Estão a concorrer com o Bodo as grandiosas festas do Louriçal. O cartaz - que foi publicamente conhecido e promovido muito antes da festa da cidade - é tão ou mais arrojado que o do ano passado. A única chatice é que o do passado saiu caro à Junta de Freguesia local. Soube-se agora, em pública reunião da assembleia de freguesia, que o prejuízo ultrapassou os 30 mil euros, qualquer coisa como cinco vezes mais do que o previsto. Se o orçamento daquela que é a maior Junta do concelho (jóia da coroa para o PSD nas últimas eleições) anda nos 640 mil euros...é fazer as contas, como dizia o outro.
Para evitar males maiores, este ano a autarquia mudou de plano: vai atribuir um subsídio de 16 mil euros à nova Comissão de Festas do Louriçal (não havia uma desde os tempos da chamada festa do Seco...), presidida pelo benemérito António Calvete.
Entretanto, somam e seguem os Serões Culturais pelas colectividades da freguesia. Honra seja feita a José Manuel Marques, o primeiro presidente de um executivo social-democrata a promover a iniciativa que, até agora, era um exclusivo dos socialistas. E mérito, já agora, pois que nunca a Câmara contribuira com um tostão para o evento, e desta vez chegaram aos cofres da Junta 4.500 euros...
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O actual Presidente da Junta veio do movimento Associativo, a sua Associação foi uma das grandes beneficiadas pelo anterior regime. O Valarinho tem uma Associação que só abre uma ou duas vezes por semana, com actividades 2 ou 3 vezes por ano e tem la um edifício de luxo. Está tudo dito e nem vou comentar mais nada pois não quero ser acusado de denegrir a minha Freguesia. O povo gosta assim, seja feita a sua vontade.
ResponderEliminarCuriosidade a minha, Roque: a que actividade se dedica a associação do Valarinho?
EliminarFaz investigação que eu também não sei...
EliminarBom dia
ResponderEliminarNa minha aldeia costumamos dizer: quem quer palhaço paga, no Louriçal e em Pombal não se pratica esse princípio
O que diz Celeste. Trinta mil euros de prejuízo é uma soma bastante atraente. O senhor Presidente da Junta, pessoa seria e simpática falou a quem lhe deu ouvidos de que na hora de tomar posse a situação deixada pelo PS do senhor José Neves era caótica, este prejuízo nas festas passados nove meses surpreende, querem ver que agravou o caótico.
ResponderEliminarNão acradito que a Camara tenha essa intenção, no mandato do PS recusava apoiar os serões culturais e agora que a Junta é PSD já apoia e logo com 4.500,00 euros, vamos aguardar pelas noticias nos jornais regionais sobre tamanha imbecilidade e denunciada aqui pela Paula Sofia.
Companheiros, boa noite.
ResponderEliminarO energúmeno do Adelino Malho pensa que é o dono disto tudo, mas não é.
O rapazola falta ao respeito a quem alimenta esta coisa e falta ao respeito aos restantes administradores, o que é ainda mais grave.
Adérito, por favor, vem, de novo, acudir à Paula Sofia, já que o coiso não respeita ninguém e quer ser o “César” neste circo romano onde ele imagina que está.
Como o Farpas é só desgraças, coloquei a Missão Guiné como uma coisa boa, três ou quatro vezes, outras tantas que ele apagou.
Miserável insecto desprezível.
Roque, tu que és um dos que dá a cara, não te cales, já que, também, foste objecto de apagão do teu comentário.
Que democracia é que esta alma apregoa, se é que tem alma.
Coitados dos pobres de espirito…
Companheiros, bom dia.
ResponderEliminarAo menos uma coisa boa no Farpas.
Sei que nenhum Administrador tem coragem para apagar este meu comentário que nada tem a ver com o post e que foi copiado da página da Missão Guiné, no Facebook, escrito por: Rui Manuel de Matos Amado Gabriel
“Chegado a este dia, o 12° da Missão Guiné, o sentimento é quase de impotência completa.
Somos uma gota de água num oceano de necessidades por que passam as instituições que ajudamos com os carros, as ambulâncias e o material médico e educativo. As instituições que estamos a ajudar são elas próprias uma gota de água num mar de necessidades.
Hoje achámos por acaso uma mãe com um menino a arder em febre.
À sua volta outras mães com outros meninos e todos, mães e filhos, com diferentes tipos de doenças.
Ali estavam, à beira da estrada, ao lado da bomba de gasolina onde fomos por acaso abastecer os carros.
A Arminda, médica integrante da nossa missão, auscultou e deu medicamentos, comida para bebé e educação acerca de tratar os filhos.
Imaginei que provavelmente aquele menino com ano e meio e 5 kg de peso, cheio de fome, não iria sobreviver.
Passámos ali por acaso, ou talvez tenhamos passado de propósito para salvar aquele menino.
Pensei nos milhares de meninos a morrerem nas tabancas espalhadas pelo meio das florestas de cajuzeiros e pelo meio dos arrozais mais ou menos abandonados e pensei nos seus pais e mães sem saberem o que fazer a não ser ver morrer.
Foi muito forte este dia. Cheio de alegrias, cansaço e sentido de Missão mais forte que nunca.”