Custa-me, acreditem, repisar estes temas (o seu denominador comum): Conselho Geral de
Agrupamento de Escolas de Pombal e a Direcção dos Bombeiros Voluntários de
Pombal. Mas a realidade é de tal forma abusadora que
até deixar
de ver faz doer os olhos. E, como dizia
Pessoa, tudo que se passa no onde vivemos é em nós que se passa. E, nestes
casos, é preciso ter contra-alma bastante para não chorar e grande desvergonha
para calar.
O Agrupamento de Escolas de Pombal não tem Conselho Geral,
vai para ano e meio. Não tem porque o presidente da câmara, fazendo-se passar
por paladino da legalidade, aponta potenciais irregularidade na eleição dos
representantes dos pais, e, apoiando-se nisso, recusa-se a tomar posse e não
consente que tomem posse os membros designados pela autarquia, o que acarreta
transtornos e prejuízos para a comunidade educativa.
Há cerca de um mês, foram (re)eleitos os (velhos) dirigentes
da Associação de Bombeiros Voluntários de Pombal, mantendo-se o presidente da
câmara como vice-presidente. O processo eleitoral foi um chorrilho de
ilegalidades, que atingiu o caricato com uma eleita a ter que emitir um
comunicado para se demarcar do processo e mostrar a sua estupefacção por
constar da lista única apesar de não ter sido convidada e não ser associada.
Apesar desta (e não só) ilegalidade que roça o burlesco, os dirigentes eleitos tomaram
posse e, depois de o caso ter sido tornado público, não se demitiram – o que
não surpreende - e o presidente da câmara – o tal paladino da legalidade –
continua sereno e inamovível, atestando, dessa forma, a conformidade do
processo.
Bem prega Frei Tomás: faz o que eu digo, não faças o que eu
faço! Até quando…
Adelino Malho, vai marrar com o comboio.
ResponderEliminarAinda és mais ordinário do que o outro ordinário.
Sr. Eng. Diga lá então a Camarada Edite é ou não Sócia dos BVP ? Segundo sei ela não assinou nada, como pode vir numa lista ? O Sr. Eng. ficou tão mal nesta foto, que eu simplesmente e como seu amigo fiquei muito triste por si. O Sr. por tudo o que já fez por esta terra merecia uma REFORMA tranquila e digna. Ainda vai a tempo e retire-se, a bem da sua imagem de homem público, digno e coerente. Abraço
EliminarAmigo e companheiro António Roque, bom dia.
EliminarAgradeço o teu avisado conselho.
Um dia a história será contada.
Abraço
Ena que mau...com o comboio?
ResponderEliminarQual comboio? O Pendular ou um suburbano? É que pode fazer diferença.
ResponderEliminarBom dia
ResponderEliminarNão me chamem moralista!
No jantar do Farpas fizeram apelo ao debate de ideias, todos estiveram de acordo, agora voltam a escolher a ofensa pessoal, estou baralhado
Debater a diferenças dos comboios não está em discussão no post, num caso ou noutro é morte certa, até para o Farpas
Mário, tu achas mesmo que o Adelino Malho quer discutir ideias com o post que colocou.
EliminarA hipocrisia dele vai ao ponto de lamentar ter de repisar os temas.
O que ele pretende é atingir pessoas e instituições, para seu gáudio.
O lado negro do seu ego.
E repara que o Farpas não agarra em causas nobres, como por exemplo a Missão Guiné.
Não, por que isso é o lado bom e quem não o tem não o pode usar.
Mas tu sabes, melhor do que eu, que há administradores que têm lado bom e, por isso, são molestados e ostracizados.
E só por esses é que o Farpas ainda não morreu, mas panica.
Abraço
Relativamente às Escolas do Concelho, encontrei um estudo que revela que Pombal tem 2 escolas nos primeiros 20 lugares (nível nacional), em que os professores do quadro querem mudar de escola.
ResponderEliminarhttp://www.arlindovsky.net/wp-content/uploads/2015/05/mais-de-50.pdf
De referir, que um inquérito sobre este estudo revela que cerca de 30% dos professores que pretendem mudar de escola, é por motivos relacionados com a direcção da escola ou com o ambiente escolar.
http://www.arlindovsky.net/2015/05/primeiros-resultados-da-sondagem-de-ontem-2/
Não estou a fazer nenhum juízo de valor, apenas achei curioso estes resultados, e acho que vem a propósito deste post.
Companheiros, boa noite.
ResponderEliminarO energúmeno do Adelino Malho pensa que é o dono disto tudo, mas não é.
O rapazola falta ao respeito a quem alimenta esta coisa e falta ao respeito aos restantes administradores, o que é ainda mais grave.
Adérito, por favor, vem, de novo, acudir à Paula Sofia, já que o coiso não respeita ninguém e quer ser o “César” neste circo romano onde ele imagina que está.
Como o Farpas é só desgraças, coloquei a Missão Guiné como uma coisa boa, três ou quatro vezes, outras tantas que ele apagou.
Miserável insecto desprezível.
Roque, tu que és um dos que dá a cara, não te cales, já que, também, foste objecto de apagão do teu comentário.
Que democracia é que esta alma apregoa, se é que tem alma.
Coitados dos pobres de espirito…
Companheiros, bom dia.
ResponderEliminarAo menos uma coisa boa no Farpas.
Sei que nenhum Administrador tem coragem para apagar este meu comentário que nada tem a ver com o post e que foi copiado da página da Missão Guiné, no Facebook, escrito por: Rui Manuel de Matos Amado Gabriel
“Chegado a este dia, o 12° da Missão Guiné, o sentimento é quase de impotência completa.
Somos uma gota de água num oceano de necessidades por que passam as instituições que ajudamos com os carros, as ambulâncias e o material médico e educativo. As instituições que estamos a ajudar são elas próprias uma gota de água num mar de necessidades.
Hoje achámos por acaso uma mãe com um menino a arder em febre.
À sua volta outras mães com outros meninos e todos, mães e filhos, com diferentes tipos de doenças.
Ali estavam, à beira da estrada, ao lado da bomba de gasolina onde fomos por acaso abastecer os carros.
A Arminda, médica integrante da nossa missão, auscultou e deu medicamentos, comida para bebé e educação acerca de tratar os filhos.
Imaginei que provavelmente aquele menino com ano e meio e 5 kg de peso, cheio de fome, não iria sobreviver.
Passámos ali por acaso, ou talvez tenhamos passado de propósito para salvar aquele menino.
Pensei nos milhares de meninos a morrerem nas tabancas espalhadas pelo meio das florestas de cajuzeiros e pelo meio dos arrozais mais ou menos abandonados e pensei nos seus pais e mães sem saberem o que fazer a não ser ver morrer.
Foi muito forte este dia. Cheio de alegrias, cansaço e sentido de Missão mais forte que nunca.”