Após um ano de mandato autárquico, foram 320 os funcionários camarários que já tomaram o pequeno almoço com o Sr. Presidente. Para uns, esta iniciativa é vista como uma forma de motivar os trabalhadores. Para outros é mais uma cerimónia de beija-mão.
O que é facto é que, a este ritmo, ao fim de quatro anos cada trabalhador terá tomado cerca de três vezes o seu pequeno-almoço com Diogo Mateus. Fico curioso para saber se tanto cafezinho e bolinhos terá consequências directas na vida dos trabalhadores para além do aumento do seu colesterol. Se, como foi anunciado, a iniciativa fizer com que o município seja considerado como o melhor para se trabalhar no país, cá estarei para a louvar e me penitenciar por este tom irónico.
Amigo e companheiro Adérito Araújo, boa noite.
ResponderEliminarConcordo contigo, na generalidade.
Vamos conceder o benefício da dúvida ao Presidente Diogo Mateus.
Já não Concordo na especialidade.
Para a esquerda caviar, introduzir novos conceitos e novos modos é mudar.
E mudar, só mudar para que tudo fique na mesma.
Na final global, ainda menos Concordo já que o Presidente Diogo Mateus introduziu novas matizes no caleidoscópio político.
Adérito, por favor, arranja argumentos mais consistentes para defenderes a tua tese.
Abra
Adérito, é mesmo abraço e grande
ResponderEliminarAmigos, Companheiros e Camaradas... Eu percebo esta aproximação do Presidente Diogo Mateus aos seus colaboradores. Durante muitos anos este foi visto por grande parte dos funcionários, como o "Convencido" e "Sangue Azul". O "Popular" era o outro... Portanto há a necessidade de passar ao povo uma imagem mais afável. Já agora, se me convidarem para tomar o pequeno almoço também aceito, visto a vida não estar fácil. A governação do par (Paulo e Pedro) deram cabo da vida dos pequenos e facilitaram a vida aos grandes.
ResponderEliminarAmigo e companheiro António Roque, boa noite.
ResponderEliminarEstou de acordo contigo na dupla Pedro e Paulo.
Mas, tu, eu e muitos outros moicanos, somos ossos duros de roer.
Haveremos de nos aguentar, contra ventos e marés.
Abraço