A política sem alinhamento, consistência e consonância na acção é uma brincadeira, que corre sempre mal – mesmo para os engraçados sempre sedentos de um brilharete. A dita “oposição” não percebe isto e nunca vai percebê-lo.
Quem quiser ajuizar o desempenho da dita “oposição” no presente mandato na Assembleia Municipal (no executivo não foi muito diferente) basta ver a última reunião. Ou nem tanto: basta ouvir a despropositada intervenção do dotor Anibal - mas houve mais e do mesmo género.
Naquele seu estilo professoral, mas sempre inconsequente (politicamente), o dotor Anibal voltou a discorrer longamente sobre coisa de nenhum interesse ou valor - o irrelevante Plano Estratégico do dotor Pimpão, ignorado rapidamente por toda a gente. Mesmo alertado pelo presidente da assembleia, para o uso excessivo do tempo atribuído à sua bandada, insistiu até à náusea na desastrada e desastrosa divagação.
Na resposta, o dotor Pimpão elogiou-o e colocou-lhe suavemente o laço - não (só) a ele, mas ao partido que supostamente representa.
O problema do partido da oposição é sempre o mesmo. Muitas mudanças na liderança da Concelhia. Não existe continuidade do trabalho de uma direcção para outra e de 4 em 4 anos é como se voltasse tudo á estaca zero. Só em 2009 e 2013 se notou alguma evolução e trabalho de continuidade.
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