"E na epiderme de cada facto contemporâneo cravaremos uma farpa: apenas a porção de ferro estritamente indispensável para deixar pendente um sinal."
8 de janeiro de 2010
O estado a que chegámos
Pode ser constatado na edição d'O Correio de Pombal desta semana, num espaço designado "editorial", página 2. Um texto quer não é assinado - logo, a responsabilidade é da Direcção - sobre um imbróglio qualquer a propósito dos acessos à urbanização S. Cristóvão. A não ser que o leitor esteja na posse de alguma informação privilegiada, não consegue perceber rigorosamente nada do assunto. Agora os jornais servem (outra vez) para isto, é?
3 comentários:
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Bons comentários.
Basicamente é por aí. Julgava eu que os editoriais (como alguns dos últimos do OCP - assinados, acrescente-se) demonstravam a opinião do Jornal, denunciando, explicitando, criticando ou elogiando, consoante o caso, cumprindo a função daquele espaço. Assim, para além de não se perceber tudo, imagina-se até mais.
ResponderEliminarConfesso que fiquei estupefacta com esse Editorial. Apesar de ter consciência que essa parte do jornal corresponde à opinião do Jornal, que poderíamos considerar logo à partida duvidosa, e que não deve ser assinada por qualquer pessoa em particular (suponho que não estou a errar quanto a este aspecto), julgo que não é admissível usar este espaço para se dirigir a uma pessoa em particular e de fazer o tipo de jogos que estão apresentados.
ResponderEliminarCreio que se pode conjecturar muita coisa, mais do que é normal nos editoriais!!!
Tambem só dois comentários???
ResponderEliminarAlgo se passa.