Amigo Malho, anda aí nos seus pensamentos a misturar alhos com bugalhos ( ou será Malhos com Marretas? 😉). É que o primeiro é mais uma trapalhada do governo que permitiu e indicou à TAP que procedesse daquela forma e favorecesse principesca e ilegalmente uma "aparatchik" do PS ao mesmo tempo que a nomeou logo para outra administração dourada, tudo a demonstrar o quão valioso é pertencer-se ao aparelho e como se pode ganhar o Euromilhões de forma garantida, e no final quando a coisa extravasa acusam-se e punem-se os serviçais que mais não fizeram que obedecer ao patrão. E vamos ainda ver a TAP pagar uns milhões por ordem judicial à administradora traiçoeiramente demitida "mas com justa causa"... Parece que estamos na Coreia do Norte ou na Federação Russa onde todos são culpados menos os dirigentes. Já sobre a Ana Gonçalves o meu amigo vem para aqui com uma falácia parecendo que é o mesmo e não é. Os vencimentos da Ana são devidos porque ela trocou ou seu trabalho por um vencimento honesta e justamente pagos. E mesmo que se viesse hipoteticamente a provar que teria sido ilegalmente contratada, e que eu saiba ninguém o provou ou exigiu comprovação, ser-lhe-iam sempre devidos pelo trabalho prestado. Logo, tirando aqui a farpa sempre afiada do meu amigo para a também minha amiga Ana Gonçalves, tenha paciência mas veio romba e, assim tão perto do dia da mulher, o meu amigo podia ter sido mais cavalheiro nesta data. Em suma, a primeira parte do seu pensamento é justo, mas a segunda é injusta, pois não passa, para já, de mera insinuação.. E para que deste blogue também a ela chegue alguma compreensão aqui fica, em jeito carinho, uma🌹.
O meu amigo tem jeito, palavreado e gosta de fazer o papel de mata-borrão do poder – dos seus amigos/as. Não haveria grande mal e incoerência nisso se não estivesse mandatado para fiscalizar os actos do executivo. Como está…, mas, pelos vistos, está-se nas tintas para a lei e para exigência ética que deve presidir a prática do servidor público, faz este pesaroso papel.
Sendo o meu amigo membro da AM, pergunto-lhe: a nomeação da Ana Gonçalves foi feita de acordo com os requisitos da lei? O seu vencimento foi fixado de acordo com os requisitos da lei, por quem tinha de o fazer, ou não? Não se esconda nem seja preguiçoso: basta ler dois curtos requisitos da lei, e o meu amigo sabe ler…
A conversa da treta é para a tasca ou para o cabeleireiro. Aqui e na AM exige-se mais um bocadinho, nomeadamente de pessoas com responsabilidades políticas.
O comentário que vai submeter será moderado (rejeitado ou aceite na integra), tão breve quanto possível, por um dos administradores. Se o comentário não abordar a temática do post ou o fizer de forma injuriosa ou difamatória não será publicado. Neste caso, aconselhamo-lo a corrigir o conteúdo ou a linguagem. Bons comentários.
Amigo Malho, anda aí nos seus pensamentos a misturar alhos com bugalhos ( ou será Malhos com Marretas? 😉).
ResponderEliminarÉ que o primeiro é mais uma trapalhada do governo que permitiu e indicou à TAP que procedesse daquela forma e favorecesse principesca e ilegalmente uma "aparatchik" do PS ao mesmo tempo que a nomeou logo para outra administração dourada, tudo a demonstrar o quão valioso é pertencer-se ao aparelho e como se pode ganhar o Euromilhões de forma garantida, e no final quando a coisa extravasa acusam-se e punem-se os serviçais que mais não fizeram que obedecer ao patrão.
E vamos ainda ver a TAP pagar uns milhões por ordem judicial à administradora traiçoeiramente demitida "mas com justa causa"...
Parece que estamos na Coreia do Norte ou na Federação Russa onde todos são culpados menos os dirigentes.
Já sobre a Ana Gonçalves o meu amigo vem para aqui com uma falácia parecendo que é o mesmo e não é. Os vencimentos da Ana são devidos porque ela trocou ou seu trabalho por um vencimento honesta e justamente pagos. E mesmo que se viesse hipoteticamente a provar que teria sido ilegalmente contratada, e que eu saiba ninguém o provou ou exigiu comprovação, ser-lhe-iam sempre devidos pelo trabalho prestado.
Logo, tirando aqui a farpa sempre afiada do meu amigo para a também minha amiga Ana Gonçalves, tenha paciência mas veio romba e, assim tão perto do dia da mulher, o meu amigo podia ter sido mais cavalheiro nesta data.
Em suma, a primeira parte do seu pensamento é justo, mas a segunda é injusta, pois não passa, para já, de mera insinuação..
E para que deste blogue também a ela chegue alguma compreensão aqui fica, em jeito carinho, uma🌹.
O meu amigo tem jeito, palavreado e gosta de fazer o papel de mata-borrão do poder – dos seus amigos/as. Não haveria grande mal e incoerência nisso se não estivesse mandatado para fiscalizar os actos do executivo. Como está…, mas, pelos vistos, está-se nas tintas para a lei e para exigência ética que deve presidir a prática do servidor público, faz este pesaroso papel.
ResponderEliminarSendo o meu amigo membro da AM, pergunto-lhe: a nomeação da Ana Gonçalves foi feita de acordo com os requisitos da lei? O seu vencimento foi fixado de acordo com os requisitos da lei, por quem tinha de o fazer, ou não? Não se esconda nem seja preguiçoso: basta ler dois curtos requisitos da lei, e o meu amigo sabe ler…
A conversa da treta é para a tasca ou para o cabeleireiro. Aqui e na AM exige-se mais um bocadinho, nomeadamente de pessoas com responsabilidades políticas.