O doutor Pimpão é o maior escravo da imagem alguma vez criado nesta terra e arredores - em poucos meses publicou e mandou publicar no site do município mais imagens que D. Diogo em oito anos e N. Mota em vinte -, mas tem medo das imagens...
Na última AM, no seu registo inflamado, três oitavas acima do razoável, tentou justificar o injustificável: o não acesso às transmissões das reuniões do executivo. Como lhe falta coragem para assumir a desonrosa decisão socorreu-se dos burocratas da Protecção de Dados (nada mais perigoso para a transparência democrática que um burocrata com um regulamento nas mãos), mas nem eles o ajudaram muito... Por agora, viu-se obrigado a recuar, mas a manifesta hipocrisia do acto e a falaciosa justificação expuseram-no, mais uma vez, ao ridículo.
O doutor Pimpão sabe – toda a gente sabe – que uma imagem vale por mil palavras - por isso usa e abusa delas. Mas se uma imagem vale por mil palavras; imagens com discurso valem por um milhão de palavras. E é disto que o doutor Pimpão tem medo: o que se diz, como se diz e o que se quis dizer. Quando ele afirma que o que tem valor informativo e jurídico são as actas e não as gravações vídeo das reuniões não pode ser levado a sério - merecia perder imediatamente o diploma em Direito que lhe concederam.
Fazer politica em Pombal é simplesmente queimar energias e desperdiçar tempo. O povo deste concelho que lá saber o que se debate nas reuniões politicas. O povo na hora de votar só se lembra quem foi o politiqueiro que mais palmadinhas nas costas lhe deu e aqueles que lhe patrocinaram as jantaradas lá na Associação da terriola e nas festas da capela. Este Concelho está como o povo gosta e quer. Atrasado, tacanho, mesquinho e principalmente PIMBA...que agora já foi substituído, pelos teclistas do sistema, pelo Larilolé de Mafama.
ResponderEliminarAmigo Malho, lá está você, no meio de algumas verdades, a tentar meter a bucha para mais uma farpa no nosso presidente.
ResponderEliminarOlhe que se um dia o município resolver criar a medalha de DEMÉRITO MUNICIPAL, por grandes embaraços ao município, na vertente crítica viperina, o meu amigo acaba por ser o primeiro homenageado.
Note que concordo com algo do que que afirma, mas no resto discordo em quase tudo.
Vejamos, sobre a profusão de imagens que bateu aos pontos o conjunto dos antecessores, é uma realidade mensurável. Há que ter em conta a evolução das tecnologias e sempre mais utilizadas pelos mais novos.
Sobre o registo inflamado da intervenção na AM concedo a elevação do tom, num registo sim mais inflamado, embora as 3 oitavas acima seja exagero, já que o homem apenas se colocou 1 oitava acima, o que faz a diferença e poupa mais as cordas vocais.
Note que aquele personagem, PC, é assediado todos os dias com pedidos, solicitações, soluções e críticas; Este tipo de investidas acabam muitas vezes por se refletir no seu estado de espírito que por sua vez se exterioriza por uma maior impulsividade, sendo certo que enfrentar uma Assembleia é ainda mais um momento stressante.
Pelo que tenho observado poderei concordar que tenho vindo a constatar uma mais frequente reação e elevação da sua voz perante normais questões, o que atribuo ao stress quase constante na sua atividade e que, em termos clínicos, merecem algum cuidado e autocontrole, a bem de uma mente sã em corpo são que todos os seus amigos lhe desejam.
Já sobre a substância da sua crítica, e como foi explicado na própria AM, sem reparos de ninguém, que a proteção de dados não permite filmar a sessões sem autorização dos visados e em caso algum permite sedear as mesmas em servidores estrangeiros. Por esse motivo todos os deputados assinaram uma declaração de consentimento e por isso a AM foi transmitida on-line, mas desta vez já através do site do município e não do YouTube. E sobre as habituais sessões de câmara, idem aspas.
Portanto, nem ouve fuga nem me parece que haja falta de acesso às mesmas dado que elas estão ou ficarão disponíveis no site do município para o publico, logo não houve proibição nem houve recuo, mas o meu amigo resolveu ver perturbação e erro onde ele não existiu nem existe.
É indubitável o valor das filmagens e sua disponibilização, mas também é verdade que o que tem valor para efeitos de execução das decisões é a sua lavra em ata e sua aprovação pela assembleia, por minuta para efeitos imediatos, ou na assembleia seguinte. A filmagem, por não ter certificação e garantias de inviolabilidade não tem o mesmo valor legal embora sirva bem melhor que as atas para avaliar muitos dos momentos mais marcantes da discussão política.
Logo não me parece que haja aqui motivo para esta sua crítica, mas cada um pode dizer o que lhe apetece, embora umas coisas façam mais sentido e outras nem tanto, como é o caso. Deve ter sido do calor do verão que o meu amigo se empolgou agora.
Olhe, temos de ir tomar um verdinho fresco, ao jeito da canícula atual, para prosearmos sobre estas e outras coisas que, por um prisma ou por outro, nos interessam a ambos.
Um abraço a saber a mar.
Oh amigo Serra; essa medalha - de que fala - já cá canta há muito. Mas ainda não consegui atingir o nível do tipo do Imparcial. Esse merece a medalha de Ouro, até porque os tempos dele eram muito difíceis – hoje é uma brincadeira.
ResponderEliminarDiz-nos que o burocrata da Protecção de Dados vos pediu para assinarem uma declaração de consentimento de divulgação dos vídeos das sessões da AM!, e diz-nos que esses cidadãos, esses encarnados políticos auto-designados deputados, o fizeram por obrigação ou por bondade! Valho-vos N. Senhora Amparo.
Sobre essa coisa do valor das actas versus valor do vídeo, constato que o meu amigo foi mais uma vez atrás do doutor Pimpão. Como diz o povo, diz-me com quem andas… No seu caso, não posso pedir que lhe retirem o Diploma em Direito porque ainda não lho concederam, mas aconselho-o a escolher melhor os “mestres”.
O meu amigo não me quer bem nenhum, só me sugere coisas que me estão proibidas: verdinho fresco - se for um alentejano velho vá que não vá.
Abraço amigo.