Eu sou mais directo. Engº Adelino Malho, já agora, porque não a nova música dos xutos e pontapés. Não acha que é mais actual? Eu gosto imenso do nosso Zeca, mas os xutos agora estão na moda "sem eira nem beira" R.S.
Caro Alfredo Será já o efeito das novas regras ortográficas? Vivemos num país de hotentotes. Pobre povo que vive subjugado a um bando de incompetentes.
Adelino, bom dia. Na tua "arte de furtar" usaste e abusaste de Zeca Afonso (não se faz!) de uma forma sibilina e sublimar. Melhor do que faria o III Reich. No entanto se pretendias, assim, levar a água ao teu moinho fica sabendo que a vala não leva água e, concomitantemente, o moinho não funciona. Nem água com borbulhas, nem água lisa. Nada de nada. Prefiro a Pedra Filosofal do Professor Rómulo de Carvalho. De cabeça. "Eles não sabem, nem sonham que o sonho comanda a vida...". Mesmo antes do 24-A já o Danúbio a tinha na sua máquina de vinil (obrigado saudoso Senhor Graça). Abraço.
Obrigado companheiro Rodrigues Marques por me lembrares o tempo do café Danúbio, e a sua máquina de discos......... Esta "juventude" por muito que se esforce, não tem sequer a noção de como a juventude daquela época, vivia aquelas emoções..................(sem saudosismos, esta claro) Por vezes até mete dó, ler aqui alguns comentários. Enfim!..................... Um abraço, para todos aqueles que viveram e sentiram aqueles tempos! RS
"Um abraço, para todos aqueles que viveram e sentiram aqueles tempos!" Eu acrescento; e comeram o que havia para comer deixando o pais e o concelho neste estado, sem se preocuparem com a geração actual.
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http://www.youtube.com/watch?v=r9Ai4zeEiJI&feature=related
ResponderEliminarcarlos ribeiro da silva
http://www.youtube.com/watch?v=Z8ZfJSjF9Cw&NR=1
ResponderEliminarEu sou mais directo.
ResponderEliminarEngº Adelino Malho, já agora, porque não a nova música dos xutos e pontapés.
Não acha que é mais actual?
Eu gosto imenso do nosso Zeca, mas os xutos agora estão na moda "sem eira nem beira"
R.S.
Pombal a capital de distrito ;)
ResponderEliminarPombal a sede de freguesia, ansião a sede de concelho! ;)
ResponderEliminarhttp://farpaspombalinas.blogspot.com/2009/04/festival-de-teatro-de-pombal.html#comments
ResponderEliminarhttp://vermoil.no.sapo.pt/boatos.html
ResponderEliminarEste comentário foi removido por um gestor do blogue.
ResponderEliminarPode ser que ajude a esclacer a situação...
ResponderEliminarhttp://sic.aeiou.pt/online/video/programas/gatofedorento/2009/1/oprometidoedevidosrengenheiro.htm
Este blog está a ficar muito sensorado pelo administrador, muito pseudo-intelectual e pouco democratico.
ResponderEliminarCaro anónimo (post anterior):
ResponderEliminarUm pouco mais de atenção e talvez a palavra "sensorado" surgisse, como devia: "censurado". Concorda?
Caro Alfredo
ResponderEliminarSerá já o efeito das novas regras ortográficas?
Vivemos num país de hotentotes.
Pobre povo que vive subjugado a um bando de incompetentes.
Adelino, bom dia.
ResponderEliminarNa tua "arte de furtar" usaste e abusaste de Zeca Afonso (não se faz!) de uma forma sibilina e sublimar. Melhor do que faria o III Reich.
No entanto se pretendias, assim, levar a água ao teu moinho fica sabendo que a vala não leva água e, concomitantemente, o moinho não funciona. Nem água com borbulhas, nem água lisa. Nada de nada.
Prefiro a Pedra Filosofal do Professor Rómulo de Carvalho.
De cabeça.
"Eles não sabem, nem sonham que o sonho comanda a vida...".
Mesmo antes do 24-A já o Danúbio a tinha na sua máquina de vinil (obrigado saudoso Senhor Graça).
Abraço.
Obrigado companheiro Rodrigues Marques por me lembrares o tempo do café Danúbio, e a sua máquina de discos.........
ResponderEliminarEsta "juventude" por muito que se esforce, não tem sequer a noção de como a juventude daquela época, vivia aquelas emoções..................(sem saudosismos, esta claro)
Por vezes até mete dó, ler aqui alguns comentários. Enfim!.....................
Um abraço, para todos aqueles que viveram e sentiram aqueles tempos!
RS
"Um abraço, para todos aqueles que viveram e sentiram aqueles tempos!" Eu acrescento; e comeram o que havia para comer deixando o pais e o concelho neste estado, sem se preocuparem com a geração actual.
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