
Viva
ResponderEliminarO Sr. Fernandes está cá um modernasso, faz favor!
Esta sua sugestão faz-me lembrar os tempos idos, do regime de Salazar, em que havia a casa do Ballet Rose, as meninas eram escolhidas a dedo para servir o pessoal do regime! Tinham tanto de religiosos como de pudicos Curiosamente este género de casas do regime surge sempre em momentos de crise e, paralelamente, há sempre também maior apego e assiduidade a actos religiosos. Também, quanto mais religiosos mais gostam da diversão nas casas do Ballet Rose
Caro Bezouro
ResponderEliminarCaminhando eu pelo ateísmo, não estou na pintura do artista Bezouro que ele aqui trouxe ao Botequim da Casa Varela. Bem, aceito a ironia com que foi comentada a minha também ironia. Entendeu?
Caro Sr. José Gomes a sua solução tem a virtude de numa paulada se resolverem duas situações que preocupam no momento a saciedade, prostituição e droga, acatada a sua ideia teríamos em Pombal para as necessidades e com o controle devido senhoritas e erva que faz rir, tudo na Casa Varela, boa ideia.
ResponderEliminarBoa tarde
ResponderEliminarTêm toda a razão, há muitos, muitos muitos anos, que defendo a liberalização da erva por fazer menos mal que o tabaco, se em excesso faz menos mal que o vinho e permitia mais uma boa receita para o Estado.
Aliás a casa Varela sempre foi especialista em ervas, tais como. pimenta, cravinho, canela, oregos e tantos outros chás e ervas.
Apoiado, Ze Fernandes! Já apresentastes a tua ideia à JSD?
ResponderEliminarCaro amigo Adelino
ResponderEliminarA proposta é para os autarcas, para os anteriores adversários e agora promíscuos do DJ AC...
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarOlha quem é o DJ AC! Boa, isto é gozar o pagode e ainda se mamam uns xots.
ResponderEliminarO Pedro esteve no Chão da Lagoa a apoiar João Jardim, ficamos a saber que o Pedro é um devoto de tal figura exemplar no meio democrático.
Quem são os proprietários das quatro lojas que com o apoio municipal abriram portas numa afirmação de que a ideia da senhora vereadora para a zona antiga é um sucesso.