Estive lá e gostei. O Arq. Carlos Vitorino trouxe uma lufada de ar fresco ao debate elevando-o para aquele nível onde as ideias e comentários passam por cima da "Lana caprina" habitual mais preocupada em encontrar culpados do que soluções. A Arq. Tânia deu o seu contributo honesto da visão de alguém que habita na urbe e gostaria de ver as soluções mais debatidas e talvez melhoradas. Constatei e comentei que todos vivemos aquele mal endémico de ver o quintal do vizinho sempre mais verdejante. A Paula Sofia conduziu os trabalhos já com aquela mestria e simpatia que quem assiste até tem dificuldade em acreditar que às vezes escreve umas coisas "acutilantes" à brava onde sobressai a sua face implacável a equilibrar a face afável e acolhedora da moderadora. Se quiserem saber gosto mais da moderadora mas também sei que nada é perfeito e assim talvez uma face não consiga existir sem a outra, pelo que compreendo ambas. Parabéns ao Farpas que vai trilhando aquele caminho "lixado" em que paulatinamente vai ultrapassando um estilo mais trauliteiro e impondo uma intervenção política mais acertiva, com convidados cada vez mais qualificados, a obrigar as autoridades a terem de começar a dar mais ouvidos àquilo a que dão voz. Não me interessam as origens nem o que fizeram, interessa-me o que são e fazem agora, e isso passa por reclamar uma maior audição da população naquilo que lhes diz respeito. Por mim o poder só tem a ganhar em ouvir e avaliar as contribuições de todos e fará melhor o seu trabalho se souber integrar as boas ideias que vão surgindo e sendo propostas. É neste sentido e com este propósito que me tenho associado aos eventos do Farpas, discordando daquilo que me parece menos bem e acolhendo aquilo que melhor se me afigura. Aos promotores, Adelino e Paula Sofia, e aos outros que também contribuem, um agradecimento pelo vosso esforço e dizer-vos que normalmente a resiliência acaba por dar frutos...e esses frutos, normalmente serôdios, são a real retribuição do esforço. Um abraço a ambos e façam mais eventos destes que Leiria até fica de olhos em bico!(como se aperceberam).
Obrigado pela presença e participações no debate, amigo Serra; e também pelas amáveis palavras. Acho que o debate foi interessante e agradou às pessoas que se dignaram participar nele (boa parte delas ligadas à temática). Na minha opinião, agradou e resultou porque: o tema é interessante e muito importante para a cidade e concelho; os convidados (Carlos Manuel Frazão Vitorino e Tânia Ventura Ventura) são entendidos na matéria e estiveram muito bem; o debate político ignora a relevante temática do urbanismo. Estes eventos não nos acarretam esforço ou particular resiliência; fazemos isto com prazer, são a nossa modesta contribuição para o pulsar da terra. Temos tido a sorte de encontrar pessoas que partilham este espírito, e que o têm mostraram muito bem – obrigado aos convidados, e aos presentes. Como sabe, o debate não foi muito participado, participaram as pessoas que viram algum interesse no debate - para nós é isso que conta. Abraço grande.
O comentário que vai submeter será moderado (rejeitado ou aceite na integra), tão breve quanto possível, por um dos administradores. Se o comentário não abordar a temática do post ou o fizer de forma injuriosa ou difamatória não será publicado. Neste caso, aconselhamo-lo a corrigir o conteúdo ou a linguagem. Bons comentários.
Estive lá e gostei.
ResponderEliminarO Arq. Carlos Vitorino trouxe uma lufada de ar fresco ao debate elevando-o para aquele nível onde as ideias e comentários passam por cima da "Lana caprina" habitual mais preocupada em encontrar culpados do que soluções. A Arq. Tânia deu o seu contributo honesto da visão de alguém que habita na urbe e gostaria de ver as soluções mais debatidas e talvez melhoradas.
Constatei e comentei que todos vivemos aquele mal endémico de ver o quintal do vizinho sempre mais verdejante.
A Paula Sofia conduziu os trabalhos já com aquela mestria e simpatia que quem assiste até tem dificuldade em acreditar que às vezes escreve umas coisas "acutilantes" à brava onde sobressai a sua face implacável a equilibrar a face afável e acolhedora da moderadora.
Se quiserem saber gosto mais da moderadora mas também sei que nada é perfeito e assim talvez uma face não consiga existir sem a outra, pelo que compreendo ambas.
Parabéns ao Farpas que vai trilhando aquele caminho "lixado" em que paulatinamente vai ultrapassando um estilo mais trauliteiro e impondo uma intervenção política mais acertiva, com convidados cada vez mais qualificados, a obrigar as autoridades a terem de começar a dar mais ouvidos àquilo a que dão voz.
Não me interessam as origens nem o que fizeram, interessa-me o que são e fazem agora, e isso passa por reclamar uma maior audição da população naquilo que lhes diz respeito.
Por mim o poder só tem a ganhar em ouvir e avaliar as contribuições de todos e fará melhor o seu trabalho se souber integrar as boas ideias que vão surgindo e sendo propostas.
É neste sentido e com este propósito que me tenho associado aos eventos do Farpas, discordando daquilo que me parece menos bem e acolhendo aquilo que melhor se me afigura.
Aos promotores, Adelino e Paula Sofia, e aos outros que também contribuem, um agradecimento pelo vosso esforço e dizer-vos que normalmente a resiliência acaba por dar frutos...e esses frutos, normalmente serôdios, são a real retribuição do esforço.
Um abraço a ambos e façam mais eventos destes que Leiria até fica de olhos em bico!(como se aperceberam).
Obrigado pela presença e participações no debate, amigo Serra; e também pelas amáveis palavras.
ResponderEliminarAcho que o debate foi interessante e agradou às pessoas que se dignaram participar nele (boa parte delas ligadas à temática). Na minha opinião, agradou e resultou porque: o tema é interessante e muito importante para a cidade e concelho; os convidados (Carlos Manuel Frazão Vitorino e Tânia Ventura Ventura) são entendidos na matéria e estiveram muito bem; o debate político ignora a relevante temática do urbanismo.
Estes eventos não nos acarretam esforço ou particular resiliência; fazemos isto com prazer, são a nossa modesta contribuição para o pulsar da terra. Temos tido a sorte de encontrar pessoas que partilham este espírito, e que o têm mostraram muito bem – obrigado aos convidados, e aos presentes.
Como sabe, o debate não foi muito participado, participaram as pessoas que viram algum interesse no debate - para nós é isso que conta.
Abraço grande.