29 de janeiro de 2015

A paródia prossegue (II)

A Associação de Pais marcou, para hoje, na Biblioteca Municipal, uma (suposta) nova eleição dos representantes dos pais no CGT. O processo é um amontoado de ilegalidades que está condenado ao insucesso.
Há metáforas que são mais reais do que a gente que anda na rua. Como comprova Miguel Torga: “A cegueira e a obstinação dos homens lembra-me às vezes a cegueira e a obstinação das varejeiras enfrenizadas contra as vidraças. Bastava um momento de serenidade, dez-réis de bom senso, e em qualquer fresta estava a liberdade. Mas o demónio da mosca, quanto mais a impossibilidade se lhe põe diante, mais teima. O resultado é cair morta no peitoril”.

13 comentários:

  1. Amigo e camarada Adelino Malho, boa noite.
    Fico feliz por leres Adolfo Rocha.
    Mas fico muito triste por escreveres que Miguel Torga escreve por metáforas.
    Que Deus te perdõe e
    Os Bichos te comam

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  2. Boas
    Camarada Marques por vezes não entendo as suas metáforas e meias palavras para com o Sr. Malho. Será que ele só escreve baboseira ou o Sr. têm uma pedra no seu sapato?

    O Sr. pode não gostar mas Farpas é mesmo para farpear os interesses instalados, neste caso farpeia os interesses que estão por instalar e os nossos filhos é que sofrem

    Com tanto diz que diz que não consigo saber quem têm razão, ainda o novo acto eleitoral não começou já estão dizer que é ilegal. Se é ilegal porque oi levam em frente?

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    1. Amigo e camarada Flores que picam, boa noite.
      Ai flores, ai flores do verde pino.
      Se sabedes novas do meu amigo (Adelino do Malho)?
      Ai Deus, e u é?

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  3. O Caro Sr. Flores o Eng. Marques é um interesse instalado neste Concelho ja á décadas. O Homem é como os vírus instala-se em tudo o que mexe. É bom sinal, pelo pelos que tem saúde para se mexer. O Sr. Eng. Marques consegue defender o indefensável, dava um bom Guarda-redes para o Sporting de Pombal para evitar nova descida ao Distritais

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    1. Amigo e companheiro António Roque, boa noite.
      E eu bem vos digo que é san’e vivo
      E será vosco ant’o prazo saído.
      Ai Deus, e u é?

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  4. O R. M. é tão entendido em Miguel Torga, como eu em Bombeiros!

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    1. Amigo e camarada Adelino Leitão, boa noite.
      Se sabedes novas do meu amigo (Adolfo Rocha),
      aquel que mentiu do que pôs conmigo?
      Ai Deus, e u é?

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  5. O Flores , se não é mentecapto, para lá caminha. É insulto. É.

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    1. Boas
      Camarada Leitão, o Sr. ao dirigir este insulto só o fez pelo adiantar da hora confraternizar com os amigos acompanhado de um tinto, logo, indiciou ser sandeu, é provocação? É ... É insulto? depende como interpretar! Não é todos os dias que se fala com o irmão dum juíz!

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    2. Boas
      Camarada Leitão, o Sr. ao dirigir este insulto só o fez pelo adiantar da hora confraternizar com os amigos acompanhado de um tinto, logo, indiciou ser sandeu, é provocação? É ... É insulto? depende como interpretar! Não é todos os dias que se fala com o irmão dum juíz!

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  6. Amigo e camarada Adelino Leitão, boa noite.
    Sem mandato do camarada Flores que picam,
    soe dizer-te:
    Vós me preguntades polo voss’amigo
    e eu bem vos digo que é san’e vivo.
    Ai Deus, e u é?

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  7. "Ai a loiça."
    Era o que dizia a empregada sopeira lá da casa no filme "Leão da Estrela", quando a mostarda lhe chegava ao nariz e, ouvia (ou escutava) o patrão dizer ao namorado (choffer) que a não deixava ir ao Norte... de viagem.
    Mas de repente, o homem como que se transfigurou quando ouviu dizer que havia automóvel e a viagem era gratis e até dava para levar a familia toda... ao Norte ver os leões a jogar.
    E foram, oh se foram...
    O que aqui me parece é por meias e trocas palavras, o chorilho do filme em questão.
    A mana boa, a mana má, os Azevedos, os Costas, o namorado e a sopeira e enfim uma viagem a Norte e um desafio (era assim que se dizia) entre "Lagartos" e "Dragões".
    Por fim, um sr. embaixador que afinal até entra no jogo do faz de conta e termina tudo,
    com...
    uma laranjada dividida a meias em mesa de esplanada de café Central com duas palhinhas a sorver (chupar era o que era) do conteudo da garrafa.

    Afinal, ainda haverá alguém que explica o que se passa?

    Eu explico ... mas você só com-plica...
    Fui....

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