O Manuel António (ex-presidente da J. F. Guia) está a ser
alvo da maior canalhice política praticada em Pombal; ultrapassa, largamente, a
feita ao Luís Garcia.
A canalhice praticada contra o Luís Garcia não foi
totalmente consumada porque um conjunto variado de políticos locais não o
permitiu. Estou certo que esta também não atingirá o seu objetivo principal: manchar
a pessoa e destruir o político.
Não sou amigo do Manuel António, tal como não o era de Luís
Garcia. Conhecemo-nos na atividade política, na pele de adversários, e a
relação pouco evoluiu para além dessa fase. Considero-os pessoas e políticos respeitáveis:
corretos, íntegros e livres.
Assisti, ao vivo e como ator, ao desencadear e ao epílogo da
canalhice feita ao Luís Garcia. Naquele momento não tive dúvidas do que deveria
fazer. E não fiz o mínimo que a minha consciência me obrigava a fazer,
juntar-me ao lado justo. Empenhei-me para não permitir que o chamuscassem (queimar
nunca o conseguiriam) no pelourinho dos passos do concelho.
Relembro, agora, a canalhice feita ao Luís Garcia, pelo paralelismo
que tem com a que estão a fazer ao Manuel António. Não deixando, no entanto, de
realçar que a dimensão e os contornos mafiosos dos métodos utilizados com o
Manuel António são incomparavelmente mais tenebrosos. O ataque ao Luís Garcia foi
feito de frente, cara-a-cara; e ele teve iguais condições para se defender. E derrotou-os.
Ao Manuel António fazem-no de forma cobarde, organizada, terrorista,
recorrendo à infâmia. Custa ver uma pessoa boa - integra, transparente, com um grande
sentido de serviço público - ser frito, desta forma, em lume brando pelos seus correlegionários.
Infelizmente, não consigo ajudá-lo a parar esta canalhice, como o fiz com o
Luís Garcia. Posso, pelo menos, expressar publicamente a minha convicção de que
o ambiente e a vida nesta terra seriam muito melhores, com pessoas como o
Manuel António ao seu serviço.
Bom dia
ResponderEliminarNa política cá se fazem cá se pagam, aliás, em tudo é assim.
O PSD / POMBAL têm muita gente pode cilindrar e utilizar quem quer que ainda sobram muitos.
É injusto ? É.. São ingratos? são!
Concordo completamente, Adelino Malho!
ResponderEliminarNeste blog, por exemplo, assistimos a infames cobardes que por detrás de máscaras dizem ou insinuam coisas que mancham a honra e o bom nome de uma pessoa. É uma luta desigual.
Infelizmente, esses cobardes, por vícios vários do sistema, vão ser os nossos representantes, um dia destes. Estes serviços mafiosos são remunerados, umas vezes bem e a pronto, outras vezes com uma espécie de "70 virgens no céu".
É a miséria que temos. O concelho é de uma democracia podre e frágil, quem tem o poder acha que pode fazer tudo, como se estivesse trilhado para a grande Obra de Deus, os aprendizes de feiticeiro cá do burgo apresentam uma moralidade ainda mas baixa e reles que o seu patético QI, e o resultado é o que se vai vendo.
Em boa hora vem este apontamente, Adelino. Não conheço o Manuel António, nunca falei para ele, dizem-me que fez um bom trabalho na Guia, mas... tendo ou bnão tendo feito um bom trabalho, ninguém merece isto, e feito desta forma. O meu abraço solidário!
Será que Pombal ainda vai ter como destino ser um ESTADO OPUS DEI ?
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ResponderEliminarOlá Malho,
ResponderEliminarBoa tarde.
Eu entendo a fixação, percebo a admiração e (juro) que me sinto verdadeiramente lisonjeado com a importância que atribuis à JSD. É aliás e permite-me este pequeno realce, totalmente justo que assim o seja. É o reconhecimento cabal do bom trabalho desenvolvido pelas centenas de jovens que todos os dias dão a cara pela juventude pombalense. Um obrigado sincero por este teu reconhecimento.
Contudo, Malho, é comum ver-se transformar este estado de admiração pura, num estado de obsessão continuada e nada saudável. Nestes casos (dizem os especialistas) que se desenvolve, com frequência, uma realidade paralela na qual o sujeito tende a viver e mesmo a acreditar tratar-se da própria realidade em si. É um estado de delírio onde tudo vale para justificar o continuar (e o alimentar) da obsessão.
Eu entendo a fixação com a JSD, juro que entendo. Não deve ser fácil lembrar aqueles tempos em que aqui, neste mesmo blog, alguns membros da JSD (nos quais eu me incluo) te desmascararam algumas mentiras. Eu entendo, mas é a vida… podias ter escolhido não mentir. Elementos esses que sempre assinaram com o próprio nome em todas as ocasiões. É por isso com espanto que vejo esta “subtil” tentativa de colagem, que tentas fazer aos comentadores mais recentes deste blog. É lamentável essa “fuga” e é (como tu próprio sabes) absolutamente mentira. Infelizmente e por já ser normal, nem sequer te fica mal… é natural.
Fiz questão de vir desmentir pelo simples facto de tentares tirar proveito de uma pessoa que não merece ser envolvida nestes teus jogos e pela qual tenho o maior respeito e uma grande amizade. O Manuel António não merece este teu aproveitamento e a minha opinião acerca dele é a mesma que escrevi num artigo publicado no Pombal Jornal e aqui retratado pelo teu amigo Daniel - http://farpaspombalinas.blogspot.pt/2014/04/com-duas-letrinhas-apenas.html - aqui neste mesmo blog. Facto que prova que conhecias esta posição e que mostra que a tentativa de colagem que tentas fazer não é apenas absurda… é mal-intencionada. É pena.
Sem mais assunto e com desejo de um bom ano para todos,
Um abraço,
Pedro Brilhante
Adelino malho,
ResponderEliminarNão compreendi a colagem que o Brilhante diz que tu fazes, entre os cobardes caluniadores/comentadores e a JSD. Onde é ela feita, para ver se eu entendo?
Insinuas em algum lado que a JSD está a queimar o Manuel António, a mando não se sabe de quem? Ou que seriam velhacos a ponto de criarem nomes falsos para vir dizer aquelas palermices, na mesma linha de argumentação/calúnia, em comentários separados por poucos minutos?
Não percebi que o tenhas feito. Se o tivesses feito, isso seria muito feio. Muito feio, sim senhor! Uma maldade!
Gabriel,
EliminarTambém fiquei admirado; e, por acaso, também já o comentei com outro d`a Casa.
Como sabes, eu gosto de uma boa polémica – como estão é. Mas as boas/grandes polémicas nunca as teria com jotas. Para essas escolho gente madura, com coluna vertebral direita e cara limpa.
É normal esta gente crescida das jotas sofrer do síndrome de Peter Pan, mas não era necessário porem-se tanto em bicos dos pés.
Vê bem: acusarem-se de obsessão pelos jotas, apesar de eu os ignorar (pelo menos nesta polémica).
Porque é que o Brilhante jota não gasta o seu tempo e latim a responder ao seu público jota? Eles fazem-lhe grandes acusações…
Mas a prova de que lhes dou pouco relevância é que, apesar de ser acusado de tudo criticar, ignorei a polémica entre jotas.
Sinceramente…
Boas,
AM
Não liguem é somente vontade de brilhar. Ha meninos que pensam que brilham tanto que até ofuscam o rei sol... ainda vão parar a um sitio onde nem o sol brilha
ResponderEliminarSe é verdade que o Senhor Presidente usou das receitas cobradas na Junta de Freguesia da Guia para fim diverso daquele para que estavam consignadas ou destinadas, segundo, a Lei e as regras estabelecidas, por melhor aplicadas que o tenham sido do ponto de vista das populações e do eleitorado, não deixa de ser uma irregularidade grave. Por maior elevação de carácter que a pessoa em causa, que não devo conhecer - apesar de ter sido aluno interno do Externato da Guia até 1977 - possa ter e merecer ser-lhe reconhecida. Se fez o que se diz que fez, não pode deixar de ser objecto de critica política, e, porventura sujeito a outro tipo de responsabilidades bem mais graves. Não se gerem dinheiros públicos com a liberdade e autonomia com que podemos gerir aquele que é do nosso bolso. Por aqui, em nome e a coberto das ditas "necessidades imperiosas e inadiáveis do povo", também se fazem muitas asneiras pouco inocentes, porque, geralmente são decisões hipócritas, a medida das necessidades do povo, muitas vezes é, apenas, a medida de preparar o terreno para ganhar as eleições que se seguem. Deixem as coisas correr, o Senhor apresentar as suas razões e defesa, depois logo se verá se tem razão ou não. Se a tiver, que lhe seja reconhecida, e reposta a sua honra na medida possível, sendo certo que honra difamada, pouco ou nunca será reparada.
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