Uma das obsessões autárquicas é requalificar e revitalizar. Em Pombal, os últimos alvos são a Mata do Castelo e o próprio Castelo. Sem questionar que está ali um equipamento com elevado potencial, pessoalmente preferia, como prioridade, ver a efectiva requalificação e revitalização de outro espaço onde já se investiu mais dinheiro e que tarda em se ver transformado naquilo que merece. Falo, como é óbvio, da zona Histórica da nossa cidade. Mas para isso é preciso deixar os privados actuar, é preciso espaços que atraiam pessoas, aliás, é preciso é ter uma estratégia que não passe por construir para a placa de inauguração ou pelas concessões de favor.
Para requalificar é preciso pensar para quê, com que fim, pensando em mais-valias. É preciso, numa palavra, planear, mas sabe-se bem que esta é uma das expressões que normalmente está omissa dos dicionários usados nas autarquias.
Para requalificar é preciso pensar para quê, com que fim, pensando em mais-valias. É preciso, numa palavra, planear, mas sabe-se bem que esta é uma das expressões que normalmente está omissa dos dicionários usados nas autarquias.
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