Já aqui falámos da exigência, da Câmara
Municipal, de cobrança, aos munícipes, de créditos prescritos, incluindo juros
de mora também prescritos, tudo na mesma fatura.
Parece que o alerta produziu algum efeito,
pois a fatura dos valores dos “serviços” já deixou de incluir os juros de mora,
os quais, porém, ainda continuam a ser exigidos noutro documento.
Agora, pretendemos dar notícia das notificações
da Câmara Municipal dirigidas aos munícipes, proprietários das habitações que
não tem ligação à rede pública de distribuição de água ao domicílio nem à rede
pública de esgotos, para procederem ao pagamento das respetivas taxas de
ligação, apesar de terem ligação a rede associativa (privada) de distribuição
de água.
Resta-nos fazer algumas perguntas:
A água da rede associativa tem qualidade?
Estarão as respetivas infraestruturas em
bom estado de conservação e funcionamento?
Qual o destino das infraestruturas associativas
e dos diversos investimentos, uma parte com dinheiros municipais?
Amigo e companheiro José Gomes Fernandes, boa noite.
ResponderEliminarQuem é que pretendes atingir com as tuas trapalhadas?
O Presidente Diogo Mateus?
Que eu saiba, só havia uma Associação a distribuir água ao domicílio.
E isso acabou.
Por favor, ordena as tuas ideias e mija claro e fala direito.
Fico triste.
Sem abraço
Caro Marques
ResponderEliminarDeverás sofrer de um trauma ou ter sentimentos ocultos agressivos relativamente a Diogo Mateus. Sempre que notas uma apreciação política da atividade do executivo camarário, aproveitas a ocasião para dizeres que é um ataque a Diogo Mateus. Ou seja, dás-lhe uma paulada fingindo defendê-lo.
Por outro lado, devo dizer-te que existem pelo menos cinco associações de distribuição de água ao domicílio no concelho com muitos associados. Só entre a Ranha e o Travasso existem quatro.
Amigo e companheiro José Gomes Fernandes, boa noite.
EliminarEu sei que tu sabes que não tenho nenhum trauma.
Também sei que tu sabes que eu sei que és mestre em inverteres os papéis.
Cada um responde pela sua.
Abraço, mas pequenino
Caro Marques
ResponderEliminarBem sabemos que tu sabes desempenhar o papel do "pretender" (http://www.imdb.com/title/tt0115320/?ref_=nv_sr_1) e que sabes como uma eleição de um "delegado" dá na ata o nome de outra pessoa ou como uma não votação dá na ata uma votação por unanimidade.
Por isso, não surpreendes ninguém ao não te preocupares com a ética das decisões políticas ou com os dinheiros públicos que são desbaratados e ao tentares levar a discussão para um esterqueiro a tresandar a teu gosto e ao olfato dos outros… Não tens apoio nesse campo…
Amigo e companheiro José Gomes Fernandes, boa noite.
ResponderEliminarSe te estás a oferecer para me defenderes, esquece.
Agradeço, mas não, obrigado.
Abraço, agradecido, pela tua disponibilidade
Caro Marques
ResponderEliminarSe entendes que necessitas de defesa e não existe qualquer procedimento contra ti, então estás a reconhecer as tuas várias infrações. Porém, todos sabemos que já não tens defesa (nem cura). De qualquer modo, neste caso, a minha posição é de ataque e não de defesa...
Amigo e companheiro José Gomes Fernandes, boa tarde.
EliminarOk!
Ficamos, então, assim combinados.
Abraço
Amigo e companheiro José Gomes Fernandes, boa noite.
ResponderEliminarEsta coisa estacionou.
Nem uma noticiazinha sobre as trapalhadas do Partido Socialista de Pombal?
Fico triste.
expectante, sou
A Bem da Nação
Rodrigues Marques
Sr. Eng. o povo é sereno... é só fumaça... as trapalhadas de quem ? Do Pedro Rabbit ? Esqueceu-se de declarar rendimentos ?
ResponderEliminarPassos Coelho não exerceu funções de deputado com exclusividade, mas, no final do mandato, pediu que lhe fosse atribuído o subsídio de reintegração, reservado a deputados com exclusividade.
EliminarA notícia é avançada na edição desta terça-feira do “Público”. De acordo com o jornal, que cita documentos dos arquivos oficiais da Assembleia da República, em Outubro de 1999, três dias depois de terminar o seu mandato como deputado, Passos Coelho escreveu ao presidente da Assembleia da República (na altura, o socialista Almeida Santos) a requerer o direito ao subsídio de reintegração.
No documento, Passos Coelho garantia que, entre 1991 e 1999, além do seu ordenado como deputado, apenas tinha recebido cerca de 25 mil euros de colaborações com alguns órgãos de comunicação social, actividade que, de acordo com a Comissão de Ética, não é incompatível com o regime de exclusividade. Alguns meses mais tarde, já no ano 2000, Almeida Santos deu resposta favorável a Passos Coelho, que terá, então, recebido cerca de 60 mil euros.
Ainda de acordo com o “Público”, metade destes 60 mil euros respeitava ao primeiro mandato de Passos Coelho (1991-95), relativamente ao qual a lei então em vigor concedia a todos os deputados, em exclusividade ou não, o direito ao subsídio de reintegração. Uma alteração à lei aprovada em 1995, fez com que, a partir daí, tal subsídio de reintegração ficasse reservado aos eleitos em exclusividade.
Na segunda-feira, o gabinete do secretário-geral da Assembleia da República veio esclarecer que Pedro Passos Coelho "não teve qualquer regime de exclusividade enquanto exerceu funções de deputado entre Novembro de 1995 e de 1999".
Denúncia na Procuradoria
A polémica em torno das condições em que Passos Coelho exerceu o seu mandato como deputado surgiu a propósito da notícia da revista Sábado que a Procuradoria-geral da República recebeu uma denúncia sobre alegados pagamentos do grupo Tecnoforma a Pedro Passos Coelho quando este desempenhou funções de deputado, alegadamente em regime de exclusividade, entre 1995 e 1999 (e que ascenderiam a 150 mil euros).
O primeiro-ministro falou publicamente sobre este assunto no fim-de-semana, remetendo esclarecimentos para o Parlamento.
"Estamos a falar de um período em que eu desempenhei funções e acho que era importante que o próprio Parlamento pudesse esclarecer as condições em que esse exercício teve lugar", referiu Pedro Passos Coelho este fim-de-semana, quando questionado sobre se recebeu ou não pagamentos do grupo Tecnoforma durante aquele período.
"Não tenho presente todas as responsabilidades que desempenhei há 15 anos, 17 e 18. É-me difícil estar a detalhar circunstâncias que não me estão, nesta altura, claras, nem mesmo nas supostas denúncias que terão sido feitas", salientou.