A reunião da AM, de anteontem, foi um chorrilho de quezílias. O pátio de comédia – de mau gosto – em que se transformou política pombalense montou definitivamente o seu circo no Salão Nobre.
Ainda não tinham chegado todos os atores, e ainda se estava no ponto prévio de aprovação da acta da reunião anterior, e já Ilídio Mota exigia que o seu aparte, com o qual exigiu, na anterior reunião, que o seu companheiro e líder de bancada José Gomes Fernandes pedisse desculpas aos membros da bancada do PS, por os ter ofendido, senão retirava-se da assembleia juntamente com eles, constasse da acta.
José Gomes Fernandes sentiu a picada e reagiu à sua maneira.
Estava dado o mote para a longuíssima e quezilenta refrega.
O Ilídio da Mota sempre foi um Senhor. Ontem mais uma vez deve ter ficado envergonhado com a atitude fascista da sua Bancada.
ResponderEliminar“É loucura odiar todas as rosas só porque uma te espetou. Entregar todos os teus sonhos porque um deles não se realizou”.
ResponderEliminarNão me ocorre nada mais para "ilustrar" aquele momento que foi experienciado na ultima reunião da Assembleia Municipal. Se não é um principio de final de carreira, deverá andar por lá perto.
Cercear, ouvi também esta expressão na supra mencionada reunião, a palavra a um membro da Assembleia não é, não será, de todo admissível e ora por meia e boa desculpa lá se deu uma paulada no cravo e o audível que não o foi, passa a um consenso de texto para se lavrar o que ali ficou omisso entre duas intervenções.
E com ou sem ele, o caracter, talvez "justiça" se faça ao autor da intervenção que à data determinou um facto politico (de que bem se lembra o Sr. Presidente da AM - tão fraquinha que é a atitude politica social democrata cá do burgo).
Termino com um;
“Eis o meu segredo: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos. Os homens esqueceram-se dessa verdade, mas tu não a deves esquecer. Tu tornas-te eternamente responsável por aquilo que cativa”.
Vai por vós.