A última AM extraordinária
foi convocada, essencialmente, para discutir e votar as propostas da câmara de
rejeição da transferência de competências, nas áreas da protecção e saúde animal
e de segurança dos alimentos e da Cultura.
A sessão serviu, essencialmente, para expor o unanimismo (com duas abstenções) e a
mediocridade reinante. E para o presidente da câmara pregar mais um sermão, de mais
de meia hora, sobre gestão autárquica e governação. Destoou a intervenção de
António Pires, que criticou a fraca fundamentação das propostas e o facto de o presidente
se escudar, unicamente, no parecer de uma técnica superior do gabinete jurídico,
que se limitou a elencar argumentos triviais, assentes nos meios, que dão para
tudo e para coisa nenhuma, sobre áreas muito técnicas.
O PS simplificou ainda mais a coisa: seguiu o executivo: aprovou
tudo, sem discutir - evitou, assim, trabalhos e chatices.
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