Hoje foi aprovado a compra do
Hotel Pombalense no valor de 2 milhões de Euros. Negócio esse “cozinhado” e
ocultado aos pombalenses, pelo menos desde Dezembro de 2020 (data que constam
nos “relatórios” dos peritos avaliadores do imóvel).
Pela informação do Presidente,
foi a própria Administração do Hotel que apresentou a proposta de o Município
adquirir o imóvel(?!)
O edifício tem como previsão a
instalação do pólo de cursos TeSP do IPL, eventualmente o Julgado de Paz e
ainda, alguns serviços municipais! Um edifício polivalente, portanto, que serve
para tudo, ou não servirá para nada disto.
Hoje, esta venda foi aprovada com os votos de Diogo
Mateus, Pedro Murtinho, Ana Cabral, Pedro Martins e NARCISO MOTA (o mesmo que
com o seu voto permitiu as obras no Jardim da Várzea).
Narciso Mota, um elevado paladino da “Transparência” e da
“Verdade”, não quis comprometer-se reprovando uma compra, onde alegadamente
pende um processo judicial por inventário e portanto, poderá saír caro aos
Munícipes (lembram-se do muro de Abiúl?).
O que terá aconselhado o Advogado avençado do Município?
O executivo e Narciso Mota não tiveram pejo em deixar
para o próximo executivo municipal, a grande possibilidade de o mesmo herdar um
problema. “Pai” e “Filho” (DM/NM) nos negócios polémicos e nos “elefantes
brancos”, estão como sempre estiveram: em comunhão de bens!
Estou expectante pela próxima
Assembleia Municipal (a ultima deste mandato). A sua principal função é a de
fiscalização. Espero mesmo que os membros de todas as bancadas cumpram o
mandato que lhes foi confiado e que deixem de as utilizar para agradecer o
alcatrão aqui, a bandeira acolá. A bem da Transparência e a bem da Democracia!
Como alguém me dizia ontem: “posso
ser Asno mas não sou Burro!”
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