O
projecto para o autismo nasceu torto; mas, apesar de tudo, é reconfortante
saber que a câmara está empenhada em colocá-lo no caminho dos seus nobres
propósitos. O presidente da câmara afirmou, na última reunião do executivo, e
vereadora da educação e da acção social corroborou, que o “projecto nasceu pela
porta errada”; logo, para ter continuidade “tem que correr irrepreensivelmente
bem”. Estamos de acordo.
A
Política deveria ser sempre isto: assumir rapidamente o erro e corrigir o tiro quando
se erra; ou fazer bem à primeira.
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