I - Consequências da AM MORNA, no seguimento do post do malho de 12 de dezembro
O tempo continua a contar … Já passaram 4 (quatro) dias desde que o senhor Adelino Malho publicou aqui no farpas que o presidente da câmara Diogo Mateus (do PSD), recentemente, acusou o Manuel António (do PSD) de má gestão do erário publico, na gestão da anterior junta de freguesia da guia, algo semelhante ao que o Partido Socialista (PS) local tinha escrito, em comunicado oficial, há meses.
Post este intilulado de “Notas duma AM morna”. Morna?????, escreveu o malho
PSD e PS representam cerca de 90 % dos votos pombalenses.
Que aprofundamento foi feito pelo farpas a este assunto? Já que “Farpearemos os interesses e os poderes instalados, os oportunistas e os manhosos, a hipocrisia e o servilismo, a obscenidade e o desperdício.”
Como escreve o senhor malho, naaaah, este assunto não tem escala… se fosse Abiúl, isso é que era malhar … agora Guia, Nicles.
O tempo continua a contar…para já o malho só quer Abiúl.
Que idiotice! Aquela porra tem mel? O PResidente da CMP deu um péssimo exemplo, mostrou falta de respeito (e de educação) para com o órgão em que estava, e para com o presidente do respectivo órgão. Se razões houvessem para isso, está conduta até pareceria de vingança pessoal e de personalidade rancorosa. A lista A, perante tal intolerância para com a eleição de 2 membros de lista contrária, age à moda do oliveirinha de santa comba, e parece temer de morte que alguém se meta também na "organização da coisa". Têm algo a esconder? Num órgão que devia pensar mais nos miúdos que nos próprios umbigos, vejo aqui muita gente a merecer ir para o canto com o chapéu de orelhas compridas!
Concordo com o senhor gabriel oliveira, principalmente no último parágrafo.
Para não fazer a mesma confusão do malho, com a história dos Pedros Pinto, pois o imbróglio já é grande, e não quero confundir os leitores, vou começar a falar do Manuel António (O Guiense) e do Manuel António (O Pedagogo). Não quero as mães deles zangadas por terem dado o mesmo nome aos filhos. Ficam batizadas as personagens.
Que documento primoroso, um candidato a versão putrefacta de mixórdia de temáticas. Se repararem bem, a reunião tem início na p 1 mas o primeiro ponto é tratado na 7, isto porque entre uma página e outra confraternizou-se. Avance-se até à p. 3 na qual há referência a documentos da dgeste e a pareceres jurídicos. Senhor do malho publique-os também, pois serão “de interesse relevante não só para a comunidade educativa, mas para toda a comunidade”. Se não os tiver sugiro que os peça à mesma senhora que lhe forneceu a ata.
Veja-se agora a riqueza de ação, a coboiada, e consequentemente a importância do órgão e a qualidade do seu trabalho. Como exemplo, avance-se até às p. 6 e 7, um filme: A) O Presidente da Câmara quer pôr a votação um requerimento. [atenção que aqui já se iniciou a reunião 6 páginas antes, mas não os trabalhos!!!?????] B) O Presidente do conselho põe o requerimento a votação e explica o conteúdo. C) O requerimento sobre conforto é votado. D) Alguém pergunta sobre o que estavam a votar. [vê-se a capacidade de organização de quem dirige os trabalhos e a atenção de quem compõe a comichão] E) Outro pergunta que é que tinham acabado de votar. [aqui é o espírito rebanho que sobressai] F) O Presidente do conselho diz não saber. [fazendo agora sobressair a sua capacidade de liderança e o seu rigor] G) A coisa chega a pontos que uma senhora se ausenta por motivos de saúde. [desconhece-se se com ou sem inem, mas pelos vistos também ninguém quis saber] H) O presidente da Câmara acusa o presidente do conselho de não saber dirigir uma reunião [que grande injustiça!!! Estava tudo a correr tão bem!] H) O Presidente da Câmara e mais um bando de gente abandona a reunião. [mas se não tinha ainda começado….e realmente, logo quando, em consenso e organizados, estavam a tratar assuntos tão importantes para o ensino].
Sobre o seu ponto D, só concordo numa coisa: o Manuel António não devia ter cedido à pressão inadequada (ocorrem-me qualificações mais negras) de Diogo e Parreira. E cada vez acho mais que isto é um reviver arrogante do antigo regime, ou que doces mistérios estão ao alcance da tal associação de pais, tal o radicalismo com que se procura evitar que alguém "de fora do círculo" a constitua. Gente de bem não fecha a porta a contributos de forma tão enervada. Fora esse pormenor, e sendo verdade o que a acta revela, aplaudo a prestação do Manuel António.
Eu penso que o Diogo e o Parreira procederam muito bem. Fizeram o mais correto. Já dizia o Jorge Sampaio que as Leis não são umas simples orientações, as leis são para cumprir rigorosamente. Este Manuel António não cumpre a Lei e não está a respeitar os regulamentos, parece-me demasiado evidente, basta estudar a legislação referida no documento. Não lhe é possível, por muito que gostasse, e que até fosse salutar, o usurpar de lugares por parte da Odete e da Paula. Para mim, equidistante das partes, é claro e demasiado evidente. Acho também muito redutor reduzir isto a bons e maus, um claro sinal de quem não tem argumentos.
Ao ler a ata, fiquei estupefacto com o comportamento egocêntrico, ditatorial do “democrata” Diogo Mateus. Manobrador e intriguista, partidário quero, posso e mando, com tiques mussolinianos. Para o referido dito cujo, a democracia é boa quando se eleja os seus súbditos. O resto é “ manifestamente ilegal “Pelo seu comportamento vai ser muito difícil cumprir um segundo mandato, pois até alguns devotos militantes do PSD, nele já não acreditam. Veja-se o caso do Nascimento Lopes, que contrariando o Chefe de Autarquia, tomou posse, o que lhe valeu um valente puxão de orelhas e humilhação perpetrada pelo Excelentíssimo. Tanta gente depositou esperanças no Diogo Mateus e afinal é farinha do mesmo saco. Já agora Parabéns à secretária da reunião, que transcreveu as declarações dos presentes. Não deve ter sido fácil com esta confusão!
O Diogo e o Parreira são os mais esclarecidos nisto tudo. Penso que a experiência do Diogo em termos associativos deveria ter sido ouvida. É chocante ver as nossas leis a serem tratadas assim. E da próxima vez escolham um secretário do lado dos professores, a pontuação é uma tristeza (negativa na certa).
Não sou um admirador da ala política do Diogo, mas reconheço que era muito mais fácil para ele ficar fora disto. Tenho que lhe tirar o chapéu por defender a lei portuguesa, é o que se espera de alguém com a formação, a experiência e as responsabilidades dele. Houve excessos de todos os lados, parece-me evidente, mas mais errado está quem viola grosseiramente a lei, não é aceitável num estado de direito.
Não percebo como é que o Manuel António, experiente nestas questões de associações, mal trata a lei assim. Estive a ler a lei que regula as associações de pais, mesmo na diagonal, e mesmo querendo estar do lado da odete e da paula, chega a ser desolador assistir a este assassinato do direito – posso não gostar, mas é a lei. É por isso que se diz que ela é cega.
Eu quando começo a ler que o PS e o PSD representam 90% dos cidadãos pombalenses, quando as abstenções foram superiores a 50%, começo a duvidar da qualidade de debate aqui apresentada. Mas quando leio que a aplicação da lei é defendida pelo Diogo Mateus, quando há pareceres da DREC, para quem não sabe é a Direcção Regional de Educação do Centro, tutelada pelo Ministério da Educação, que afirma que nada no processo eleitoral dos representantes dos pais foi contra a legislação, sei que o debate se mina pelos argumentários ad homine e pelo culambismo à figura do Ilustríssimo Senhor Presidente. E é lamentável que, quando se fala na Municipalização do Ensino, não se vá ao fundo da questão e não se leia a afirmação de uma senhora Dona Maria Piedade, que, passo a citar, "disse que tinha reunido com a Delegada Regional e que estava preocupada com a eleição do futuro Diretor do Agrupamento, uma vez que esta tomada de posse dos pais da lista B, podia pôr em causa a validade da eleição do Diretor."
Vou dar-lhe uma novidade, vai ficar de queixo caído, a DREC que refere foi extinta em 2012, mas estava inoperacional desde 2011 (acredite, vá ao Google). Essa direção regional já não existe, logo, é uma consequência lógica, esses pareceres também não. Não acha que se existissem, o que era impossível, já tinham sido divulgados pelo malho.
Começo a concluir que o Manuel António (Pedagogo) lida com as leis com as mesmas dificuldades do Manuel António (Guiense).
O Manuel António Pedagogo não consegue interpretar os regulamentos que ele próprio aprovou e a lei que regula as associações de pais e o Manuel António Guiense não lida mesmo nada bem com a Lei do Financiamento das Autarquias e o Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais.
E o malho continua calado, no que ao guiense diz respeito. Se fosse Abiúl…
O que se passa neste post é ridículo e precipitado.
É publicada uma acta, onde são referidos anexos e pareceres que, misteriosamente, ou talvez não, não aparecem.
Como diz o Gabriel Oliveira “ … e sendo verdade o que a acta revela …”. Não pode ser verdade,os procedimentos não estão de acordo com a lei.
A lei, como já referi, é violada descaradamente. Não podem existir pareceres a dizer o contrário, parece-me demasiado evidente. A designação dos elementos dos pais é uma competência da associação de pais. É a lei, e não é muito difícil de ler.
Eu não gosto de pagar IMI, mas tenho que pagar, é a lei.
Por muito que a paula e a odete queiram estar no órgão, a lei não permite. Não lhes é permitido. É tão simples como isso, a lei não permite. Valha-te deus, Manuel António…
Uma coisa concordo com o Adelino Malho, quando escreve “PS: Porque considero este documento de interesse relevante não só para a comunidade educativa, mas para toda a comunidade.”
Este documento revela um total desconhecimento da lei, tenho que admitir que foi sem intenção, de quem está à frente de órgãos da administração pública e supervisiona, neste caso, processos de eleição para órgãos colegiais.
Se num processo tão simples e tão claro temos isto, é só imaginar o resto.
As leis tem que ser lidas e cumpridas por quem está á frente das instituições, é o mínimo. Com isto percebemos como são geridas algumas instituições deste país, é o único aspecto positivo que encontro na divulgação deste documento.
Parabéns pela lucidez, que revela conhecimento das leis. Gostava apenas de registar, do que me tem chegado e do que tenho lido, que esta história tem 4 violinos e um maestro, este desaparecido (???).
Violino Manuel, Violino Odete, Violino Paula e Violino Tenente, partindo uma das cordas destes quatro violinos, todos desafinam. Está escrito … e estou a ser MORNO (é à malho).
Mais uma dose de análise do documento de interesse para a comunidade.
“Parenteses” A pontuação é uma nódoa. Quem escreve planta vírgulas como um cegueta no lançamento do dardo, ora acertando ora errando o alvo, conforme a sorte dita. “fecha parenteses”
O enredo da coisa é maravilhoso, não sei quem escreveu o guião, mas foi um criativo! Que o teatro Amador de Pombal pegue nisto.
No seguimento do meu comentário anterior, continue-se na p. 6. Às tantas, uma senhora contesta a proposta de requerimento do presidente da câmara pelo facto dos presentes não terem tomado posse, mas, por outro lado, a mesma senhora, que é dada às leis, não se importa que façam uma ata da reunião do órgão com uma espécie de ponto -1, que nem se sabe bem para que serve, nem o que comporta, mas no qual tudo é descrito ao pormenor. Ora se estão na sala pessoas que não tomaram posse, a reunião, e consequente ata, é do órgão ou não? Aquilo foi mesmo uma reunião?
A comichão trata assuntos fora da ordem do dia, mas o que interessa a lei e as regras, é tudo ultrapassável. Por outro lado, numa atitude perfeitamente coerente, a mesma senhora das leis diz não estar preocupada com questões legais, apenas quer tomar posse, p. 4. É bom assim saber que pessoas que pugnam pela validez legal vão para as comichões, com certeza darão um contributo rigoroso e verdadeiro. Ou talvez esteja ainda imbuída do espírito de uma espécie de eleições à PS, com mortos e ausentes a votar; com o tempo tenho fé que isto lhe passe.
No meio de tudo, o diligente Presidente do conselho esforça-se para defender as duas mães que ali se meteram mesmo contra a lei (é de valorizar!), e assim vai cuspindo argumentos, uns atrás dos outros, ora a convocatória, ora a dgeste, ora juízos, deixando sobressair a sua isenção. Analisar a lei é que não, apresentar os pareceres também não. Afinal onde é que eles estão? Senhor do malho não esqueça o pedido.
Depois, na p 5 há uma senhora acha mais democrático tomarem posse dois pais de cada lista. Muito bem, também concordo, até proponho que no parlamento, a bem da democracia, os lugares sejam distribuídos equitativamente pelos partidos, assim ninguém fica triste.
É por tudo isto que tenho total confiança no trabalho e na seriedade destas comichões, pois é patente a preocupação com o bem da educação, no cumprimento da lei, sendo que os pais, coitados, só ali estão para tomar posse, porque sim, contra tudo e contra todos!
O comentário que vai submeter será moderado (rejeitado ou aceite na integra), tão breve quanto possível, por um dos administradores. Se o comentário não abordar a temática do post ou o fizer de forma injuriosa ou difamatória não será publicado. Neste caso, aconselhamo-lo a corrigir o conteúdo ou a linguagem. Bons comentários.
I - Consequências da AM MORNA, no seguimento do post do malho de 12 de dezembro
ResponderEliminarO tempo continua a contar … Já passaram 4 (quatro) dias desde que o senhor Adelino Malho publicou aqui no farpas que o presidente da câmara Diogo Mateus (do PSD), recentemente, acusou o Manuel António (do PSD) de má gestão do erário publico, na gestão da anterior junta de freguesia da guia, algo semelhante ao que o Partido Socialista (PS) local tinha escrito, em comunicado oficial, há meses.
Post este intilulado de “Notas duma AM morna”. Morna?????, escreveu o malho
PSD e PS representam cerca de 90 % dos votos pombalenses.
Que aprofundamento foi feito pelo farpas a este assunto? Já que “Farpearemos os interesses e os poderes instalados, os oportunistas e os manhosos, a hipocrisia e o servilismo, a obscenidade e o desperdício.”
Como escreve o senhor malho, naaaah, este assunto não tem escala… se fosse Abiúl, isso é que era malhar … agora Guia, Nicles.
O tempo continua a contar…para já o malho só quer Abiúl.
Pedro Pinto, Pombal
O filho da Alzira
Ok, não percebi nada deste documento. Então esta gente esteve a votar coisas e não sabia o que estavam a votar?
ResponderEliminarEstou como o malho…preciso de coordenadas muito claras. Digam-me que é esta gente.
Agradeço pedrojosepintosantos@gmail.com , não revelarei as fontes.
Que idiotice! Aquela porra tem mel?
ResponderEliminarO PResidente da CMP deu um péssimo exemplo, mostrou falta de respeito (e de educação) para com o órgão em que estava, e para com o presidente do respectivo órgão. Se razões houvessem para isso, está conduta até pareceria de vingança pessoal e de personalidade rancorosa. A lista A, perante tal intolerância para com a eleição de 2 membros de lista contrária, age à moda do oliveirinha de santa comba, e parece temer de morte que alguém se meta também na "organização da coisa". Têm algo a esconder?
Num órgão que devia pensar mais nos miúdos que nos próprios umbigos, vejo aqui muita gente a merecer ir para o canto com o chapéu de orelhas compridas!
Concordo com o senhor gabriel oliveira, principalmente no último parágrafo.
ResponderEliminarPara não fazer a mesma confusão do malho, com a história dos Pedros Pinto, pois o imbróglio já é grande, e não quero confundir os leitores, vou começar a falar do Manuel António (O Guiense) e do Manuel António (O Pedagogo). Não quero as mães deles zangadas por terem dado o mesmo nome aos filhos. Ficam batizadas as personagens.
Pedro Pinto (o filho da Alzira)
Que documento primoroso, um candidato a versão putrefacta de mixórdia de temáticas.
ResponderEliminarSe repararem bem, a reunião tem início na p 1 mas o primeiro ponto é tratado na 7, isto porque entre uma página e outra confraternizou-se.
Avance-se até à p. 3 na qual há referência a documentos da dgeste e a pareceres jurídicos. Senhor do malho publique-os também, pois serão “de interesse relevante não só para a comunidade educativa, mas para toda a comunidade”. Se não os tiver sugiro que os peça à mesma senhora que lhe forneceu a ata.
Veja-se agora a riqueza de ação, a coboiada, e consequentemente a importância do órgão e a qualidade do seu trabalho. Como exemplo, avance-se até às p. 6 e 7, um filme:
A) O Presidente da Câmara quer pôr a votação um requerimento. [atenção que aqui já se iniciou a reunião 6 páginas antes, mas não os trabalhos!!!?????]
B) O Presidente do conselho põe o requerimento a votação e explica o conteúdo.
C) O requerimento sobre conforto é votado.
D) Alguém pergunta sobre o que estavam a votar. [vê-se a capacidade de organização de quem dirige os trabalhos e a atenção de quem compõe a comichão]
E) Outro pergunta que é que tinham acabado de votar. [aqui é o espírito rebanho que sobressai]
F) O Presidente do conselho diz não saber. [fazendo agora sobressair a sua capacidade de liderança e o seu rigor]
G) A coisa chega a pontos que uma senhora se ausenta por motivos de saúde. [desconhece-se se com ou sem inem, mas pelos vistos também ninguém quis saber]
H) O presidente da Câmara acusa o presidente do conselho de não saber dirigir uma reunião [que grande injustiça!!! Estava tudo a correr tão bem!]
H) O Presidente da Câmara e mais um bando de gente abandona a reunião. [mas se não tinha ainda começado….e realmente, logo quando, em consenso e organizados, estavam a tratar assuntos tão importantes para o ensino].
Sobre o seu ponto D, só concordo numa coisa: o Manuel António não devia ter cedido à pressão inadequada (ocorrem-me qualificações mais negras) de Diogo e Parreira.
ResponderEliminarE cada vez acho mais que isto é um reviver arrogante do antigo regime, ou que doces mistérios estão ao alcance da tal associação de pais, tal o radicalismo com que se procura evitar que alguém "de fora do círculo" a constitua. Gente de bem não fecha a porta a contributos de forma tão enervada.
Fora esse pormenor, e sendo verdade o que a acta revela, aplaudo a prestação do Manuel António.
Eu penso que o Diogo e o Parreira procederam muito bem. Fizeram o mais correto. Já dizia o Jorge Sampaio que as Leis não são umas simples orientações, as leis são para cumprir rigorosamente. Este Manuel António não cumpre a Lei e não está a respeitar os regulamentos, parece-me demasiado evidente, basta estudar a legislação referida no documento. Não lhe é possível, por muito que gostasse, e que até fosse salutar, o usurpar de lugares por parte da Odete e da Paula. Para mim, equidistante das partes, é claro e demasiado evidente.
ResponderEliminarAcho também muito redutor reduzir isto a bons e maus, um claro sinal de quem não tem argumentos.
Ao ler a ata, fiquei estupefacto com o comportamento egocêntrico, ditatorial do “democrata” Diogo Mateus. Manobrador e intriguista, partidário quero, posso e mando, com tiques mussolinianos.
ResponderEliminarPara o referido dito cujo, a democracia é boa quando se eleja os seus súbditos. O resto é “ manifestamente ilegal “Pelo seu comportamento vai ser muito difícil cumprir um segundo mandato, pois até alguns devotos militantes do PSD, nele já não acreditam. Veja-se o caso do Nascimento Lopes, que contrariando o Chefe de Autarquia, tomou posse, o que lhe valeu um valente puxão de orelhas e humilhação perpetrada pelo Excelentíssimo. Tanta gente depositou esperanças no Diogo Mateus e afinal é farinha do mesmo saco.
Já agora Parabéns à secretária da reunião, que transcreveu as declarações dos presentes. Não deve ter sido fácil com esta confusão!
O Diogo e o Parreira são os mais esclarecidos nisto tudo. Penso que a experiência do Diogo em termos associativos deveria ter sido ouvida. É chocante ver as nossas leis a serem tratadas assim. E da próxima vez escolham um secretário do lado dos professores, a pontuação é uma tristeza (negativa na certa).
ResponderEliminarNão sou um admirador da ala política do Diogo, mas reconheço que era muito mais fácil para ele ficar fora disto. Tenho que lhe tirar o chapéu por defender a lei portuguesa, é o que se espera de alguém com a formação, a experiência e as responsabilidades dele. Houve excessos de todos os lados, parece-me evidente, mas mais errado está quem viola grosseiramente a lei, não é aceitável num estado de direito.
ResponderEliminarNão percebo como é que o Manuel António, experiente nestas questões de associações, mal trata a lei assim. Estive a ler a lei que regula as associações de pais, mesmo na diagonal, e mesmo querendo estar do lado da odete e da paula, chega a ser desolador assistir a este assassinato do direito – posso não gostar, mas é a lei. É por isso que se diz que ela é cega.
ResponderEliminarCaro João Ferreira
EliminarO Manuel António Pedagogo sofre da mesma dificuldade de interpretação das leis que o Manuel António Guiense.
É como o senhor diz, para os dois aquilo são umas orientações, umas vezes é para fazer como está escrito e outras é para fazer como eu quero.
E o malho, no que ao Manuel António Guiense diz respeito, diz que é MORNO. Se fosse abiúl….O cronista é ele.
Eu quando começo a ler que o PS e o PSD representam 90% dos cidadãos pombalenses, quando as abstenções foram superiores a 50%, começo a duvidar da qualidade de debate aqui apresentada.
ResponderEliminarMas quando leio que a aplicação da lei é defendida pelo Diogo Mateus, quando há pareceres da DREC, para quem não sabe é a Direcção Regional de Educação do Centro, tutelada pelo Ministério da Educação, que afirma que nada no processo eleitoral dos representantes dos pais foi contra a legislação, sei que o debate se mina pelos argumentários ad homine e pelo culambismo à figura do Ilustríssimo Senhor Presidente.
E é lamentável que, quando se fala na Municipalização do Ensino, não se vá ao fundo da questão e não se leia a afirmação de uma senhora Dona Maria Piedade, que, passo a citar, "disse que tinha reunido com a Delegada Regional e que estava preocupada com a eleição do futuro Diretor do Agrupamento, uma vez que esta tomada de posse dos pais da lista B, podia pôr em causa a validade da eleição do Diretor."
Caro Mário Martins
EliminarVou dar-lhe uma novidade, vai ficar de queixo caído, a DREC que refere foi extinta em 2012, mas estava inoperacional desde 2011 (acredite, vá ao Google). Essa direção regional já não existe, logo, é uma consequência lógica, esses pareceres também não. Não acha que se existissem, o que era impossível, já tinham sido divulgados pelo malho.
Começo a concluir que o Manuel António (Pedagogo) lida com as leis com as mesmas dificuldades do Manuel António (Guiense).
O Manuel António Pedagogo não consegue interpretar os regulamentos que ele próprio aprovou e a lei que regula as associações de pais e o Manuel António Guiense não lida mesmo nada bem com a Lei do Financiamento das Autarquias e o Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais.
E o malho continua calado, no que ao guiense diz respeito. Se fosse Abiúl…
O que se passa neste post é ridículo e precipitado.
ResponderEliminarÉ publicada uma acta, onde são referidos anexos e pareceres que, misteriosamente, ou talvez não, não aparecem.
Como diz o Gabriel Oliveira “ … e sendo verdade o que a acta revela …”. Não pode ser verdade,os procedimentos não estão de acordo com a lei.
A lei, como já referi, é violada descaradamente. Não podem existir pareceres a dizer o contrário, parece-me demasiado evidente. A designação dos elementos dos pais é uma competência da associação de pais. É a lei, e não é muito difícil de ler.
Eu não gosto de pagar IMI, mas tenho que pagar, é a lei.
Por muito que a paula e a odete queiram estar no órgão, a lei não permite. Não lhes é permitido. É tão simples como isso, a lei não permite. Valha-te deus, Manuel António…
Uma coisa concordo com o Adelino Malho, quando escreve “PS: Porque considero este documento de interesse relevante não só para a comunidade educativa, mas para toda a comunidade.”
ResponderEliminarEste documento revela um total desconhecimento da lei, tenho que admitir que foi sem intenção, de quem está à frente de órgãos da administração pública e supervisiona, neste caso, processos de eleição para órgãos colegiais.
Se num processo tão simples e tão claro temos isto, é só imaginar o resto.
As leis tem que ser lidas e cumpridas por quem está á frente das instituições, é o mínimo. Com isto percebemos como são geridas algumas instituições deste país, é o único aspecto positivo que encontro na divulgação deste documento.
Caro João Ferreira
ResponderEliminarParabéns pela lucidez, que revela conhecimento das leis. Gostava apenas de registar, do que me tem chegado e do que tenho lido, que esta história tem 4 violinos e um maestro, este desaparecido (???).
Violino Manuel, Violino Odete, Violino Paula e Violino Tenente, partindo uma das cordas destes quatro violinos, todos desafinam. Está escrito … e estou a ser MORNO (é à malho).
Mais uma dose de análise do documento de interesse para a comunidade.
ResponderEliminar“Parenteses” A pontuação é uma nódoa. Quem escreve planta vírgulas como um cegueta no lançamento do dardo, ora acertando ora errando o alvo, conforme a sorte dita. “fecha parenteses”
O enredo da coisa é maravilhoso, não sei quem escreveu o guião, mas foi um criativo! Que o teatro Amador de Pombal pegue nisto.
No seguimento do meu comentário anterior, continue-se na p. 6. Às tantas, uma senhora contesta a proposta de requerimento do presidente da câmara pelo facto dos presentes não terem tomado posse, mas, por outro lado, a mesma senhora, que é dada às leis, não se importa que façam uma ata da reunião do órgão com uma espécie de ponto -1, que nem se sabe bem para que serve, nem o que comporta, mas no qual tudo é descrito ao pormenor. Ora se estão na sala pessoas que não tomaram posse, a reunião, e consequente ata, é do órgão ou não? Aquilo foi mesmo uma reunião?
A comichão trata assuntos fora da ordem do dia, mas o que interessa a lei e as regras, é tudo ultrapassável. Por outro lado, numa atitude perfeitamente coerente, a mesma senhora das leis diz não estar preocupada com questões legais, apenas quer tomar posse, p. 4. É bom assim saber que pessoas que pugnam pela validez legal vão para as comichões, com certeza darão um contributo rigoroso e verdadeiro. Ou talvez esteja ainda imbuída do espírito de uma espécie de eleições à PS, com mortos e ausentes a votar; com o tempo tenho fé que isto lhe passe.
No meio de tudo, o diligente Presidente do conselho esforça-se para defender as duas mães que ali se meteram mesmo contra a lei (é de valorizar!), e assim vai cuspindo argumentos, uns atrás dos outros, ora a convocatória, ora a dgeste, ora juízos, deixando sobressair a sua isenção. Analisar a lei é que não, apresentar os pareceres também não. Afinal onde é que eles estão? Senhor do malho não esqueça o pedido.
Depois, na p 5 há uma senhora acha mais democrático tomarem posse dois pais de cada lista. Muito bem, também concordo, até proponho que no parlamento, a bem da democracia, os lugares sejam distribuídos equitativamente pelos partidos, assim ninguém fica triste.
É por tudo isto que tenho total confiança no trabalho e na seriedade destas comichões, pois é patente a preocupação com o bem da educação, no cumprimento da lei, sendo que os pais, coitados, só ali estão para tomar posse, porque sim, contra tudo e contra todos!