O presidente da câmara informou a AM que o Diretor-Geral da ETAP pediu
desculpa (à sua majestade, à plebe não é necessário) pelo espetáculo realizado para as
crianças após o desfile de Carnaval.
Como é lindo o ministro sacrificar-se pelo seu príncipe. Neste nobre ato
há uma enorme diferença de posturas: o ministro sabe e age de acordo com o que
é o princípio da responsabilidade objetiva; o príncipe ignora-o - está acima
disso.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarApanharam o Príncipe e o Marquês na capital a receber a Comenda e vai de abusar do clero ... com o povo a ver..... não havia nexexidade. ...
ResponderEliminarNão entendo o posto. O Rodrigues Marques também não,
ResponderEliminarEra uma vez um rei que queria pescar.
ResponderEliminarEle chamou o seu meteorologista e pediu-lhe a previsão do tempo para as próximas horas.
Este lhe assegurou que não iria chover.
A noiva do monarca vivia perto de onde ele iria e colocou sua roupa mais elegante para acompanhá-lo.
No caminho, ele encontrou um camponês montando seu burro que viu o rei e disse: "Majestade, é melhor o senhor
regressar ao palácio porque vai chover muito".
O rei ficou pensativo e respondeu:
"Eu tenho um meteorologista, muito bem pago, que me disse o contrário. Vou seguir em frente".
E assim fez. Choveu torrencialmente.
O rei ficou encharcado e a noiva riu-se dele ao vê-lo naquele estado.
Furioso, o rei voltou para o palácio e despediu o meteorologista.
Em seguida, convocou o camponês e ofereceu-lhe emprego.
O camponês disse: "Senhor, eu não entendo nada disso.
Mas, se as orelhas do meu burro ficam caídas, significa que vai chover".
Então, o rei contratou o burro.
E assim começou o costume de contratar burros para trabalhar junto ao Poder...
Desde então, eis a razão de burros ocuparem as posições mais bem pagas em qualquer governo.