11 de novembro de 2014

Diogo à Costa

Se Diogo Mateus quiser chegar a secretário de estado ou Ministro, terá de imitar António Costa e fazer aprovar mais taxas municipais: cada lisboeta teria de pagar €1,00 por cada passagem pelo concelho de Pombal, de comboio ou de autoestrada. Assim, já poderia financiar a construção do Centro de Interpretação da Sicó e ainda o museu Mota Pinto e pagar depois também os prejuízos.

Diogo Mateus já desceu a taxa do IMI ao mínimo e tem distribuído subsídios e medalhas às clientelas, tal como aquele produto da publicidade enganosa da televisão chamado António Costa. Faltam agora as taxas e taxinhas à lisboeta…

6 comentários:

  1. Bom dia
    Caríssimo JGF no coração Av. há um espaço para logradouro, condomínio privado, onde todas as Sextas feiras, Sábados e vésperas de feriado o Povo nocturno vai fazer Chichi e não só! Talvez a taxa municipal que propõe dê para fazer Um WC nesta zona.

    Uma vez que fala em taxas proponho à CMP que faça um túnel. onde um técnico possa andar de pé, de utilização comum para água electricidade e telecomunicações, de forma e pôr fim ao sucessivo romper das ruas pelas diversas companhias, ou ver cabos pendurados ou com fixação deficiente nos diversos locais da cidade e obviamente aplicar uma taxa de utilização.
    É certo que a telecomunicações móveis são cada vez mais sem fios , aqui a CMP podia .cobrar uma taxa pela utilização do espaço sideral na área do concelho ou até IMI pelos espaços utilizados pelas companhias com a colocação de antenas

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  2. Caro José Gomes Fernandes, não o vi ontem no dia do Município. Eu ontem participei e posso garantir-lhe que os políticos em Pombal estão mesmo muito polidos, o estilo de fazer politica do novo Edil, afasta as quezílias e promove a sã convivência... Como é bonito todos unidos a receber e a dar medalhas e no final um almoço muito bem servido para todos os que quiseram participar, com um Vinho do Douro, muito bem escolhido pelo Chefe de Gabinete. Gostaria que os Sr. tivesse assistido á amena convivência, na mesma mesa redonda, da Nobreza, Clero e o povo.

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    1. Caro amigo Roque
      Eu não diria melhor. Boa companhia, graças ao nosso Deus que é tudo gente muito bem selecionada, bom e muito vinho, boa e muita comida, medalhas para todos os gostos, muitos sorrisos, não se trabalha e a conta vai para o … afinal, quem é que paga a festa?
      Prontos, ó Roque, esquece isso….
      És o verdadeiro pândego pombalense.

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  3. Boas
    Realmente, estou como diz o outro: "você é um pandego"

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  4. Caro Roque
    Utilizando as tuas palavras e os teus argumentos, devo perguntar-te: O povo, os quase 60.000 habitantes do concelho de Pombal, foram convidados ou estiveram presentes no almoço ou só são chamados para pagar a refeição e as medalhas para o clero e “nobreza”?
    Lendo o teu texto, vê-se que falta sensatez onde impera o ridículo, nomeadamente no tema que acrescentas à discussão, na justificação que dás e na declaração de amor ou de lisonja submissa que fazes ao lobo alfa da alcateia a que pretendes pertencer.

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  5. Boas
    ...... ...... ...pretendes pertencer? Volta filho estás perdoado!

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