Amigo Malho, nestas coisas há que saber apreciar o lado bonito e até promissor das coisas, repare, o jardim entaipado, estaleiro de obras, ao se iluminar anunciando a época natalícia transmite-nos a ideia de que por cá anda o pai Natal, no dito estaleiro, a ajudar a embelezar o nosso jardim, quiçá possa ficar pronto e desembrulhado no dia 26? Presente de Natal para os pombalenses do "Santa"... E senão acontecer terá servido de sonho popular que gostaríamos de ver realizado... Nem sei qual o período da obra mas no Natal temos de saber tornar um pouco mágicas as nossas ansiedades e até presentear os governantes com alguma inesperada simpatia do Farpas, só para variar... Eu uso sempre a esperança do irmão otimista a quem o pai colocou uma caixa cheia de bosta cavalar na árvore de natal para ele que ao abri-la desatou alegremente a perguntar a todos: Alguém viu o meu cavalo por aí?... Estes pensamentos fazem-nos bem ao espírito e estimulam a confiança mútua por vezes tão afastada no quotidiano... Aproveitemos o espírito da época.. Um abraço
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Amigo Malho, nestas coisas há que saber apreciar o lado bonito e até promissor das coisas, repare, o jardim entaipado, estaleiro de obras, ao se iluminar anunciando a época natalícia transmite-nos a ideia de que por cá anda o pai Natal, no dito estaleiro, a ajudar a embelezar o nosso jardim, quiçá possa ficar pronto e desembrulhado no dia 26?
ResponderEliminarPresente de Natal para os pombalenses do "Santa"...
E senão acontecer terá servido de sonho popular que gostaríamos de ver realizado...
Nem sei qual o período da obra mas no Natal temos de saber tornar um pouco mágicas as nossas ansiedades e até presentear os governantes com alguma inesperada simpatia do Farpas, só para variar...
Eu uso sempre a esperança do irmão otimista a quem o pai colocou uma caixa cheia de bosta cavalar na árvore de natal para ele que ao abri-la desatou alegremente a perguntar a todos: Alguém viu o meu cavalo por aí?...
Estes pensamentos fazem-nos bem ao espírito e estimulam a confiança mútua por vezes tão afastada no quotidiano...
Aproveitemos o espírito da época..
Um abraço